Mainardi e as Forças Armadas: A quem serve a Guerra Fria?

Tempo de leitura: 6 min

A DEMOCRACIA TEM QUE DEFENDER A DEMOCRACIA (Apelo às Forças Armadas)

por Enio Mainardi, no Facebook

Não tem “esquerda” no Brasil. O que há é uma Nação sendo manipulada pelo PT, que investe tudo para ganhar cada vez mais poder, arregimentando os miseráveis através das bolsas, aparelhando o Estado com apaniguados protegidos do partido, negociando e traficando as riquezas nacionais com grupos nacionais e países estrangeiros, unicamente voltados para seus próprios interesses.

Estamos mergulhados num regime que perde por hora, por dia as suas características democráticas. Vivemos um limite, a Pátria está em perigo. E neste exato momento, nesta noite de sábado sangrento, a Venezuela, que teve sua democracia destruida pelo bolivarismo, está em guerra civil. O exército venezuelano, apoiado por forças cubanas e eventualmente bolivianas — está abrindo fogo contra a rebelião do povo venezuelano, que configura uma nítida guerra civil.

Maduro, Lula, Dilma, Fidel conspiram para tornar este continente uma ex-Democracia, comandada por líderes comunistas.

Cada ação do governo brasileiro aponta para a liquidação progressiva da liberdade — inclusive a constitucional. Está-se nitidamente preparando um golpe que perpetue a canalha do PT-PMDB no contrôle político do país.

Talvez nem hajam eleições, basta ver o massacre que arrasa a Venezuela. Nestas circunstâncias dramáticas de derrubada e desmoralização do poder civil, sobra o caminho de antecipar a ação deletéria dos que obedecem aos preceitos gramcistas — através da atuação decisiva de nossas Forças Armadas. Contra-revolução, já.

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CUBA, VENEZUELA E BRASIL

Quem quer agitar um velho espantalho da Guerra Fria

Paulo Moreira Leite, em seu blog

Num momento em que o publicitário aposentado Enio Mainardi pede “contrarrevolução já” e apela para golpe militar para impedir que uma aliança formada pelo presidente venezuelano Nicolas Maduro, Lula, Dilma e Fidel Castro transforme nosso Continente numa “ex-Democracia, comandada por líderes comunistas”, convém definir o que pode haver de realidade além do folclore anacrônico e ridículo.

Em 25 minutos imperdíveis, o jornalista Igor Fuser foi a GloboNews para dar uma aula impecável sobre a realidade venezuelana desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, uma década e meia atrás. Quem não assistiu não pode perder a oportunidade.

Há mais de uma década que a oposição brasileira procura semelhanças entre o governo Lula-Dilma e Hugo Chávez. Esses paralelos fazem parte daquelas fantasias comuns no período da Guerra Fria que continuam reproduzidas pela turma que não aproveitou a globalização para ler jornais melhores.

Chávez chegou ao poder como um político de formação revolucionária, com um compromisso favorável a mudanças radicais que nunca fizeram parte do horizonte de Lula.

A partir de uma perspectiva diferente, Chávez também teve uma atuação diferente, de quem fazia apostas na mobilização popular para enfrentar e derrotar a elite de seu país – em vez de procurar o consenso e a negociação, que sempre foram instrumentos prediletos de Lula.

No plano internacional, o presidente brasileiro teve uma convivência com o presidente George W Bush que seria considerada inaceitável por Chávez.

O que há de mais parecido nos dois países não são os governos, mas a postura de suas oposições diante do processo de mudança social em curso na Venezuela e no Brasil.

Derrotada nas urnas há 15 anos, sem intervalos, a oposição venezuelana fez diversas tentativas de impedir a consolidação de Hugo Chávez no poder. Deu um golpe de Estado de 72 horas, no início de 2002.

Apesar do apoio incondicional da Embaixada americana, que usou sua influencia para pedir o reconhecimento imediato do novo governo, o repúdio internacional – inclusive do governo Fernando Henrique Cardoso – levou à restauração democrática e permitiu o retorno de Chávez ao poder.

No final daquele mesmo ano, a oposição ensaiou um segundo golpe. Paralisou as refinarias de petróleo – responsáveis por 90% das divisas necessárias a compra de bens de primeira necessidade, inclusive alimentos e roupas – numa tentativa de sufocar a economia e forçar a queda do governo.

Já eleito novo presidente, Lula teve um papel essencial no desarme da crise. Anunciou que no primeiro dia da posse a Petrobrás iria enviar um navio de petróleo em direção a Caracas.

Lula também articulou, com presidentes de países vizinhos, o apoio a convocação de um referendo revocatório, pelo qual Chávez consultaria a população sobre sua permanência na presidência. Inicialmente desconfiado, Chávez acabou concordando com a iniciativa. Venceu o referendo sem dificuldade, ampliando sua base política de apoio.

No episódio seguinte, a oposição apostou na criação de uma nova crise a partir de uma decisão suicida. Convencidos de que não teriam chances de obter uma parcela importante das cadeiras na Assembleia Nacional, seus lideres boicotaram as eleições parlamentares. A ideia era retirar a legitimidade de toda decisão que saísse do Legislativo para forçar uma nova paralisia do governo e facilitar novas iniciativas de isolamento internacional.

Mais uma vez, deu errado. Mesmo sem oposição parlamentar, o governo Chávez foi capaz de agir dentro de um quadro coerente com a relação de forças do país. Manteve a iniciativa política, aprovou medidas de acordo com seu programa mas dificilmente será acusado – a sério – de aproveitar-se da retirada de seus adversários para cometer aventuras políticas.

Na prática, era acusado de monopolizar o poder por uma oposição que fora reduzida, por decisão de sua única responsabilidade, a um papel de comentar os atos do governo.

O que se vê, na atitude da oposição venezuelana é uma visão clara e radical da situação política. Não é capaz de aceitar, democraticamente, um prolongado quadro institucional desfavorável, marcado por sucessivas derrotas eleitorais que, de uma forma ou de outra, têm resultado em medidas que a maioria da população aprova.

Seu horizonte é o da ruptura e do golpe de Estado, convencida de que, se fizer sua parte, isto é, demonstrar competência para produzir a queda de Nicolas Maduro, não lhe faltará o necessário apoio dos Estados Unidos para consolidar a nova ordem.

Em 2002, com George W Bush na Casa Branca, a política de combate ao chamado “Eixo do Mal” assegurou um papel ativo de emissários norte-americanos a Caracas, a tal ponto que muitas posições na embaixada americana passaram ao controle de veteranos de operações anti-comunistas na América Central, os contras que atuaram na Nicarágua e El Salvador.

Com Barack Obama, a Casa Branca manteve-se numa posição menos ativa, ainda que, nos últimos dias, com a evolução da crise em Caracas, tenha feito exigências fora do tom diplomático aceitável.

A presença de aliados de Maduro nos principais países vizinhos, a começar pelo governo brasileiro, de longe o Estado mais influente da região, é um elemento poderoso de dissuasão contra um envolvimento maior dos EUA.

A reação firme contra o golpe que derrubou o presidente Lugo, no Paraguay, tem algo a ver com isso.

Os médicos cubanos se tornaram uma obsessão da oposição brasileira depois de terem ocupado o mesmo lugar na estratégia da oposicáo venezuelana. Cheguei a visitar centros de saúde da periferia de Caracas e também entrevistei o responsável pela Organização Pan Americana de Saúde, que possui estatísticas capazes de mostrar o progresso ocorrido nas regiões mais pobres do país.

Embora a oposição faça questão de desqualificar médicos cubanos, é difícil negar oferecem aos venezuelanos um cuidado e um tratamento a que eles jamais tiveram acesso. Ganham muito menos do que os rendimentos auferidos pelos médicos do país. Mas é justamente por isso que são capazes de prestar serviços que jamais puderam ser oferecidos aos venezuelanos pobres. Alguma semelhança com o Mais Médicos?

Com uma dependência histórica das exportações de petróleo, um mercado interno relativamente pequeno, a Venezuela pagou um preço mais alto do que o Brasil pela crise internacional iniciada em 2008.

O crescimento econômico caiu, a inflação subiu, o desemprego aumentou. Mas mesmo assim, Chávez conseguiu se eleger – já doente terminal – e seu sucessor nomeado, Nicolas Maduro, foi escolhido como novo presidente, numa prova de que a população resiste na defesa de suas conquistas.

No Brasil, que vive uma situação objetiva mais confortável, a oposição precisa do pessimismo psicológico como uma política permanente. Compreende-se.

Com índices excelentes de emprego e de contínua distribuição de renda, é complicado travar uma discussão eleitoral aberta, a partir de argumentos racionais e propostas objetivas. É necessário alimentar o tumulto, criar a desesperança, forjar o medo.

Publicitários sabem fazer isso.

Em 1962, Juarez Bahia perdeu o emprego de redator chefe do Correio da Manhã, então o mais influente jornal brasileiro, quando se recusou a engajar a publicação numa campanha para obrigar o governo João Goulart a (advinhou!) romper relações com Cuba.

As mais aplicadas partidários da ruptura, nos meios de comunicação, eram as filiais das grandes agencias de publicidade norte-americanas.

Dois anos depois da saída de Juarez Bahia, o Correio fez o editorial “Basta!”, quando deixou o campo da democracia, onde havia firmado uma invejável tradição, para apoiar o golpe militar que derrubou Goulart.

PS do Viomundo: Eu, Azenha, escrevi sobre o tripé que sustenta a “contrarrevolução”. Em primeiro lugar, a ascensão social que coloca em xeque o status e a ‘superioridade’ da classe média; em segundo, o fato de que a elite econômica é incapaz de eleger seus candidatos puro sangue, por falta de votos; em terceiro, o desejo dos Estados Unidos de reassumir o controle da América Latina, para o qual contam com setores de nossa elite colonizada (aí entra o Mainardi). A mídia desmoraliza os partidos e a política com o objetivo de fortalecer seu papel salvacionista e manter sua relevância. Isso explica a demissão de gente de esquerda das redações e os múltiplos empregos de Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor e outros. Um golpe judiciário já tivemos. Outra derrota eleitoral do tucanato e podemos enfrentar outros desafios.

Leia também:

Igor Fuser: “Eu nunca vi na Globo notícia positiva sobre a Venezuela”


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Comentários

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Isabela

Que cara alucinado! Nunca tinha ouvido falar nessa figura: valha-me Deus! O pior é que tem gente repetindo essas asneiras!

Povo 1

O diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura), o brasileiro José Graziano da Silva, alertou, em entrevista exclusiva à BBC Brasil, que nações da África “estão perdendo a soberania” por causa da compra de grandes extensões de terras por pessoas vindas de outros países.

E no Brasil, baixou-se a moeda para facilitar a compra de terras pelos amilgos.Nos anos 90.

Carlos Lima

Nossa, vocês ressuscitam cada defunto e o pior ninguém em sã consciência escuta estas bobagens, os caras se empulham de causas próprias e destilam malvadezas no ímpeto de ganhar algum din din de algum candidato desavisado da realidade. Pessoal vamos parar de da espaço para essa turma do jabá. Esse cara foi herói de que? Guerra Fria? Nossa o tempo parece que não passa na cabeça dessa gente, cruz credo.

    Povo 1

    Múmia mesmo!

    Ele fazia sucesso 25 anos atrás. Hoje não tem mais fãs.

Francisco

O que me deixa aterrorizado é que esses tais pregam, sem o menor constrangimento, que se o povo é “burro”, “ignorante” de não votar nos ati-trabalhistas, então o povo deve ser “suprimido” do processo eleitoral.

Falam isso para “salvar a democracia”! É ilógico, delirante, demente!!

O voto universal foi introduzido na receita de democracia pelo movimento (trabalhista) cartista de 1848. Nunca foi uma peça importante do modelo politico burguês. Para a burguesia, bom é o voto censitário: quem tem renda vota, quem tem mais renda ainda, se candidata.

O voto universal, na América Latina, ainda é uma bandeira revolucionária.

O voto universal, na América Latina, ainda é uma bandeira revolucionária.

O voto universal, na América Latina, ainda é uma bandeira revolucionária.

In-cri-vel!

Mauricio

Esse cara, num programa do JO, falou que já contraiu 10 (dez) gonorreias, entre outras DSTs. O que esperar de uma mente (ou demente) dessa ?

    Fabio Passos

    Pegou gonorréia no caráter… e nunca tratou! rsrs

    nilda

    Diagnóstico perfeito!

    Pedro Ribeiro

    O cara é muito burro mesmo, não sabe se defender de uma gonorréia, como escapar da gonoVÉIA mídia.

Francisco

Esse Mainardi ainda tem coragem de reclamar democracia. Já imaginou esse cara, com esse discurso, na época da Ditadura. Seria assado vivo.

francisco pereira neto

A direita fascista organizam as arruaças, promovem as maiores badernas no país com os nazifascistas black blocs e depois vão à tv para culpar o governo?
Mas não poderia ser em outro lugar, se não na Globo, e no programa do idiota do Jô, que foram ressuscitar essa múmia.
Agora, uma coisa deve ser falada. Com essa passividade da Dilma, as coisas podem ficar difíceis.
Acorda Dilma!
Eles estão comendo pelas beiradas. Honduras foi o primeiro, depois o Paraguai, agora outra vez a Venezuela e o Brasil será questão de tempo, pois é a maior economia do continente. E a instabilidade criada dentro do país será a coroação do projeto.

Mário SF Alves

Urubu tá com raiva do boi

Baiano e Os Novos Caetanos

“Legal… me amarro nesse som, tá sabendo?
O medo, a angústia, o sufoco, a neurose, a poluição
Os juros, o fim… nada de novo.
A gente de novo só tem os sete pecados industriais.
Diga Paulinho, diga…
Eu vou contigo Paulinho, diga”

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação

O mosquito é engolido pelo sapo
O sapo a cobra lhe devora

Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.
Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.
_________________________
Essa música foi exaustivamente tocada em programas de HUMOR da Gloebbels durante ALGUM MOMENTO da ditadura. Não sei se em período menos doloroso ou monos dramático.

Continuo sem saber quem era o boi e quem era o urubu? Parece o boi à época era a ditadura militar. Então, por exclusão, e com base em outros trechos da letra, deduz-se que o urubu era o “feliz” povão.

Seja como for, o troco pode até demorar, no entanto, se não prevalecer a amnésia coletiva, um dia ele vem.
______________________________________________
E a música continua:

“O norte, a morte, a falta de sorte…
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo…
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: ‘Tudo bem?’
E ele diz pá gente: ‘Tudo bem!’
Não é um barato, Paulinho?
É um barato…”

E vai além:

“Nada a dizer… nada… ou quase nada…
O que tem é a fazer: tudo… ou quase tudo…
O homem, a obra divina…
Na rua, a obra do homem…
Cheiro de gás, o asfalto fervendo, o suor batendo
O suor batendo (4 x)”
_________________________________________

Essa é em homenagem aos neo-golpistas de hoje, é como lembro-me de ter ouvido certa vez de meu pai: “praga de urubu magro não mata cachorro gordo”.

Ufa! Ainda bem.

Êpa! Ufa por quê? Quem dera fossem apenas pragas.

alderijo bonache

Diogo Mainardi, um velho cão vira-latas!

    Povo 1

    Não é Diogo, o novo, mas Enio, o decrépito, mas o descrédito é o mesmo.

    Ninguém leva a sério esse ……

m.a.p

Esse Mainardi sempre foi da escola do falecido Hélio Ansaldo , elitista e reaça até a medula.

Fabio Passos

Que sujeitinho desprezível. Um covardão que clama por violência para calar a vontade da maioria pobre.
A “elite” branca e rica não vale nada. É, sem sombra de dúvida, a pior “elite” do mundo.

Hildermes José Medeiros

Não tem nada de loucura, de desejo, sonho de chegar ao poder fora da regra do jogo democrático através do voto. Este cidadão como aqueles que estão realizando estas manifestações que resultam em depredações, vandalismo de toda ordem e até morte, na realidade estão atuando no sentido de proporcionar meios para que o golpe se realize. Agora, até convocar as Forças Armadas fazem. Não dá para perceber os apoios internos com que contam, além dos que se dizem na esquerda,porque sonham com a revolução mesmo sem povo; a oposição formal PSDB, DEM e PPS, e não poucos nos demais partidos e aquela parcela do eleitorado que sempre vota contra o PT e seus candidatos, que não costumam ser mais do que cinco por cento do eleitorado, composta pelas viúvas da ditadura. Estrutura clara para dar apoio ao golpe, além da mídia e a esta ligado, o Instituto Millenium. Externamente, por enquanto o apoio tem sido através da mídia. Em outras palavras, estão conspirando a céu aberto.

EDMILSON

São dois filhotes da ditadura (Jô e esse outro esclerosado). Nunca precisaram trabalhar de verdade. Um só estudou na Suíça o outro é elitista ao máximo. São dois desequilibrados mentais.

Bernardino

ESSE Patife é igual ao filhote o sr DIOGO,pau mandaddo da VEJA e lambe botas dos EUA.Tipos como eles nao sao patriotas e nem raizes aqui tem como dizia o VELHO BRIZOLA.Alia´s precisamos urgentemente de um politico bravo como o Leonel pra fazer com esse sujeito o que o mesmo Brizola fez com o DAVID NASSER naquela epoca,peitou-o e deu-lhe uma LIçÃO!!!!

Duvido que a MILICADA embarque nessa,mesmo sendo frouxos como todos sabemos e lacaio dos EUA.Eles nao teriam condiçoes de enfrentar um pais grande e com uma internet funcionando e pior deixaram o PODER desmoralizados e desacreditados com alta inflaçao e o FMI entrando no PALACIO do PLANALto de peito aberto,dando-lhes ordens!!
Lembro da ANA MARIA JUL,grandalhona chefe da missao do FMI aqui cantando de GALO e arrotando poder na cara deles e nada fizeram à epoca.

Por isso dig-lhes vivemos outros tempos e eles nao ousariam quebrar a CARA!!!

Caracol

Olhem só, na foto lá em cima , as fisionomias desses sujeitos: vejam os seus cantos de bocas virados pra baixo, verdadeiros rictus reveladores de frustrações. Se eles fossem um pouco mais humanos, eu até que teria alguma pena deles, essas caras são de quem tem hemorroidas, fígado estrepado, coração a perigo, os caras estão se acabando, pena que é devagar. Pena pra nós e pra eles também, pois vão sofrer até morrerem secos com as bocas cheias de formigas. Se esses caras são podres em vida… que dirá na morte.
Esse tipo de gente enchia essas bocas hoje viradas pra baixo e pareciam democratas quando eleições eram feitas a bico de pena, depois quando o PIG resolvia eleição, agora, num formidável malabarismo mental, eles são “democratas” contrários a eleições, pois o eixo de poder mudou e eles estão desatinados tentando segurar as próprias calças.
Devem pensar: esse país até que é bom, pena que tem povo.

Elias

Pior que um Bush pai
Só um Bush filho

Pior que um Mainardi filho
Só um Mainardi pai

Nome do filme: A Dança Dos Focinhos Idênticos

Julio Silveira

Aos poucos, como quem não quer nada, vão destampando os bueiros e deixando as baratas e os ratos saírem de suas tocas para causar epidemias na cidadania.

abolicionista

A Dilma tem de ficar de olho nas forças armadas. Generais se venderam em 64, pode acontecer de novo, todo cuidado é pouco.

Luis Antonio

Esse senhor é por acaso brasileiro? Não deveria estar lá junto ao Olavo, na virgínia, no desfrute dos $$$ da CIA? que recebe!

Rafael

Isso aí Azenha, este é o jogo que está sendo jogado. O resto são detalhes.

Dr. Zé Ruela

Se a figura ai de cima gosta tanto assim de uma ditadura eu pago a passagem dele só de ida para a Coreia do Norte.

Arthur

Putz ! O Enio Mainardi involui aos anos 60 !

    José X.

    Exatamente.

    Pelo que me lembro ele *parecia* ser um cara contestador, não convencional.
    Mas pelo jeito era tudo da boca pra fora, na verdade ele era um reacionário enrustido.
    Tá explicado por que o Dioguito é o que é.

Antonio

Esses vagabundos, rola bosta, soltam esses comentários mais idiotas do mundo para poder voltar a ficar em evidencia, uma vez que eles já foram condenados ao ostrasismo a muito tempo.
Eu com meus 55 anos nem sabia que esse sujeito existia, se aqui no Brasil esta ruim, sempre da tempo dele pegar um avião e ir fazer companhia ao filho dele e tocar as candolas de Veneza.
Vai embora seu perturbado mental.

Murdok

A democracia permite que até os doidos se manifestem.

Lucas Gomes

pois é, o espantalho da guerra fria não serve apenas para chamar o golpe. Serve também para montar um discurso de que tudo vale contra um suposto golpe. Não nos esqueçamos disso.

José X.

Enio Mainardi ? Ainda tá vivo ? Não admira Dioguito ser o que é…

    abrantes

    Quanto ao Diogo eu só te digo uma coisa.

    FILHO DE PEIXE PEIXINHO É.

    Francisco Carlos

    Filha de piranha ou traíra , piranha ou traíra é!

Ozzy Gasosa

Mostram a cara e não tem vergonha nenhuma mais.
É o prelúdio do golpe anunciado.
E de um cinismo igualzinho ao de 64.

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