Exposição Ambiental ao Asbesto: Avaliação do Risco e Efeitos na Saúde

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Projeto Asbesto Ambiental “Exposição Ambiental ao Asbesto: Avaliação do Risco e Efeitos na Saúde”

“Pesquisadores das principais universidades de 5 estados brasileiros (Bahia, Goiás, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo), sob a coordenação do pesquisador Mario Terra Filho, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e com apoio de consultor internacional desenvolveram o Projeto Asbesto Ambiental “Exposição Ambiental ao Asbesto: Avaliação do Risco e Efeitos na Saúde”.

O estudo demonstrou que as concentrações de fibras de amianto em suspensão dentro e fora das residências avaliadas foram similares e estão dentro dos limites aceitáveis de acordo com a OMS — Organização Mundial de Saúde e Agências Internacional de Controle de Exposição.

Depois de entrevistarem 6.000 e examinarem 550 moradores em casas com coberturas de telhas de amianto por mais de 15 anos, não identificaram qualquer morador com doença relacionável ou atribuível ao amianto.

Em relação à avaliação ocupacional, realizada com os trabalhadores da atividade de mineração, os resultados mostraram que a exposição apenas ao asbesto do tipo crisotila em condições de baixas concentrações de fibras/cc de ar resultaram na redução significativa do número de casos de asbestose e placas pleurais, nesta população do estudo”.

Dada a importância das conclusões para a Sociedade brasileira o estudo completo poder ser acessado no link:

http://www.sectec.go.gov.br/portal/wp-content/uploads/2010/11/Relat%C3%B3rio-Final-Processo-420001-2006-91.pdf 


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