15 universidades em 9 estados fizeram atos em defesa da democracia nesta quinta-feira

Tempo de leitura: 4 min
UnB, Federal do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina são algumas da universidades pelo Brasil afora que fizeram atos nesta quinta-feira, 11-08, inspiradas na leitura da carta pela democracia na USP. Fotos: Reprodução de redes sociais

Inspiradas em carta pela democracia na USP, universidades fazem atos pelo país

Manifesto da sociedade civil em respostas a ameaças golpistas de Jair Bolsonaro é lido em diversas capitais e em Brasília, acompanhado por atos contra o governo

Por Clara Assunção, RBA

São Paulo – Pelo menos 15 universidades em nove estados e no Distrito Federal foram palco, nesta quinta-feira (11), da leitura de cartas e manifestações em defesa da democracia e por eleições livres no Brasil.

Na data de criação dos cursos jurídicos no país, que originou também o Dia do Estudante, os secundaristas iniciaram cedo os protestos.

Por volta das 8h, em frente ao Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, os manifestantes seguiram em direção ao Palácio Piratini, sede do governo estadual, e à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Ali foi lida, às 11h, a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito.

O manifesto é considerado uma resposta à escalada golpista do presidente Jair Bolsonaro (PL) que vem ameaçando não respeitar o resultado eleitoral, caso perca no pleito, em outubro.

O protesto foi acompanhando também por universitários e trabalhadores que engrossaram o coro “a nossa luta é todo dia, educação não é mercadoria” e “fora Bolsonaro” durante a passeata.

Movimentos sindicais, como o CSP-Conlutas protestaram também com faixas com dizeres “golpe não” e “tomar as ruas para defender as liberdades democráticas”.

“A nossa luta é todo dia, educação não é mercadoria!”#11A#DiaDoEstudante pic.twitter.com/f0Bei1KiNE

— CPERS (@Cpersoficial) August 11, 2022

Milhares de manifestantes lotaram a frente da UFRGS.

A leitura do manifesto também foi acompanhado do local pelos ex-governadores do Rio Grande do Sul, Tarso Genro e Olívio Dutra (PT), candidato ao Senado pelo estado.

“Defender a democracia, fundamento do Estado de Direito, é defender um valor axiologicamente superior ao ordenamento jurídico e não uma manifestação partidário”, destacou a diretora do curso de Direito da universidade, Claudia Lima Marques.

Resistência contra ataques

As manifestações em defesa da democracia também começaram cedo em Fortaleza.

Por volta das 9h, movimentos sociais, sindicais, estudantis e trabalhadores se reuniram na Praça da Bandeira, em frente à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Simultaneamente à leitura nas Arcadas da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Largo São Francisco, região central da capital paulista, o juiz aposentado, membro da Associação de Juristas pela Democracia (ABJD), Inocêncio Uchôa, também deu voz à reedição do documento, escrito há exatamente 45 anos contra a ditadura civil-militar.

“É importante que a sociedade brasileira vá às ruas e faça ecoar sua voz contra o arbítrio que se instaurou no governo brasileiro e pela defesa das garantias e direitos fundamentais de todos os brasileiros. É importante que neste momento nós deixemos de lado nossas diferenças e acentuemos as nossas convergências pelos valores da democracia”, observou o professor Newton Albuquerque do curso de Direito da UFC e coordenador da ABJD Ceará.

Já pela manhã, a nova edição da Carta aos brasileiros contava com mais de 950 mil assinaturas, reunindo também entidades empresariais entre os signatários, artistas e banqueiros.

Bolsonaro, no entanto, não endossou o documento e disparou críticas desde que ele foi aberto para a sociedade civil.

Também houve quase 20 mil tentativas de fraude contra a carta, segundo contou ao G1 o procurador-geral do Ministério Público de Contas de São Paulo, Thiago Pinheiro Lima, um dos organizadores da iniciativa.

Mais atos pelo Brasil

Amplos setores da sociedade civil também partiram na manhã deste dia 11 de agosto em passeata da Praça do Campo Grande, no centro de Salvador, em direção à Praça Castro Alves.

Em Teresina, milhares se reuniram na Praça Rio Branco, às 8h30, onde seguiram pelas ruas do centro da capital piauiense até a Praça da Liberdade.

O ato foi seguido com faixas que pediam “Fora Bolsonaro” e carros de som. Perto das 10h, também foi lido o manifesto em defesa da democracia.

Entre as organizações presentes estava a CUT, a Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (UFPI), entidades estudantis e coletivos de mulheres.

Em Belo Horizonte, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também marcou sua adesão à Carta dos brasileiros com ato realizado às 11h.

A professora aposentada Misabel Derzi fez a leitura do manifesto, acompanhada da docente Mônica Sette Lopes, diretora da Faculdade de Direito da instituição e do presidente da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sergio Rodrigues Leonardo.

A Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) também esteve entre as dezenas de instituições que aderiram a Carta aos brasileiros.

“Neste Dia do Estudante, a reflexão que se impõe é que só haverá educação libertadora em um país democrático”, escreveu a CUT-DF.

No Rio de Janeiro, além das universidades públicas, como a UFR, UERJ e Unirio, a Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) também fez a leitura do documento.

A agenda de protestos em defesa da democracia e contra as ameaças de Bolsonaro seguem ao longo da tarde com atos de rua em 17 capitais, a partir das 14h.

Confira imagens das manifestações


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Zé Maria

https://twitter.com/LulaOficial/status/1558600028465373186.

Dia 15 de Agosto – Segunda-feira – 17h

LULA e FERNANDO HADDAD NA USP

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)
R. do Lago, 717 – Butantã – São Paulo – SP
(No vão da História e Geografia)

https://lula.com.br/wp-content/uploads/2022/08/WhatsApp-Image-2022-08-09-at-18.45.59-640×800.jpeg

Zé Maria

MANIFESTAÇÃO DA FACULDADE DE DIREITO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

À COMUNIDADE JURÍDICA

No mês em que se comemora a fundação dos cursos jurídicos no Brasil,
a Faculdade de Direito da UFRGS, que tem dado à comunidade jurídica
nacional grande número de profissionais que ocuparam e ocupam posições
de alta responsabilidade na construção da democracia brasileira, vem manifestar seu compromisso de defesa do sistema constitucional pátrio.

Esse compromisso se traduz no repúdio a qualquer suspeição ao sistema eleitoral,
que tanto tem orgulhado a Nação Brasileira e na defesa dos ideais democráticos
pelos quais essa Faculdade tem se pautado. Esse compromisso deve vir a público,
visto que essa casa é a alma mater de muitos membros do Poder Judiciário (guardião da Constituição e das leis), do Ministério Público (fiscal da legalidade),
da Advocacia Pública e Privada (bastiões indispensáveis da administração da
Justiça), da Defensoria Pública (constitucionalmente definida como instrumento
do regime democrático), de servidores públicos e das demais carreiras jurídicas.

Sem o respeito às Instituições Públicas, nenhum comportamento pode ser respaldado sem que se afronte o juramento que todos os que saem desta casa
fazem de patrocinar o Direito, executando a Justiça e tendo sempre presentes os
Direitos Humanos, a fim de não faltar à causa da humanidade e ao respeito com
às diferenças.

A Faculdade de Direito da UFRGS, ao longo dos seus 122 anos, sempre foi o local
de convivência de ideias divergentes no conteúdo, mas convergentes na crença
de que sem um sistema democrático sólido e um Estado de Direito não há ideias
que defender, nem Direito que possa imperar.

Renovado o sempre presente compromisso em busca de um Brasil melhor e,
como a nossa Faculdade de Direito da UFRGS, um país democrático, diverso,
inclusivo e isonômico, que respeita o Estado de Direito, exorta-se a todos que
daqui saíram, Alumni e aos amigos da Faculdade de Direito da UFRGS,
a permanecerem atentos e ativos na defesa dos valores aqui ensinados e
à manutenção da Democracia e da ordem constitucional em nosso país.

http://www.ufrgs.br/direito/ler.php?noticia=776

    Zé Maria

    Ato em defesa da democracia reúne centenas na Faculdade de Direito da Ufrgs

    Ministro Edson Fachin manda mensagem na qual classifica momento como
    “decisivo da história da República”

    [ Reportagem: Flavia Bemfica | Correio do Povo | 11/08/2022 ]

    As escadarias da Faculdade de Direito da Ufrgs sediaram, em Porto
    Alegre, entre o final da manhã e o início da tarde, os atos em defesa
    da democracia que ocorrem em todo o país nesta quinta-feira.
    Com a presença de centenas de membros de entidades representativas
    de carreiras jurídicas, juristas, professores, políticos e estudantes,
    a manifestação lotou as escadarias, o hall interno, o externo e a área
    em frente ao prédio.

    Os políticos presentes, entre eles os candidatos ao governo
    Edegar Pretto (PT) e Vieira da Cunha (PDT), além dos ex-governadores
    Olívio Dutra (que disputa o Senado), e Tarso Genro, não fizeram uso
    da palavra.

    O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson
    Fachin, enviou uma mensagem que foi lida durante o ato, no qual
    ele reafirma a segurança das urnas eletrônicas e define o atual
    momento como “decisivo da história da República.”

    Em um dos trechos, o ministro afirma que “a defesa da ordem
    constitucional e, consequentemente, da dignidade humana,
    impõem a rejeição categórica do flertar com o retrocesso e,
    com isso, a recusa incondicionada e a improtelável coibição de práticas
    desinformativas que pretendem, com perfumaria retórica e pretextos
    inventados, justificar a injustificável rejeição do julgamento popular.”

    Na sequência, assegura que a inexistência de fraudes no processo
    eleitoral com o uso das urnas eletrônicas é “um dado observável,
    facilmente constatado a partir da aplicação de procedimentos de
    conferência previstas em lei.”

    E destaca que, em função disto “inexistem razões lógicas, éticas
    ou legais para que se defenda com malabarismos argumentativos
    a falência do estado constitucional, com a destituição pela força bruta
    do controle eleitoral atribuído às maiorias.”

    O ex-ministro Nelson Jobim participou do ato por teleconferência.
    Em sua fala, definiu a democracia como “administradora de dissensos
    e produtora de consensos.”
    “Os dissensos não nos levam ao conflito, nos levam ao debate,
    ao diálogo. Pode ser um diálogo duro, mas é diálogo.
    E, desse diálogo, surgirá um consenso. E esse consenso será
    um novo dissenso, para um novo consenso, e assim sucessivamente.
    O problema é que hoje se introduziu no processo do posicionamento
    político uma variável nova não conhecida de todos nós: o ódio.
    O ódio barra a possibilidade de entendimento e diálogo”, resumiu.

    Durante o ato, foram lidas duas cartas.

    A “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático
    de Direito!”, idealizada pela Faculdade de Direito da USP,
    que até a manhã desta quinta-feira contava com quase um milhão
    de signatários, e cuja elaboração acabou resultando na confecção
    de vários outros documentos em defesa da democracia e nos atos
    realizados nesta quinta.
    E, ainda, a “Manifestação da Faculdade de Direito da Universidade
    Federal do Rio Grande do Sul à comunidade Jurídica”.
    Em seis parágrafos, o documento convida todos os que passaram pela
    faculdade e seus amigos a “permanecerem atentos e ativos na defesa dos valores aqui ensinados e à manutenção da Democracia e da ordem constitucional em nosso país.”

    Entre as leituras, aconteceram manifestações de representantes
    de entidades como a Associação dos Juízes do RS (Ajuris),
    a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do RS (Adpergs),
    a Associação dos Procuradores (Apergs), a Associação dos
    Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região (Amatra-4), a
    Associação dos Juízes Federais do RS (Ajufergs), o Instituto
    dos Advogados do Brasil (IAB), a direção da Faculdade de Direito
    da Ufrgs e o Centro Acadêmico André da Rocha.

Zé Maria

.
.
Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar
(DIAP) desenvolve Plataforma que disponibiliza os votos
de Deputados Federais e Senadores em Temas Relevantes
de Interesse da Sociedade, em especial, dos Trabalhadores,
permitindo ao Cidadão-Eleitor conhecer como atuaram
seus Representantes no Congresso Nacional.

Para saber como votou cada Parlamentar,
acesse aqui: https://quemfoiquem.org.br/
.

Zé Maria

Depois de a Lista da Fiesp ter circulado por dias,
recém agora o Skaf vem dizer que não assinou.
O Bolsonarismo e a Burguesia Paulista fedem.

    Zé Maria

    Detalhe

    Skaf disse que o nome dele foi incluído indevidamente.
    Deduz-se daí que ou foi erro da Fiesp, que ele já presidiu,
    ou é mentira do Skaf que quer ficar de boa com Bolsolão.

Zé Maria

Federação dos Servidores das Universidades Federais
em Defesa do Estado Democrático de Direito

https://fasubra.org.br/wp-content/uploads/2022/07/carta-pela-democracia.pdf

Zé Maria

Em sessão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) realizado na quinta-feira, 11 de agosto, realizada na quinta-feira, 11 de agosto, o professor de Ética e Direito da UFCSPA, Paulo Gilberto Cogo Leivas, doutor em Direito e Procurador Regional da República, procedeu à leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”.

O documento redigido por egressos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) tem como objetivo promover a defesa da democracia brasileira.
Desde a sua publicação, no dia 26 de julho, a Carta já conta com mais de 1 milhão de assinaturas.

Em seguida, a reitora Lucia Pellanda fez a leitura da nota da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes)*, que, também, se pronunciou em defesa da democracia.

Em junho deste ano, o órgão que reúne os reitores e reitoras de todas as universidades federais brasileiras afirmou que “o processo educacional é indissociável do exercício democrático” e manifestou seu apoio ao sistema eleitoral e ao processo democrático brasileiro. (**)

O documento foi assinado também pela Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) e Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

* ìntegra da Nota da Andifes:

Em defesa da democracia

“Uma universidade pública livre, plural, acessível à sociedade, competente e voltada para a resolução dos grandes e graves problemas nacionais só pode existir em um regime plenamente democrático. Do mesmo modo, um Brasil livre e independente, justo, dinâmico e solidário só pode se realizar na e pela democracia, pelo estado de direito e pelo respeito à Constituição. O destino do Brasil e de suas universidades públicas está entrelaçado pelo mesmo desafio: o de preservar e aprofundar a democracia como nossa forma de vida definitiva.

Este compromisso radical das universidades públicas com a democracia e com o país impõe à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – ANDIFES o dever de condenar e repudiar toda e qualquer tentativa de destruir – por palavras e ações – o que a sociedade brasileira conquistou a duras penas: uma Constituição baseada nos direitos fundamentais e um regime político democrático. Também responsáveis pela compreensão do nosso passado e de nosso futuro como nação, as universidades públicas não podem se render à transformação da data da independência em cemitério das esperanças das gerações que nos precederam, das expectativas da geração presente e daquelas que estão por vir.

Todos sabemos que estamos vivendo uma crise política, econômica, social, sanitária, ambiental e cultural, o que não justifica, porém, a criação de fantasmas de golpes e retrocessos que só nos tornam impotentes e atordoados se os aceitarmos como fatalidades. O enorme conjunto de problemas que nos aflige como nação só pode ser enfrentado por uma reflexão realista e pela ação concertada, racional e generosa de todos os setores da sociedade e de suas lideranças. É deste esforço, comandado por um inarredável compromisso com a democracia, que as universidades federais querem participar, mobilizando toda a sua força reflexiva, para renovar as esperanças de um país em meio a um mundo cada vez mais complexo e exigente. Não temos um destino – o Brasil e suas universidades – fora da democracia.”

*(https://www.andifes.org.br/wp-content/uploads/2021/09/Manifesto-Andifes.pdf)

**(https://www.andifes.org.br/wp-content/uploads/2022/06/Universidades-e-institutos-pela-Democracia-TSE.pdf)

Zé Maria

Bolsolão trouxe a Fome de volta aos Brasileiros.
Depois expediu um Decreto Inconstitucional
para dar Esmolas objetivando só a Reeleição.

Zé Maria

“Bolsonaro é tão cruel que vetou o reajuste da alimentação escolar
mesmo com essa carestia toda. É inimigo da Educação, do Povo.”
“BOLSONARO SAI DEMOCRACIA FICA”

https://twitter.com/Gleisi/status/1557732064413483010

    Zé Maria

    Braga Netto e militares do governo receberam
    supersalários de até R$ 1 milhão no auge da
    pandemia

    Vice-presidente na chapa de Bolsonaro,
    general Braga Netto recebeu R$ 926 mil
    em 2 meses; Exército fala em indenizações
    [Estadão]

    “ESCÂNDALO!”
    “Candidato a vice de Bolsonaro recebeu R$926 mil
    de salário em 2 meses, no auge da pandemia.
    Os brasileiros morriam, eles enriqueciam!”

    https://twitter.com/GuilhermeBoulos/status/1557694798357741570

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/FZ6TeQ9XEAMGShn?format=jpg

Mestre Fernando Haddad e sua Esposa, Professora Ana Estela,
presentes, junto com o Povo Paulista, na Luta pela Democracia.

https://twitter.com/MrcioGodoy13/status/1557844672399171585

Zé Maria

983.774 Adesões

Está perto de 1 Milhão de Assinaturas

https://www.estadodedireitosempre.com/

    Zé Maria

    988.595 Adesões

    Zé Maria

    989.105 Adesões

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