Valter Pomar: É hora de jogar a toalha?

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Ricardo Stuckert

É hora de jogar a toalha?

De Valter Pomar, no Facebook, sugestão de Cláudia Malinverni

Vários “democratas” seguem agindo como se fosse mais importante cobrar autocrítica do PT do que derrotar Bolsonaro.

Ciro Gomes vai para a Europa e seu irmão provoca um conveniente bate-boca com petistas.

O Ibope crava 59 a 41 e muita gente acha que não há mais tempo para virar.

E, cereja do bolo, o senador eleito Jaques Wagner acha que contribui repetir como ele acha que as coisas deveriam ser, se elas não fossem como são.

Diante disso tudo, três opiniões:

1) tá muito difícil sim, mas SE CORRIGIRMOS a linha e a postura, continua sendo possível vencer. Impossível, impossível mesmo, será “levar a vida” normalmente, com um fascista eleito;

2) quem está em pânico, quem acha que a derrota é certa, quem prefere ir embora, por favor, vá já, pois mais ajuda quem não atrapalha;

3) quem escolhe lutar, mesmo sabendo que a “munição” é pouca, o risco é alto e a vitória incerta, não pergunte “se vai dar”, pois só quem joga a toalha tem certeza absoluta do que vai acontecer.

Em situações muito piores que a atual, gente muito boa escolheu lutar e venceu.

Sendo assim, vamos guardar todo nosso fôlego e energia para ganhar votos.

E sobre o resto, conversamos dia 29 de outubro.

Haddad presidente, Manu vice, Lula livre!!

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Comentários

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MAAR

Considero dever concordar com alguns aspectos fundamentais das opiniões expressas no breve artigo acima. Em especial, concordo que a eleição de Fernando Haddad é possível e indispensável, e concordo que é necessário corrigir linhas e posturas, e reestruturar o comando da campanha, para impedir que agendas pessoais ou interesses particulares causem danos ao objetivo prioritário e imprescindível que é barrar a ameaça fascistóide. O momento histórico exige de todos coerência e firmeza, para defender a democracia e evitar que muitas vidas sejam destruídas em consequências da insanidade.

    MAAR

    [continuação do nosso comentário acima]

    Diante do quadro dantesco evidenciado pelos resultados e estimativas eleitorais, urge promover uma intensa e ampla mobilização para alertar a sociedade para o fato de que grande parte da população está sendo induzida a erro, levada a votar na extrema direita sem perceber que as propostas e as intenções da candidatura fascistóide são extremamente danosas para a imensa maioria da população.

    Todas as políticas anunciadas ou sugeridas pela candidatura de extrema direita mostram evidências de que tenderiam a piorar muito os já gravíssimos problemas relacionados com desemprego, recessão e ataques contra direitos trabalhistas e previdenciários, contra direitos sociais em geral e mais ainda contra os direitos humanos, visto que medidas como licença para policiais cometerem assassinatos e subsídio público para incentivar o armamento da população, acarretariam óbvio aumento dos índices de violência, e tenderiam a provocar um perigoso e inaceitável fortalecimento das milícias em todo o País.

    Portanto, urge estarmos à altura da responsabilidade histórica que compete a cada um de nós, para cumprirmos nosso dever, imprescindível e inadiável, de ajudarmos a eleger Fernando Haddad, para impedir que o fascismo destrua a democracia.

    Para tanto, é necessário que a direção da campanha tenha uma participação mais direta e determinante dos candidatos, Haddad e Manuela, com o objetivo maior de mobilizar todas as correntes do PT, todos os partidos políticos que não queiram ficar registrados na história como associados ao fascismo, e também todas as instituições democráticas que não queiram compactuar com a deterioração institucional e com a disseminação do ódio, muitíssimo agravados com o avanço da extrema direita.

    Assim, resta evidenciado que a coordenação de campanha precisa ser remodelada, visto que cabe à articulação política intermediar os contatos com possíveis aliados e agendar os encontros com os candidatos depois de confirmados os apoios, ao invés de expor as candidaturas a constrangimentos desnecessários. Nesta medida, Jacques Wagner poderá ajudar se assumir uma missão mais específica e afeita ao seu perfil, tipo alavancar apoios junto à comunidade judaica do Rio de Janeiro.

ana s.

Aí, Pomar!

lulipe

O Cid jogou a pá de cal nas pretensões petistas. O Jair já é presidente!! #olulatapresobabaca

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