O emocionante depoimento do paciente que a Prevent queria submeter a “cuidados paliativos”, mas sobreviveu

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Reprodução

Da Redação

“Teria sido assassinado”, sugeriu um senador da CPI da Pandemia.

“Sim, senador”, disse emocionado o advogado Tadeu Frederico de Andrade.

É um dos casos em que a Prevent Senior queria colocar o paciente, que considerava um caso perdido, em “cuidados paliativos”.

A família de Tadeu o salvou. Bateu o pé e ameaçou entrar na Justiça.

Ele sobreviveu e hoje desabafou na CPI.

Contou que a Prevent, em reunião com a família, usou o prontuário de uma mulher para tentar convencer os parentes de que Tadeu era caso irreversível.

“Nessa reunião, eles tentam convencer minha família de que, pelo prontuário na mão, eu tinha marcapasso, eu tinha sérias comorbidades arteriais e que eu tinha uma idade muito avançada. Esse prontuário não era meu, era de uma senhora de 75 anos. Eu não tenho marcapasso. A única coisa que tenho é pressão alta. Sempre tive”, ele depôs.

O ponto alto do depoimento do médico Walter Correa de Souza Neto foi a denúncia de que enfermeiros faziam receitação do kit covid na Prevent Senior, utilizando carimbos extras fornecidos pelos próprios médicos, que só assinavam.


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Marco Vitis

O que mais me deixa indignado é a cumplicidade dos Conselhos de Medicina (regional e nacional).

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