Cientistas políticos repudiam a PEC 55: “Inaceitável que se marginalize as novas gerações da modernidade”

Tempo de leitura: 3 min

Contra PEC 241 (6)

MOÇÃO DE REPÚDIO À PEC 241/PEC 55

Nós, pesquisadoras e pesquisadores, professores e estudantes, integrantes da Rede Latino-americanista e Caribeanista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (criada em 25 de outubro de 2016, durante seu 40° Encontro Anual), vimos manifestar nosso repúdio à PEC 241 (agora PEC 55 no Senado Federal) e nossa apreensão com os efeitos de sua aprovação sobre políticas sociais no Brasil.

Consideramos que qualquer país que ambicione o desenvolvimento soberano e auto-sustentável deve priorizar os investimentos em ciência e tecnologia e educação – e não o rentismo e o ajuste fiscal em detrimento de políticas sociais.

É inaceitável que se negue o futuro à juventude e às novas gerações de brasileiros, marginalizando-as da modernidade e do processo civilizatório impulsionado pela revolução científico-tecnológica.

A PEC 241/PEC 55 ameaça a integração do Brasil à América Latina e ao BRICS, e compromete a projeção mundial que o país vem alcançando nos últimos anos como ator global.

Por isso, somamos nossas vozes às dos movimentos sociais que se lançam contra esse ato arbitrário e anti-popular.

40a Assembléia Geral Ordinária da ANPOCS   

Caxambú, 27 de Outubro de 2016

Signatários

Profa. Adélia Miglievich (UFES)

Prof. Adrian Gurza Lavalle (Ciência Política/USP)

Prof. Afrânio Mendes Catani (Educação/USP)

Prof. André Oda (UNIFESSPA)

Profa. Anete Leal Ivo (CRH/UFBA)

Prof. Angelo Cavalcante (Sociologia/UEG)

Prof. Antonio David Cattani (Sociologia/UFRGS)

Prof. Antonio Eduardo Alves de Oliveira (PPGCS/UFRB)

Arquimedes Belo (Doutorando, PPG/CEPPAC – UnB)

Arthemísia Santiago (Instituto de Estudos da América Latina/UFPE)

Beatriz Lourenço (Mestranda, Ciência Política/UFF)

Bernardo Salgado Rodrigues (PEPI/UFRJ)

Prof. Breno Bringel (IESP/UERJ)

Camila Gonçalves de Mário (NEPPs/UNESP)

Prof. Carlos Alberto Steil (UFRGS)

Prof. Carlos Eduardo Martins (PEPI/UFRJ)

Profa. Caroline Cotta de Mello Freitas (ESP)

Caroline Araújo Bordalo (CEFET-RJ)

Prof. César Barreira (UFC; CLACSO)

Danilla Aguiar (Doutoranda, Ciências Sociais/UFCG)

Profa. Débora Messenberg (SOL/UnB)

Edélcio Vignas (Doutorando, PPG/CEPPAC)

Edemilson Paraná (Doutorando,Sociologia /UnB)

Eduardo Saad Diniz (Direito/USP-Ribeirão Preto)

Profa. Enara Echart (Grisul/UNIRIO)

Fábio de Oliveira Maldonado (Mestrando, PROLAM/USP)

Prof. Fabrício Pereira da Silva (CP/UNIRIO)

Fabrício Souza (Mestrando, PPGCS/UFRRJ)

Prof. Felipe Comunello (UFRGS)

Prof. Fernando Correa Prado (Economia/UNILA)

Prof. Fernando Vieira (IUPPERJ/Cândido Mendes)

Profa. Flávia Lessa de Barros (CEPPAC/UnB)

Prof. Fernando Correa Prado (Economia/UNILA)

Gabriela de Oliveira (Pós-Doutoranda, Núcleo de Estudos em Políticas Públicas/USP)

Prof. Gonzalo Adrian Rojas (PPG-Ciências Sociais / UFCG)

Prof. Gustavo Lins Ribeiro (DAN/UnB)

Gustavo Louis Henrique Pinto (Recém-Doutor, UFSCar)

Profa. Heloísa Gimenez (UNILA)

Prof. Igor Fuser (UFABC)

Profa. Irlys Barreira (UFC)

Isamara Martins (Mestre SOL/UnB; GDF)

Janaína Freire dos Santos (Doutoranda, Ciências Sociais/UFCG)

Profa. Joana Coutinho (Sociologia/UFMA)

Prof. Joanildo Burity (IAL/UFPE; FUNDAJ)

Prof. João Feres Jr. (IESP/UFRJ)

Prof. José Maurício Domingues (IESP/UERJ)

Profa. Lília Tavolaro (CEPPAC/UnB)

Profa. Luciana Aliga (PPG Ciência Política e Rel. Internacionais/UFPB)

Profa. Luciana Ballestrin (PPG-Ciência Política/UFPEL)

Prof. Márcio Malta (Ciência Política/UFF)

Maria Luiza Muniz (Doutoranda, LEHC/UFRJ)

Profa. Maria Cristina Cacciamali (PROLAM/USP)

Prof. Marcos Costa Lima (UFPE)

Marcelle Vaz (Doutoranda, PPG/CEPPAC – UnB)

Prof. Marcos Antonio Pedlowski (LEEA/UENF)

Mariana Steffen (Mestranda, UFRGS)

Moisés Silva (Mestre, Educação/UFF)

Nathalie Reis Itaboraí (Pós-doutoranda, IESP/UERJ; UFJF)

Profa. Paola Giraldo Herrera (FECAMPO/UNIFESPA)

Prof. Paulo César Ribeiro (RI/UNESA)

Prof. Paulo Henrique Martins (IAL/UFPE)

Profa. Priscila Medeiros (UFSCAR)

Prof. Raphael Seabra (UniCEUB)

Romy Martínez (Mestranda, PROLAM-USP)

Ronaldo Santos (Doutorando, PPG/CEPPAC – UnB)

Profa. Ruth Nadia (Sociologia/UFBA)

Prof. Sedi Hirano (Sociologia/USP)

Prof. Sergio Tavolaro (SOL/UnB)

Profa. Vera Lúcia Navarro (USP – Ribeirão Preto)

Prof. Wagner Iglecias (PROLAM-USP)

Prof. Wagner Romão (DCP/UNICAMP)

Wanderley dos Reis Junior (Estudante, ICAL/UNILA)

 Veja também:

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Comentários

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joão de deus ferreira

COP 22

CONFERENCIA MUNDIAL DO CLIMA EM MARRAKESH COP DA AÇÃO.
COP 22 NO MARROCOS, quer tirar do papel o acordo de PARIS, que limita o aumento da temperatura do planeta.
ONU já promoveu inúmeras COP sobre meio ambiente e pelo que todos já conheceu, a ONU não tem um só projeto que faça o meio ambiente melhorar, na verdade a ONU tem um saco sem fundo, que muitos chefes de estado deposita inúmeras quantias, para salvamentos, matar a fome de africanos e haitianos, e a miséria depois da coleta parece triplicar, e os bilhões da reconstrução do Haiti nunca chegou há esse País.
A ONU paga caro a um, dois, três, cientistas mais mentirosos do Planeta, que faça um jogo de palavras, para enganar a sociedade Mundial.
HYDIRABAD COP 11 na ÍNDIA, foi proibido falar a palavra água, só por que alguém perguntou? Aonde podemos encontrar água na qualidade e quantidade que necessitamos, ONU mudou o tema e só falaram em biologia marinha, e oceanos.
COP 21 NA FRANÇA, DENOMINADA COP RESILIÊNCIA a ONU falou em sequestro de carbono, sem ter nem mesmo a experiência de como fazer esse sequestro, ONU menti descaradamente junto aos seus cientistas mais fiel.
ONU tentando ajudar DILMA e desmoralizar JD ameaçou em fazer meio ambiente com 720 empresas europeia e brasileiras, e mentiram mais uma vez.
ONU não tem ferramentas para enfrentar o meio ambiente, esconde os esgotos da sociedade mundial, e querem colocar na cabeça dos fracos, que fluxos de carbono é fertilização por CO2.
E diz que a calculadora de CO2, é iniciativa verde, entenda o rolo que estão criando.
O DOLO que cheiro tem o CO2, tem cheiro de levedura ou de puro esgoto.
CIENTISTAS BRASILEIROS vão fazer um boi voar e o combustível é CO2
AO FÍSICO BRASILEIRO PAULO ARTAXO PROF: DA USP – MENBRO DO PAINEL CLIMÁTICO DA ONU, quanto custou essa tua capa, e quanto custa a sustentação de uma mentira em favor da ONU e contra a sociedade que paga os seus salários, Artaxo você poderia nós dizer como tornar rios e igarapés potável sem drogas, ou aonde podemos encontrar água na qualidade e quantidade que se destina a necessidade no mundo e sem drogas, CO2 vai levantar as florestas deste planeta, CO2 vai fazer chover?
O ENSINO está péssimo, por ter pessoas igual você enfiando merda na cabeça dos alunos.
ONU diz que NASA vai usar CO2 para fazer oxigênio na superfície de Marte.
USINA GEOTÉRMICA HELLISHEIDI recebi bombeamento e armazena CO2, captura e transporte CO2 SP, AC, AMAPÁ, AM, BA, CEARÁ, DISTRITO FEDERAL, tire suas conclusões sobre as ideias da ONU.
ONU afirma que florestas estavam absorvendo mais CO2 que antes, eles querem dizer, que menos mata mais absorção. E além do mais a ONU diz que as florestas tentam salvar o MUNDO do aquecimento global, mais as matas não é suficiente.
AS matas há milênios cobriu a terra e alimentou até os dias de hoje todos os seres existentes incluindo os calhordas que destruiu o sistema milenar e querem ser importante, metidos a conhecedores, que não conhece nada sobre o dono do PLANETA, que vocês pensam que são donos. A resposta do dono é dura e irrevogável.
Há vocês que se ajoelham aos pés da ONU para aparecer como benemérito nas suas listas, como o PRESIDENTE TEMER, não é diferente, tem diversos obstáculos em sua vida política, e querem fazer descer cebolas podres goela a baixo de todos os fracos, Temer os seus obstáculos são, Transpetro, Lava a Jato, Castelo de Areia, Queiroz Galvão, Chalita, nove escândalos Temer coleciona, e é Presidente da República brasileira.
O GOVERNO que não houve e não vê, o clamor e a miséria do seu povo, é certo ter um pote vazio, e com esse incentivo, o Governo avaliza, autoriza a sociedade necessitada a roubar para sobreviver.
SÓ OS TRÊS PODERES tem o direito a melhor saúde, o melhor salário, a melhor educação, e nós que produzimos o dinheiro morremos nas filas dos hospitais, nas filas da matricula, e na falta de creche, e a falta de empregos. ESTÁ faltando homem na política.
MATO GROSSO e a estratégia do PCI, produzir, conservar, e incluir, PEDRO TAQUES faz um Governo corajoso sem pensar nos impactos, os impactos produz a conservação inconsequente em desmatamento florestal e serrado dois biomas distintos, que estão sofrendo a presença maciça do homem produzindo assim, uma grande seca neste estado de Mato Grosso e vizinhança, incluindo uma grande ajuda negativa, a fauna terrestre e aquática, como desaparecimento de abelhas e pássaros, e as mote de golfinhos, jacarés, e pirarucus e outras espécies, por grande concentração de veneno em pouca água e por falta dela.
PEDRO TAQUES a produção de grãos, carne, água, peixes, estão envenenados por agrotóxicos e muita ganancia, a morte dos rios, florestas, e cerrados, é ceifar o destino dos seus filhos e netos, Taques você sabia que a água que você bebe é contaminada e de péssima qualidade, os estados do cento oeste e sul são os maiores produtores de pessoas com câncer, tuberculose, sífilis etc. OS recursos financeiros internacionais serão gratuitos ou os trabalhadores terão que suar a camisa para pagar essa conta?

JOÃO DE DEUS FERREIRA – O HOMEM

FrancoAtirador

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!!! Urgente !!!

Quanto ao Corte de Mais de 1 Milhão de Benefícios do Bolsa-Família
anunciado pelos Nazi-Fascistas do Desgoverno do MiShell Fantoche,

é preciso fazer o Mapeamento por Município, Estado e Região do País,
para verificar se não houve Perseguição Política aos Eleitores Pobres.
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Nelson

A PEC 241/55, a terceirização sem limites, a prevalência do negociado sobre o legislado, a aposentadoria somente no dia de São Nunca e outras medidas nefastas contidas no “Ponte para o Futuro”, que o (des)governo Temer quer aprovar são, sem dúvidas, gravíssimas.

Porém, penso que, se os movimentos sociais, o sindical e a esquerda “arregaçassem as mangas,” poderíamos, em um futuro não muito longínquo, elevar a consciência do povo e eleger, então, um Congresso Nacional representativo da população brasileira. Com um congresso composto desta forma, poderíamos reverter essas medidas.

Para mim, há duas outras propostas do “Salto para o Abismo” que são ainda mais graves e preocupantes. Isto porque, uma vez concretizadas, serão de muito difícil – quase impossível – retorno. Estou me referindo à privatização total e à assinatura dos chamados tratados de livre comércio (TLCs), que nada têm de livre comércio.

Uma vez implementadas essas duas propostas, o que ainda resta da nossa soberania terá se esvaído por completo. Estaremos enredados, definitivamente talvez, para o resto dos tempos. Isto porque, com que recursos e com que “culhões” vamos conseguir reverter as privatizações e recusar o cumprimento dos TLCs?

A preocupação com a dívida pública é só um pretexto para acelerar as privatizações. O objetivo não é diminui tal dívida, até porque a redução das taxas de juros e a auditoria da mesma não estão nos planos dos golpistas. Então, não teríamos recursos para tentar recomprar o patrimônio vendido – doado, soa melhor.

A dívida pública não vai diminuir também porque ela funciona como um instrumento de dominação sobre o Brasil – tal instrumento é utilizado também sobre outros países. Ela funciona como um freio, uma rédea curta, a impedir que o pais possa trilhar um caminho mais soberano, desenvolva suas potencialidades e venha, num futuro não tão distante, a competir com os países que ponteiam o planeta em termos de tecnologia.

Em uma crise brutal do sistema capitalista, a pior de toda a sua história, uma crise de superprodução, não há porque deixar que um Brasil, uma Argentina, um México, para ficar só nesses países, venha a disputar um mercado que já está saturado.

Quanto aos TLCs, a nossa tentativa de descumpri-los, vai, certamente, ser entendida pelo Sistema de Poder que domina os EUA como desobediência, “quebra de contrato”[*]. Então, esse Sistema vai, muito provavelmente, prescrever a solução dos “bombardeios humanitários” para salvar o Brasil e seu povo das mãos de um governo ditatorial. Essas e outras alegações veremos ser repetidas à exaustão pela mídia que se diz de referência, na verdade, “presstituta”.

Por “quebra de contrato” entendamos toda medida que pretenda mexer nos lucros do grande empresariado, ainda que seja apenas em uma parte ínfima. Já quando o contrato firma algumas garantias mínimas aos trabalhadores e ao povo em geral, ele pode ser quebrado a qualquer instante, em nome da estabilidade da economia.

Claudio Freire

A PEC 241 (agora no Senado, PEC 55) é uma das principais formas de o governo golpista “pagar a conta” do impeachment a seus financiadores: a plutocracia.
O país está refém há algum tempo do mercado financeiro. Mesmo a maioria das empresas que deveria privilegiar a produção (que é a melhor forma de um país se desenvolver de fato), está há tempos privilegiando ganhar dinheiro no mercado financeiro. Ou seja, criou-se um mercado totalizante, formado pelo mercado financeiro clássico e pelas empresas que poderiam investir na produção, mas que passaram a ganhar dinheiro aplicando no mercado financeiro.
Quando Dilma bancou a queda expressiva dos juros Selic em 2012 (chegou a 7,5%, se não me engano), o mercado totalizante declarou guerra a ela, tanto que o governo se viu forçado a retroceder.
Em 2013, o valor das principais commodities começa a cair com força, o que impacta fortemente as receitas no Brasil. Ocorrem as jornadas de junho, ocasião em que a plutocracia percebeu que poderia botar muita gente na rua contra o governo. E o governo ficou muito fragilizado, tanto financeiramente (pela queda dos preços das commodities) quanto politicamente (sua popularidade despencou). Os golpistas aproveitaram-se da crise econômica gerada pela queda das commodities.
A esperança da plutocracia se concentrou então nas eleições presidenciais de 2014. Consideravam certa a vitória do Aécio. Como isto não aconteceu, acho que ali eles decidiram que iam derrubar o governo na marra.
E veio o golpe, financiado pelo mercado totalizante, conduzido pelo Congresso e pelo Judiciário, todos com o apoio fundamental da mídia oligopolista.
Depois de assumir o governo, os golpistas confirmam esse cenário ao emplacar a PEC 55. Afinal, essa PEC limita as despesas primárias do orçamento geral da União. Lembrem-se que despesas primárias não incluem o pagamento dos juros. Ou seja, limita as despesas, mas mantendo o caminho livre para o pagamento de juros altos. Mesmo sabendo-se que o problema econômico do país está prioritariamente na queda das receitas, a PEC atua sobre as despesas, limitando os gastos primários. Fica clara sua intenção, de eliminar entraves para o pagamento dos juros altos, o que beneficia a plutocracia do mercado e dos rentistas.
O orçamento geral da União é dividido em várias despesas, mas as principais são:
Previdência: 21%.
Transferências a Estados e Municípios: 10%.
Saúde + Educação: 8%.
Várias outras despesas primárias somadas: 19%.
Juros: 42% !!!

Os números falam por si.

Luiz Carlos P. Oliveira

Na realidade, tudo que o governo fez foi “legalizar” esse dinheiro em contas no exterior. Será que houve a preocupação em saber se esse dinheiro foi ganho licitamente? Será que o Cunha também lavou os seus trocados na Suíça nesta enganação?

Luiz Carlos P. Oliveira

Governo Temer corta 1 milhão de bolsas familia. Vai economizar 80 milhões. Ao mesmo tempo “branqueia” bilhões em depósitos no exterior. A tal “repatriação” da grana veio. Mas só 15% em IR, pois a grana continua lá fora. Devo rir ou chorar?

FrancoAtirador

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https://pbs.twimg.com/media/CwssRvkXcAAbLxu.jpg

Governo Facínora de MiShell

Não Tem Dinheiro pra Água

só pra Munição de Militares.

https://t.co/StFgr49t0N
https://twitter.com/gilbertovaneli1/status/795778974018338816
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