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Mudanças no Nordeste

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Gerson Carneiro

Azenha, vai passar pela Paraíba do ex-governador do PSDB, cassado em 2010 por corrupção, Cassio Cunha Lima, agora sustentando um diploma de senador ficha suja?

Dos Estados do Nordeste, a Paraíba, juntamente com Alagoas, me parece são os que menos se desenvolveram nesse período favorável trazido pela Era Lula.

Aliás, não fosse a riqueza da cultura popular da Paraíba, não sei se o Estado "aonde o sol nasce primeiro (mas que infelizmente não brilhou nessa década de desenvolvimento do Nordeste)" conseguiria sobreviver apenas em função da atração bobo-turística "ponto mais oriental das Américas".

Gosto da Paraíba, diversas vezes estive a passeio em João Pessoa, e claro, voltarei, mas me parece que os políticos da Paraíba não têm governado para o desenvolvimento do Estado.

    JOSE DANTAS

    Bobo por bobo, pelo menos a questão do ponto mais oriental das Américas é incontestável do ponto de vista geográfico, já quanto a questão de o Brasil ter sido descoberto através do litoral baiano, existem um monte de controvérsias a respeito do assunto e mesmo assim até hoje se explora isso.

    Antes que o Azenha pase pela Paraíba, passará pela Bahia, governada por um grupo político durante séculos, até hoje criticado pelo pessoal do PT, que não perdeu a mania e agora ataca o seu próprio governador.

Urariano Mota

Azenha, acabei de ver a primeira reportagem sobre o desenvolvimento de Pernambuco e do Nordeste.
Não é por ser pernambucano não, mas fiquei muito contente e orgulhoso da sintonia entre povo e governos de Lula, Dilma e Eduardo.
Em nenhum momento você falou em política, só em novos destinos, mas a genet sabe – eu, você e todo pessoa de boa vontade, que mudanças políticas trazem mudanças econômicas. Sem falar, você mostrou isso.
Parabéns, Azenha, as tuas reportagens vão virar referência.

souza

brasil para os brasileiros.
avante BRASIL.

ZePovinho

Os livres mercados,no Congo,estão fazendo do país um imenso campo de concentração:

O RODÍZIO DA FOME

A exemplo dos racionamentos de energia, com apagões em dias alternados, bairro a bairro, o metabolismo humano no Congo vive também um rodízio ordenado pela escassez de alimentos. O rodízio da fome foi tema de reportagem do New York Times, que mostrou a prática disseminada na vida de um país rico em minérios, que exporta seu subsolo mas é incapaz de investir mais que 1% do orçamento na superfície agricultável. As lavouras definharam nos últimos anos; a crise e a especulação nos mercados de commodities fizeram o resto. O alimento importado ficou inacessível a uma renda familiar que gira em torno de US$ 50 a US$ 60 mensais. A privação virou rotina familiar: um dia comem os filhos menores; no outro os maiores e os adultos. Na média, metade da população come apenas uma vez ao dia no Congo. E 1/4 dela a cada dois dias. O Congo é uma lição de como não fazer uma nação soberana. A primeira iniciativa consiste em terceirizar aos 'livres mercados' áreas essenciais, como a agrícola (mas também o crédito, a política industrial…). Nas últimas décadas, muitos dirigentes de nações pobres seguiram a mesma receita. Recuaram as fronteiras do Estado e delegaram o abastecimento à oferta just-in-time prometida pelos mercados, a um custo inferior ao do investimento em produção própria. O raciocínio das vantagens comparativas –como se essas fossem um dado exclusivo da natureza, não também da história– parecia lógico: os congoleses são bons em cavoucar minérios; os EUA e a Europa são largamente mais eficientes na técnica agrícola.Em vez de redundância, complementariedade.Basta deixar livres os mercados. O jogo da oferta e demanda faz o resto. O colapso financeiro e a especulação nas bolsas de futuro implodiram a 'harmonia' neoliberal. Cerca de 31 nações pobres vivem hoje no limiar de um estrangulamento alimentar; outras, como a Somália, já desceram ao inferno. As agências das Nações Unidas, sobretudo seu braço para Agricultura e Alimentação, a FAO, necessitariam pelo menos mais US$ 3 bilhões de ajuda internacional por ano para enfrentar o legado da ficção neoliberal e reorganizar a produção agrícola com planos de segurança alimentar regeneradores. Os países ricos desconversam. Não apenas sobre o adicional. Eles congelaram também os aportes à FAO que tem orçamento de US$ 1 bi para acudir um bilhão de famintos. Um dólar per capta ano para a fome e quantitative easing para as finanças desreguladas:é essa chave que liga e desliga o rodízio da fome.

(Carta Maior; 2ª feira; 09/01/ 2012

ZePovinho

Se encontrar o Tizil pelo Ceará,Azenha,tente entrevistá-lo e pergunte por que ele se envolve em tanta roubada:

[youtube I1o-1cksWgY http://www.youtube.com/watch?v=I1o-1cksWgY youtube]

Laura Ricardo

Seria interessante vocês fazerem um programa apontando a produção acadêmica e as zonas de excelência da área acadêmica no Nordeste. Há muita coisa de primeira linha por lá.
O maior laboratório de Processamento de imagens audiovisuais em 3 Dimensões do Brasil e América Latina está na UFRN, o Laboratório de Realidade Virtual.
Em ciências da computação: UFPE , LAVID/UFPB, em Arte e tecnologia jovem- JERAMAN, JARBAS JACOME, RICARDO BRASILEIRO, Debates na área de Arte tecnologia:Projeto 10 Dimensões(UFRN,IFRN,UFPB, FAPERN), http://www.10dimensões.net

Lucas Villa

Que tal mostrar a mudança no NE em relação à explosão de violência que temos por lá?

    Marcio H Silva

    Tá falando besteira. Em 2001 estive em fortaleza a serviço para fazer prospecção, com apoio do pessoal de lá, para identificar os bairros prioritários para instalar o serviço Velox. rodei toda a Fortaleza com os locais, conversamos muito sobre as caracterisiticas e modo de viver local, bem como a distribuição do poder aquisitivo dos bairros. Numa hora o pessoal dentro do carro começou a falar do aumento de assalto e assassinatos nos Bairros da capital, e isto era 2001.

_spin

E falando em direitos sociais x preconceitos

A SUDENE era centrada em políticas para o Nordeste, havia a SUDECO, SUDAMA, etc.
Mais preconceito da elite contra o NE
o preconceito contra estas pessoas que precisam de assistencia
Aproveito a deixa para divulgar esta seleção de links sobre o assunto cotas sociais x cotas raciais
http://blogln.ning.com/profiles/blogs/coment-rio-

Antonio Morais

Enquanto a Globo tenta, de todas as formas, baixar o astral do brasileiro, é bom ver a Record mostrando as coisas boas do nosso imenso Brasil.

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