Aplaudido por Major Olímpio e filho 03, Bolsonaro chama Brasil de lixo e diz que Amazônia não é nossa; veja vídeo

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Da Redação

Desde o início da noite dessa quinta-feira (04/04), o vídeo que postamos inicialmente (o link era este https://www.youtube.com/watch?v=c7kmBOtqndU&feature=youtu.be) não está mais disponível. A informação é de que a conta associada a ele foi encerrada (veja abaixo).

A pedido de leitores, fizemos uma busca. Encontramos a versão que está acima. O conteúdo é o mesmo.


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Comentários

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Jardel

Bozo, “a Amazônia não é nossa” assim como a sua bunda não é sua. A sua bunda é do Trump e do Netanyahu.
Pilantra! “Mito” de idiotas!

Nelson

E pensar que tem médicos, dentistas, advogados, engenheiros, arquitetos e outros educados, além de empresários em geral, que chamavam, muitos ainda chamam, essa coisa de mito.

Glaucio

O video foi retirado do youtube.
Tem alguma outra versão disponível?
Favor atualizar o link, para que possamos ver essa indecência.
Obrigado.

    Glaucio

    Achei outro link no youtube com esse mesmo discurso preconceituoso.
    https://youtu.be/FZIxMG7NtqU
    Como pode alguém falar tanta estupidez em menos de 2 minuos?
    Vergonha alheia.

Novato

A conta onde estava esse vídeo foi cancelada…

Marcos

Ele, em parte tem razão…a partir da eleição do patético, tosco, escroto e patológico MIJAIR BOLSOMINTO o Patropi transformou-se no LIXO BOLSOMICO, sim…graças ao desgoverno do coiso, do troço.

Maria

Lacaios!

Zé Maria

Bolsonaro é incompetente político
e limitado intelectualmente,
diz cientista político à Folha

“Uma pessoa que tem enorme dificuldade
de compreensão da realidade”

O Assessor do GagáCê descobriu
que o Planeta Terra Translada o Sol
e que a Lua translada a Terra …

Zé Maria

Íssu Daquí é Líxu, Talquêi!
Tenki defendê é a Çoberania
disrael e dus NórtiAmericânu!

Degradação Política e Moral.

Antonio de Azevedo

O ÂNIMO DOS BRASILEIROS

O governo pratica mesmices quando não maluquices ao tentar controlar e entorpecer o ânimo dos brasileiros com tanta pieguice e patacoadas. Ora, ‘‘quem tem fome tem pressa’’, pior ainda se o indivíduo for pai de família e estiver desempregado. Talvez, os únicos sem pressa no momento são o atual governo e a sua equipe econômica, que de tão devagar, sem criatividade e sem um projeto de desenvolvimento nacional optaram pela continuidade de uma política econômica perversa, neoliberal, de juros altos e aumentos de impostos que espolia os trabalhadores e destrói o capital nacional. Ter paciência nesse momento significa abnegação, subserviência e filiação a tudo de podre que aí está. Entretanto, o pensamento insígnio, uno de construir um Brasil nacional-desenvolvimentista não se curva e não se dobra tão facilmente à ‘‘comercialização da alma’’ como querem os truões. Muito menos engole goela abaixo a pseudomodernidade propalada por uma reforma da previdência que engana apenas os trouxas com o papo furado de ser deficitária, pelo contrário, caso passe no congresso nacional com a ajudinha de um punhado de deputados e senadores que não gostam do Brasil será mais um fiasco, mais uma desforma, igualzinha a trabalhista que o governo anterior empurrou goela abaixo nos brasileiros. Detalhe: antes da reforma da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) o governo da época prometeu mundos e fundos, retomada de empregos, crescimento e desenvolvimento econômico; depois da reforma, nada mudou, ficou pior – não existe crescimento da economia, o que antes era para ser “novo”, agora ficou “velho”, acabou revelando-se uma tremenda vigarice, uma grande mentira como prova os altos e crescentes índices de desemprego. Além disso, as doidices do governo cresceram exponencialmente, tanto em solo nacional como em território estrangeiro, por exemplo, a bravata propalada de que o nazismo é derivado da esquerda. Completamente nonsense! Essas e outras patacoadas já encheram o saco dos brasileiros e os ânimos andam à flor da pele, como ficou evidenciado com o surto de um deputado da base ruralista e presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) esbravejando um sonoro “Chega! Chegamos ao limite! Não dá mais!”, deixava o plenário da Câmara dos Deputados falando alto: “Acabou a paciência!”. Pior, essas bizarrices do governo podem destruir o agronegócio e arruinar de vez o país com a parada de fornecimento de produtos e derivados de carnes para o mundo árabe, principalmente com a hilariante idiotice de atacar o grupo palestino Hamas – desnecessariamente. Somado a isso o governo está no poder fazendo um economismo fajuta, capenga, entreguista e atrelado aos interesses financeiros e hegemônicos dos países ricos liderados pelos senhores de Washington. Por tudo isso, esse o governo terá o seu pedido atendido nas próximas eleições. Porém, de um jeito um pouco diferente: a paciência dos brasileiros será mesclada com uma dose exagerada de indignação somada a uma pitada – que poderá se transformar numa enxurrada – de votos impacientes de pura decepção.

ANTÔNIO SÉRGIO NEVES DE AZEVEDO – estudante – Curitiba – Paraná.

Antonio de Azevedo

O ÂNIMO DOS BRASILEIROS

O governo pratica mesmices quando não maluquices ao tentar controlar e entorpecer o ânimo dos brasileiros com tanta pieguice e patacoadas. Ora, ‘‘quem tem fome tem pressa’’, pior ainda se o indivíduo for pai de família e estiver desempregado. Talvez, os únicos sem pressa no momento são o atual governo e a sua equipe econômica, que de tão devagar, sem criatividade e sem um projeto de desenvolvimento nacional optaram pela continuidade de uma política econômica perversa, neoliberal, de juros altos e aumentos de impostos que espolia os trabalhadores e destrói o capital nacional. Ter paciência nesse momento significa abnegação, subserviência e filiação a tudo de podre que aí está. Entretanto, o pensamento insígnio, uno de construir um Brasil nacional-desenvolvimentista não se curva e não se dobra tão facilmente à ‘‘comercialização da alma’’ como querem os truões. Muito menos engole goela abaixo a pseudomodernidade propalada por uma reforma da previdência que engana apenas os trouxas com o papo furado de ser deficitária, pelo contrário, caso passe no Congresso Nacional com a ajudinha de um punhado de deputados e senadores que não gostam do Brasil será mais um fiasco, mais uma desforma, igualzinha a trabalhista que o governo anterior empurrou goela abaixo nos brasileiros. Detalhe: antes da reforma da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) o governo da época prometeu mundos e fundos, retomada de empregos, crescimento e desenvolvimento econômico; depois da reforma, nada mudou, ficou pior – o desemprego só aumenta, não existe crescinento da economia, o que antes era para ser “novo”, agora ficou “velho”, acabou revelando-se uma tremenda vigarice, uma grande mentira como prova os altos índices de desemprego que só aumentam. Além disso, as doidices do governo cresceram exponencialmente, tanto em solo nacional como em território estrangeiro, por exemplo, a bravata propalada de que o nazismo é derivado da esquerda. Completamente nonsense! Essas e outras patacoadas já encheram o saco dos brasileiros e os ânimos andam à flor da pele, como ficou evidenciado com o surto de um deputado da base ruralista e presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) esbravejando um sonoro “Chega! Chegamos ao limite! Não dá mais!”, deixava o plenário da Câmara dos Deputados falando alto: “Acabou a paciência!”. Pior, essas bizarrices do governo podem destruir o agronegócio e arruiram de vez o país com a parada de fornecimento de produtos e derivados de carne para os árabes, principalmente com a hilariante idiotice de atacar o grupo palestino Hamas – desnecessariamente. Somado a isso o governo está no poder fazendo um economismo fajuta, capenga, entreguista e atrelado aos interesses financeiros e hegemônicos dos países ricos liderados pelos senhores de Washington. Por tudo isso, esse o governo terá o seu pedido atendido nas próximas eleições. Porém, de um jeito um pouco diferente: a paciência será mesclada com indignação somada a uma pitada – que poderá se transformar numa enxurrada – de votos impacientes de pura decepção.

ANTÔNIO SÉRGIO NEVES DE AZEVEDO – estudante – Curitiba – Paraná.

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