No Dia do Fotógrafo, confira o Diário da Pandemia, de Eduardo Matysiak

Tempo de leitura: 3 min
Fotos: Eduardo Matysiak

Da Redação

Em todo 8 de janeiro, celebra-se o Dia do Fotógrafo ou Dia Nacional da Fotografia. 

Em 2021, porém, não há o que se festejar.

Afinal, estamos em pleno crescimento da segunda onda da Covid-19 no Brasil.

Usando máscara e álcool gel o tempo inteiro,  o fotojornalista Eduardo Matysiak não saiu das ruas de Curitiba, desde  o início da pandemia, em 2020.

Em função disso, Matysiak foi construindo o que ele chama de O Diário da Pandemia.

Começa com o receio da falta de alimentos, que levou as pessoas a abarrotarem os carrinhos nos supermecados.

Na época, poucos usavam máscara.

Praticamente ninguém tinha consciência do risco de infectar pelo novo coronavírus.

Mas, aos poucos, as ruas foram se esvaziando.

Comércio fechado.

Pouca gente nas ruas e nos ônibus.

Aparentemente, quem não tinha alternativa para levar o sustento para casa ou não tinha casa mesmo.

Mesmo com o aumento dos óbitos, o cemitério fechado à visitação pública e as famílias impedidas de velar os seus mortos, dois absurdos flagrantes:

*Alguns bolsonaristas na rua defendendo as ineficazes cloroquina e ivermectina e detonando a vacina contra a Covid-19.

*Aglomeração por causa da Black Friday.

Confira.


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