Joice passa vergonha nas redes depois de aglomerar e prevê que arquiinimiga não será eleita na CCJ

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Reprodução

Da Redação

De vestido preto, sem sapatos e bebendo champanhe, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) dançou na festa pela eleição do novo presidente da Câmara.

Passou vergonha nas redes sociais.

Ela aglomerou justamente na festa do adversário, Arthur Lira.

Aglomerou, abraçou e colocou a mão no rosto — sempre sem máscara.

O PSL rachou e, depois de entrar no bloco que apoiava Baleia Rossi, juntamente com o PT, se bandeou para o adversário.

Joice não foi junto.

Criticada por Jair Bolsonaro por comparecer à festa, ela rebateu dizendo que espera que Lira surpreenda o presidente com abertura do processo de impeachment.

“Aliás, esses bolsonaristas — hoje tchutchuca do Centrão — são os mesmos que atacaram o Centrão com unhas e dentes e faziam o discurso fake contra a corrupção. São crápulas, hipócritas, vendidos”, escreveu ela.

Joice também prevê que Bia Kicis (PSL-SP), indicada pelo governo, não será eleita para a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) — teria no máximo 10 votos.

“Para quem não entendeu, vou esclarecer. PSL raiz não aceita a indicação de uma louca desvairada como Bia Kicis na CCJ. Os outros partidos tbm não. Lugar de louco é no hospício. Lugar de defensor de ladrão da rachadinha e do leite condensado é na cadeia. Xauxau…”, arremeteu.


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Comentários

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Zé Maria

“Nós estamos mobilizados e vamos impedir
que Bia Kicis leve a presidência da CCJ.
Não deixaremos que a principal comissão da Câmara
seja entregue a uma fanática bolsonarista
que rasga a Constituição.”

Marcelo Freixo
Deputado Federal (PSoL=RJ)
https://twitter.com/MarceloFreixo/status/1357296501039525888

Zé Maria

A Ficha Corrida da Joicinha Tucana já é conhecida. Não impressiona mais.
Agora, imagina a Atuação da Bia Delinqüente como procuradora do DF.

    Zé Maria

    CÂMARA DOS DEPUTADOS – DETAQ
    CPI – CRIMES CIBERNÉTICOS
    Sessão: 2217/15
    27/10/2015
    Depoimentos: (https://www.camara.leg.br/internet/sitaqweb/TextoHTML.asp?etapa=11&nuSessao=2217/15)
    .
    .
    “Justiça determina a suspensão
    de páginas do movimento bolsonarista
    Revoltados On Line na internet”

    | Reportagem: Mônica Bergamo | 12/04/2019 | (https://t.co/XY9U3z8JCs) |
    .
    .
    “Bia Kicis, indicada para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
    da Câmara, é um dos nomes investigados no inquérito das fake news e
    também é conhecida por sua postura negacionista em relação à pandemia.”

    BBC NEWS: (https://t.co/MKnt2boVW1)

    Ex-procuradora do Distrito Federal, Bia Kicis ganhou proeminência
    como militante na internet [no movimento Revoltados ON LINE] a favor
    do impeachment da [Presidente] Dilma Rousseff.
    Se tornou próxima de Bolsonaro e foi uma das articuladoras do contato
    entre o ex-capitão do exército e o economista Paulo Guedes.

    Surfando na onda do bolsonarismo, foi eleita deputada pela primeira vez em 2018
    pelo PRP, indo para o PSL em 2019. Desde então, no entanto, já sofreu ameaças
    de expulsão do PSL pelo menos duas vezes por infidelidade partidária, por apoiar
    a criação de um novo partido por Bolsonaro (a Aliança pelo Brasil, que não saiu
    do papel).

    Kicis é um dos nomes investigados no chamado “Inquérito das Fake News”,
    investigação iniciada em 2019 para apurar ataques contra o STF (Supremo
    Tribunal Federal) e seus ministros por meio de notícias falsas, calúnias e ameaças.

    Aos 59 anos, a deputada também é conhecida por sua postura negacionista em
    relação à pandemia — há cerca de um mês ela gravou um vídeo ensinando um
    “truque” para não usar máscaras em locais públicos.

    Em dezembro também havia parabenizado no Twitter as pessoas que fizeram
    protestos contra as regras de quarentena no Amazonas, pouco antes do colapso
    de saúde pública no Estado.

    Também defendeu a cloroquina — medicamento sem eficácia comprovada
    contra a covid-19 e com efeitos colaterais considerados preocupantes por
    médicos — no tratamento contra o coronavírus, dizendo que o remédio “tem
    feito a diferença quando se trata de salvar vidas”.

    Foi sua atuação na internet que levou a deputada e se tornar suspeita no
    “Inquérito das Fake News”.
    A investigação apura se Kicis usou o orçamento de sua cota parlamentar para
    espalhar mensagens a favor de manifestações que pediam o fechamento
    do Congresso e do STF.

    Kicis também foi acusada de racismo e denunciada ao STF por conta de uma
    postagem, feita após a saída dos ministros Sergio Moro e Henrique Mandetta
    do governo: a postagem mostrava o rosto dos ministros pintados de preto,
    fazendo alusão à uma suposta necessidade de cotas para sua contratação em algum lugar [Magazine Luiza].

    Como deputada, votou em 2020 contra a aprovação do novo Fundo de
    Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) — fundo que reúne recursos
    para o desenvolvimento da educação básica no Brasil e cuja lei aumentou o
    aporte de verbas do governo federal.
    Também foi autora de uma nova versão do projeto “Escola Sem Partido”,
    que prevê o controle ideológico dos professores em sala de aula.

    No ano passado também apresentou um requerimento para que a Câmara
    fizesse uma nota de repúdio contra o governo chinês, a quem ela culpava
    pelo coronavírus.

    Íntegra : https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55925999
    https://twitter.com/bbcbrasil/status/1357062844194430988

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