Na Rússia, Dilma e Gleisi falam sobre a situação do Brasil: “A verdade fica doente, mas não morre”

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DCM/Reprodução de vídeo

NOTA À IMPRENSA

Desde o Golpe de 2016, passando pela prisão de Lula no ano passado, Dilma Rousseff e dirigentes do Partido dos Trabalhadores têm cumprido agendas internacionais para denunciar o “lawfare” imposto ao PT e a Lula, bem como a implantação do Estado de Exceção no Brasil a partir do processo fraudulento do impeachment.

Nas últimas semanas, Dilma esteve em Moscou, na Rússia, junto com a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann. As duas foram recebidas por deputados na Duma, o parlamento russo. Os deputados e líderes do Partido Comunista convidaram a ex-presidenta e a deputada a falarem sobre o cenário político brasileiro.

Nas próximas semanas, Dilma fará novas viagens internacionais, incluindo visitas a outros países para discutir a conjuntura política brasileira e a resistência ao governo Bolsonaro. O escândalo em torno do vazamento de conversas do juiz Sérgio Moro e do procurador Deltan Dallagnol também reacendeu o interesse sobre as ilegalidades cometidas no processo que levou à condenação de Lula.

Nas Américas, na Europa e na Ásia, partidos, estudiosos e acadêmicos mostram-se perplexos com os rumos da política brasileira e assustados com as recentes revelações do The Intercept que confirmam a perseguição judicial a Lula. Daí a disposição de Dilma e da direção nacional do PT em denunciar nos fóruns internacionais a prisão política do ex-presidente da República.

Nos últimos três anos, Dilma esteve nos Estados Unidos, França, Alemanha, Rússia, Espanha, Inglaterra, Portugal, Argentina, Uruguai, México, Cuba e outros países para denunciar a perseguição judicial a Lula.

Como diz Lula, a verdade fica doente, mas não morre.

#LulaLivre

ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF


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Comentários

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Jose honorio

A marmota burra na russia com a amante, digo gleisi LOCA hoffmann, quem pago essa viagem? 2 canalhas
Uma nao fala le com cre
A outra só vomita bosta quando.fala
2 ridículas

Carlos Ebert

Descoberta a viagem, ela assume. Argh!

Stalingrado

O problema foi Dilma confiar no Zé da Justiça que é um traidor.
Chefe da PF deixou tudo rolar e não moveu uma palha.

Segundo a Carta Capital, ele sabia de tudo que ocorria e foi coniventes.
Dilma até hoje confia neste cara

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