Professora Fátima Abrantes e a maior alegria de sua vida: Ver e falar com Lula 2 vezes

Tempo de leitura: 2 min

Da Redação

O professor Daniel Valença, da Universidade Federal do Semiárido, em Mossoró (RN), participa de três grupos de zap.

Nos três, circulou o texto como está abaixo. Até que um amigo chamou-o para mostrar o mesmo texto.

“Só aí a minha ficha caiu. Vi como era simples, mas importante”, contou-nos via whatsapp também.

Fátima Abrantes é professora aposentada e mora em Parnamirim (RN). O companheiro, Jackson Fábio, é agente de endemias em Icapuí, no Ceará.

Fátima Abrantes descrevendo o encontro com Lula em uma pousada de Currais Novos (27 e 28/08)

? Era uma pousada simples distante da cidade
Rodeada por lajedos e o acesso
De estrada carroçável
Jamais imaginei que seria ali
Naquele recanto de mundo
Que eu iria ter a maior alegria da minha vida: ver e conversar com Lula

⏱????????????????????????
Esperamos sua chegada das 15 às 20hs.
Muita gente vestida de vermelho
Empunhava sua bandeira
Meus olhos buscavam de longe a figura do Lula…
Não dava para ver nem o palco
De tanta gente que se espremia
Com o mesmo sonho que eu.
Fiquei triste…
Lembrei da minha mãe na saída:
“Traga alguma lembrança de Lula pra mim!”
Os pés doíam quando retornamos já noitinha para a pousada.
Aproveitamos e fomos ao restaurante que
Ficava ao lado do nosso quarto.

? E lá estava ele, LULA!
Sentado à nossa frente, com roupas de dormir, tomava um cafezinho com tapioca enquanto proseava com o garçom que o servia.

Apoie o VIOMUNDO

Eu não conseguia desgrudar os olhos dele não! Até que ele levantou-se, abraçou o garçom e pediu para que os fotografasse:
” Esse meu companheiro não é só garçom não, ele é construtor de cisternas!”

❤ Fiquei emocionada! Me chamaram para ir dormir.

Como que eu ia dormir sabendo que Lula estava acordado ali tão perto? Vou nada!

Só sai quando ele saiu!

? Acordei cedinho e fomos tomar café! Ficamos num mirante a olhar Currais Novos acordando. Só eu e meu companheiro!

Foi quando Lula também sozinho foi ao nosso encontro. Perguntou sobre a água, sobre a cidade, falou sobre o banho que tomou e mostrou-me os seus cabelos ralos. Passei a mão na sua cabeça e contei-lhe causos de amor dos nordestinos por ele. Ele já sabia mas chorou me abraçando… E eu chorei com ele.

? Trouxe pra minha mãe a maior e melhor lembrança: essa história!

E aí choramos de novo, lembrando do que Lula disse:

— O que eu faço nessa CARAVANA pelo Nordeste?

— EU VENDO ESPERANÇA! ❤

Leia também:

Nassif: A mulher de Moro enrolada com um doleiro picareta

Apoie o VIOMUNDO


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Nenhum comentário ainda, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Leia também