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O cérebro e a tontura

Tempo de leitura: < 1 min

Reportagem do Jornal da Record.


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Comentários

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VAGNER XARUTO

PARABÉNS AZENHA, BELO TRABALHO, FOI UMA HONRA FAZER PARTE DESSE MATERIAL COM VOCÊ…

    Conceição Lemes

    Vagner, preferimos comentários em letras minúsculas; só com maiúsculas atrapalha a leitura. abs

    Cornélius/Londrina

    Ô Conceição, não seja tão dura com o Xaruto. Assim vc quebra a magia do elogio.

Aldo Luiz

Caro Azenha e seu novíssimo cada vez mais excelente VIOMUNDO. Parabéns e cada vez mais sucesso.
Muito boa matéria, pena que a medicina "oficial" se dedique tanto aos sintomas e tanto menos as causas e prevenções. Gostaria de sugerir matérias também com a medicina integral que se dedica mais a prevenção e curas alternativas.
Depois que passei à medicina integral depois de muito padecer com todos os sintomas que eram tratados com medicamentos que geravam novos sintomas e novos medicamentos, os sintomas e causas cessaram. Rejuvenesci. Vale uma visita informal ao http://www.arzt.com.br/View.aspx?type=1221&Ti… para sua avaliação.
Sou grato

Rafael Frederico

Interessante. Há um tempo eu notei algumas tonturas, nada grave, mas durante a noite, quando me deitava, elas às vezes tomavam tudo, e o mundo girava sem parar. Tinha que me levantar, acender a luz, uma ou outra vez tive que dormir sentado. Procurei um médico, fiz alguns exames, e me disseram que tinha uma tendência leve à labirintite. Levando em conta que mais de uma pessoa da minha família tem labirintite, inclusive minha mãe, não achei nada inesperado.
Acontece que uma certa noite, tomado por essa tontura insuportável fiz o inverso de meu procedimento padrão. Ao invés de me levantar, me entreguei à tal tontura, tentei entendê-la, entrar nessa sensação de um mundo inconstante. Curiosamente pareceu dar resultado, e as tonturas nunca mais voltaram. Ver essa reportagem foi bastante esclarecedor. Afinal, se há uma falha no sensor, os sinais que ele envia chegam afetados por essa falha. Para poder usar corretamente esses sinais, basta que o instrumento que os lê passe a interpretá-los junto a uma correção. É preciso, talvez, entender qual o erro que há no labirinto, para que o cérebro possa interpretar o que aqueles sinais querem realmente dizer. Reaprender a lidar com um órgão sensorial danificado.

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