“Artista é Censurado no RJ por Obra que
Propõe Releitura da Bandeira do Brasil
a Partir de Perspectiva Anticolonial”
O artista Matheus Ribs revelou que a obra
“Kilombo Aldeya” foi censurada no Festival
SESC de Inverno, em Itaipava, Petrópolis,
na Região Serrana do Rio de Janeiro (RJ).
O Sesc informou que “agentes da Guarda Municipal
compareceram ao local com um suposto alvará e
chegaram a tentar prender a gerente do evento —
alegando que a obra ‘descaracterizava o patrimônio
nacional'”. (*)
De acordo com o Relato do Autor, ele foi Convidado Oficialmente pelo Centro Cultural Sesc Quitandinha
para integrar a Programação de Artes Visuais do Evento.
O Artista Plástico também ressalta “que a obra e o local
da exposição foram definidos pela própria curadoria
do festival”.
“A decisão de retirá-la não foi fruto de debate artístico,
técnico ou institucional: foi um ato de violência policial
e de censura direta à liberdade de expressão, que evidencia o uso autoritário da força estatal contra a
liberdade artística.
Esse tipo de coerção é inaceitável e incompatível com
um Estado Democrático de Direito, além de representar
uma violência simbólica e política”, escreveu o artista
no Instagram.
“O direito à criação e à crítica simbólica é garantida
pela Constituição brasileira”, acrescentou.
“Fica evidente que o verdadeiro incômodo reside
no teor crítico da criação, uma defesa contundente
das comunidades tradicionais indígenas e afro-
brasileiras, exposta em uma cidade historicamente
marcada por uma ideologia colonial e escravocrata.
O episódio configura uma grave violação das liberdades
individuais, revelando como o Estado [Policial] se
mobiliza para proteger símbolos de poder, mas não
os corpos e territórios sistematicamente violados
ao longo da História.”
O Artista que teve a Obra Censurada pela Guarda Municipal
afirmou, ainda, que já foi informado de que a Comissão
de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
enviará Ofícios ao Ministério Público e aos Demais
Órgãos Competentes.
Uma das mensagens de apoio ao artista partiu
da escritora e acadêmica Lilia Schwarcz, que
numa rede social escreveu “censura nunca foi
solução para nada: ao contrário”. E completou:
“a bandeira já foi reinterpretada com as cores
do Pan-africanismo, da comunidade LBBTQIA+,
entre tantas outras — como a linda obra de
Abdias Nascimento — e não vejo aqui sinal
de desrespeito. Ao contrário, penso que se a
cultura é pública, seu significado está sempre
em questão.”
Ela disse também que, como Curadora e já tendo colocado várias Bandeiras em Exposições, como
no caso de “Histórias brasileiras” no MASP (**), em
São Paulo, considera “no mínimo reprovável e no máximo ilegítima” essa decisão.
“Censurar cultura é um problema que vivemos muito
durante o tempo da ditadura militar e que devemos
repudiar dentro de um regime democrático.
Além de muito bela, a bandeira de Ribs é inclusiva,
chamando a atenção como um ícone nacional deve
dizer respeito a todos e todas nós.
Por isso os dizeres e símbolos presentes na obra”, afirmou.
O deputado estadual Professor Josemar (PSOL/RJ) também se manifestou contra a remoção da obra e
informou que oficiará o Sesc e a prefeitura de Petrópolis
para “reverter a censura” à obra do artista.
O parlamentar disse também que colocará Comissão
de Combate às Discriminações da Alerj, da qual
é o Presidente, à disposição para apoiar o artista.
“A repressão da Guarda Civil Municipal de Petrópolis
ao jovem artista Matheus Ribs não tem fundamento
jurídico e legal.
Sua obra de arte exibia nas letras da bandeira nacional
as palavras “KilomboAldeya”.
[Autoridades Municipais] Utilizaram uma lei da ditadura,
de 1971, que foi extinta na Constituição de 1988, para
proibirem a manifestação artística” afirmou o parlamentar.
(*) Nota do SESC-RJ:
“O Sesc RJ lamenta a retirada da obra “KilomboAldeya”, do artista visual Matheus Ribs, que fazia parte da programação do Festival Sesc de Inverno no Parque de Exposições de Itaipava. A ação foi determinada pelas autoridades competentes, com base na Lei nº 5.700/1971, que dispõe sobre a forma e o uso dos símbolos nacionais.
O Sesc RJ, por sua vez, entende que a Constituição Federal de 1988 assegura a liberdade de expressão e considera que a diversidade de manifestações artísticas é fundamental para estimular o diálogo e a reflexão sobre temas relevantes para a sociedade.
Reafirmamos nosso compromisso com a promoção da cultura e da democracia e expressamos nossa solidariedade ao artista.”
DUZENTOS ANOS DE RELAÇÕES ENTREGUISTAS E SUBSERVIENTES AOS EUA
O que nos beneficiou termos relações com os EUA, nesses duzentos anos, em troca de serem o primeiro Estado-Naçāo a reconhecer a nossa independência de Portugal?
Quase ou absolutamente nada!
Cooptaram grande parte da nossa burguesia do atraso.
Capturaram o brio de nossas forças armadas e as submeteram à ‘Doutrina Monroe’.
Tentaram invadir, colonizar e explorar a nossa Amazônia, com a Fordlândia, que felizmente fracassou.
Destruíram a nossa ferrovia, com a política rodoviária internacionalista, visando beneficiar a então poderosa indústria automotiva estadunidense (GM – Ford).
Levaram Getúlio Vargas a sucumbir ao encilhamento político e suposto suicídio.
Participaram do golpe civil-militar de 1964.
Levaram à ruína a nossa indústria naval, a nossa engenharia, sufocaram a indústria de petróleo e gás, submergiram a nossa cabotagem, e quase afundaram com a nossa cultura, ciências e tecnologias.
O que Hollywood fez por nossa indústria de audiovisual?
O que a Disney ajudou no nosso turismo?
O nosso jornalismo, mídias e redes digitais estão reduzidos à sabujice ao império do Norte Ocidental Capitalista, com raras exceções nas mídias, redes digitais e sites alternativos.
A lava-jato foi um atentado lesa-pátria com patrocínio e financiamento binacional (USA – UK).
A ‘operação lava-jato’ por muito pouco não quebrou o nosso Brasil, num complô conspiratório sem precedentes e que haverá de ser descoberto e esclarecido no transcurso da história.
Participaram das manifestações coloridas de 2013.
Ajudaram na conspiração, que levou ao golpe de 2016, sobre a presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Vana Rousseff.
Prenderam e encarceraram Luiz Inácio Lula da Silva (2018-2019), e por pouco não condenaram o nosso futuro como Nação.
Participaram, com CIA, Casa Branca, sionismo, extrema-direita e bolsonarismo, da intentona golpista de 8 de Janeiro de 2023.
Treinaram os ‘Kids Pretos’ para matarem Lula, Alckmin, Alexandre de Moraes, e assassinarem as nossas instituições democráticas.
Seguem conspirando, agora sob a presidência de Donald Trump, em 2025, impondo tarifaço comercial, humilhação e a subalternidade brasileira, agora sem nem sequer mais esconderem que querem roubar nossas riquezas, minérios de terras raras, petróleo e gás, ouro, e a nossa produção alimentar, com alienação do agronegócio rentista, subestimando o povo brasileiro e a nossa soberania.
A Coca-Cola já rouba descaradamente a água subterrânea do Brasil e os EUA têm olhos de rapina sobre o Aquífero Guarani.
Impedem a expansão das nossas usinas nucleares, em Angra dos Reis/RJ, e são inimigos ferrenhos da construção e desenvolvimento de indústria atômica no Brasil.
Querem a Rússia longe de nós.
Nem imaginam a Índia cooperando com o Brasil em cultura, audiovisual (Bollywood) e parcerias no campo da tecnologia militar e aeroespacial.
Seguirão dificultando a nossa aproximação com a África e a unidade na América Latina e Caribe.
Por fim, atualizando a nossa submissão, nos querem fora do Brics+ e não aceitam a nossa parceria de futuro compartilhado com a China.
Que parceiros de ‘dois séculos’ são os EUA?
”Parceiros” que só nos vêem como quintal de miséria e pobreza?
Não, ‘The USA’ não são parceiros do Brasil, mas colonizadores, exploradores e mercenários das especulações financeiras e do rentismo, que sufoca a nossa economia nacional e mantém a nossa nação submersa nas ignomínias e desigualdades, que impedem o bem-estar e a qualidade de vida do povo brasileiro.
Neste século XXI, se de fato e de direito, o Brasil quer ser uma nação desenvolvida e sustentável, com um forte e consolidado Estado de Direito Democrático e Popular, terá que implementar uma relação econômica, diplomática e geopolítica internacional, de igual para igual, com todos os Estados-Nações, não se submetendo a ditames, que não sejam os acordados e consensuados internacionalmente à luz do Direito Internacional, às relações diplomáticas internacionais e em respeito aos interesses do Brasil e do Povo Brasileiro.
O Brasil só é parceiro de quem respeita a nossa independência, a nossa soberania e o Povo Brasileiro, que são a égide da nossa Civilização, da nossa Sociedade e do Estado-Naçāo, que estamos construindo e trabalhando para desenvolver há cinco séculos.
Os EUA, nem país algum, não impedirão o nosso desenvolvimento sustentável, o eco-humanismo e o nosso protagonismo como uma Grande Nação do Sul Global.
Marco Paulo Valeriano de Brito
Enfermeiro-Sanitarista, Professor e Gestor Público
Comentários
Zé Maria
.
.
Nazi-Fascismo Cada Vez Mais Interiorizado no País.
.
.
https://revistaforum.com.br/u/fotografias/m/2025/7/27/f960x540-155336_229411_5050.jpeg
https://www.instagram.com/p/DMlPwFgRkkh
“Artista é Censurado no RJ por Obra que
Propõe Releitura da Bandeira do Brasil
a Partir de Perspectiva Anticolonial”
O artista Matheus Ribs revelou que a obra
“Kilombo Aldeya” foi censurada no Festival
SESC de Inverno, em Itaipava, Petrópolis,
na Região Serrana do Rio de Janeiro (RJ).
O Sesc informou que “agentes da Guarda Municipal
compareceram ao local com um suposto alvará e
chegaram a tentar prender a gerente do evento —
alegando que a obra ‘descaracterizava o patrimônio
nacional'”. (*)
De acordo com o Relato do Autor, ele foi Convidado Oficialmente pelo Centro Cultural Sesc Quitandinha
para integrar a Programação de Artes Visuais do Evento.
O Artista Plástico também ressalta “que a obra e o local
da exposição foram definidos pela própria curadoria
do festival”.
“A decisão de retirá-la não foi fruto de debate artístico,
técnico ou institucional: foi um ato de violência policial
e de censura direta à liberdade de expressão, que evidencia o uso autoritário da força estatal contra a
liberdade artística.
Esse tipo de coerção é inaceitável e incompatível com
um Estado Democrático de Direito, além de representar
uma violência simbólica e política”, escreveu o artista
no Instagram.
“O direito à criação e à crítica simbólica é garantida
pela Constituição brasileira”, acrescentou.
“Fica evidente que o verdadeiro incômodo reside
no teor crítico da criação, uma defesa contundente
das comunidades tradicionais indígenas e afro-
brasileiras, exposta em uma cidade historicamente
marcada por uma ideologia colonial e escravocrata.
O episódio configura uma grave violação das liberdades
individuais, revelando como o Estado [Policial] se
mobiliza para proteger símbolos de poder, mas não
os corpos e territórios sistematicamente violados
ao longo da História.”
O Artista que teve a Obra Censurada pela Guarda Municipal
afirmou, ainda, que já foi informado de que a Comissão
de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
enviará Ofícios ao Ministério Público e aos Demais
Órgãos Competentes.
Uma das mensagens de apoio ao artista partiu
da escritora e acadêmica Lilia Schwarcz, que
numa rede social escreveu “censura nunca foi
solução para nada: ao contrário”. E completou:
“a bandeira já foi reinterpretada com as cores
do Pan-africanismo, da comunidade LBBTQIA+,
entre tantas outras — como a linda obra de
Abdias Nascimento — e não vejo aqui sinal
de desrespeito. Ao contrário, penso que se a
cultura é pública, seu significado está sempre
em questão.”
Ela disse também que, como Curadora e já tendo colocado várias Bandeiras em Exposições, como
no caso de “Histórias brasileiras” no MASP (**), em
São Paulo, considera “no mínimo reprovável e no máximo ilegítima” essa decisão.
“Censurar cultura é um problema que vivemos muito
durante o tempo da ditadura militar e que devemos
repudiar dentro de um regime democrático.
Além de muito bela, a bandeira de Ribs é inclusiva,
chamando a atenção como um ícone nacional deve
dizer respeito a todos e todas nós.
Por isso os dizeres e símbolos presentes na obra”, afirmou.
O deputado estadual Professor Josemar (PSOL/RJ) também se manifestou contra a remoção da obra e
informou que oficiará o Sesc e a prefeitura de Petrópolis
para “reverter a censura” à obra do artista.
O parlamentar disse também que colocará Comissão
de Combate às Discriminações da Alerj, da qual
é o Presidente, à disposição para apoiar o artista.
“A repressão da Guarda Civil Municipal de Petrópolis
ao jovem artista Matheus Ribs não tem fundamento
jurídico e legal.
Sua obra de arte exibia nas letras da bandeira nacional
as palavras “KilomboAldeya”.
[Autoridades Municipais] Utilizaram uma lei da ditadura,
de 1971, que foi extinta na Constituição de 1988, para
proibirem a manifestação artística” afirmou o parlamentar.
(*) Nota do SESC-RJ:
“O Sesc RJ lamenta a retirada da obra “KilomboAldeya”, do artista visual Matheus Ribs, que fazia parte da programação do Festival Sesc de Inverno no Parque de Exposições de Itaipava. A ação foi determinada pelas autoridades competentes, com base na Lei nº 5.700/1971, que dispõe sobre a forma e o uso dos símbolos nacionais.
O Sesc RJ, por sua vez, entende que a Constituição Federal de 1988 assegura a liberdade de expressão e considera que a diversidade de manifestações artísticas é fundamental para estimular o diálogo e a reflexão sobre temas relevantes para a sociedade.
Reafirmamos nosso compromisso com a promoção da cultura e da democracia e expressamos nossa solidariedade ao artista.”
**(https://masp.org.br/exposicoes/historias-brasileiras)
[Com Informações d’O Globo]
https://revistaforum.com.br/u/fotografias/m/2025/7/27/f960x540-155336_229411_5050.jpeg
.
Marco Paulo Valeriano de Brito
DUZENTOS ANOS DE RELAÇÕES ENTREGUISTAS E SUBSERVIENTES AOS EUA
O que nos beneficiou termos relações com os EUA, nesses duzentos anos, em troca de serem o primeiro Estado-Naçāo a reconhecer a nossa independência de Portugal?
Quase ou absolutamente nada!
Cooptaram grande parte da nossa burguesia do atraso.
Capturaram o brio de nossas forças armadas e as submeteram à ‘Doutrina Monroe’.
Tentaram invadir, colonizar e explorar a nossa Amazônia, com a Fordlândia, que felizmente fracassou.
Destruíram a nossa ferrovia, com a política rodoviária internacionalista, visando beneficiar a então poderosa indústria automotiva estadunidense (GM – Ford).
Levaram Getúlio Vargas a sucumbir ao encilhamento político e suposto suicídio.
Participaram do golpe civil-militar de 1964.
Levaram à ruína a nossa indústria naval, a nossa engenharia, sufocaram a indústria de petróleo e gás, submergiram a nossa cabotagem, e quase afundaram com a nossa cultura, ciências e tecnologias.
O que Hollywood fez por nossa indústria de audiovisual?
O que a Disney ajudou no nosso turismo?
O nosso jornalismo, mídias e redes digitais estão reduzidos à sabujice ao império do Norte Ocidental Capitalista, com raras exceções nas mídias, redes digitais e sites alternativos.
A lava-jato foi um atentado lesa-pátria com patrocínio e financiamento binacional (USA – UK).
A ‘operação lava-jato’ por muito pouco não quebrou o nosso Brasil, num complô conspiratório sem precedentes e que haverá de ser descoberto e esclarecido no transcurso da história.
Participaram das manifestações coloridas de 2013.
Ajudaram na conspiração, que levou ao golpe de 2016, sobre a presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Vana Rousseff.
Prenderam e encarceraram Luiz Inácio Lula da Silva (2018-2019), e por pouco não condenaram o nosso futuro como Nação.
Participaram, com CIA, Casa Branca, sionismo, extrema-direita e bolsonarismo, da intentona golpista de 8 de Janeiro de 2023.
Treinaram os ‘Kids Pretos’ para matarem Lula, Alckmin, Alexandre de Moraes, e assassinarem as nossas instituições democráticas.
Seguem conspirando, agora sob a presidência de Donald Trump, em 2025, impondo tarifaço comercial, humilhação e a subalternidade brasileira, agora sem nem sequer mais esconderem que querem roubar nossas riquezas, minérios de terras raras, petróleo e gás, ouro, e a nossa produção alimentar, com alienação do agronegócio rentista, subestimando o povo brasileiro e a nossa soberania.
A Coca-Cola já rouba descaradamente a água subterrânea do Brasil e os EUA têm olhos de rapina sobre o Aquífero Guarani.
Impedem a expansão das nossas usinas nucleares, em Angra dos Reis/RJ, e são inimigos ferrenhos da construção e desenvolvimento de indústria atômica no Brasil.
Querem a Rússia longe de nós.
Nem imaginam a Índia cooperando com o Brasil em cultura, audiovisual (Bollywood) e parcerias no campo da tecnologia militar e aeroespacial.
Seguirão dificultando a nossa aproximação com a África e a unidade na América Latina e Caribe.
Por fim, atualizando a nossa submissão, nos querem fora do Brics+ e não aceitam a nossa parceria de futuro compartilhado com a China.
Que parceiros de ‘dois séculos’ são os EUA?
”Parceiros” que só nos vêem como quintal de miséria e pobreza?
Não, ‘The USA’ não são parceiros do Brasil, mas colonizadores, exploradores e mercenários das especulações financeiras e do rentismo, que sufoca a nossa economia nacional e mantém a nossa nação submersa nas ignomínias e desigualdades, que impedem o bem-estar e a qualidade de vida do povo brasileiro.
Neste século XXI, se de fato e de direito, o Brasil quer ser uma nação desenvolvida e sustentável, com um forte e consolidado Estado de Direito Democrático e Popular, terá que implementar uma relação econômica, diplomática e geopolítica internacional, de igual para igual, com todos os Estados-Nações, não se submetendo a ditames, que não sejam os acordados e consensuados internacionalmente à luz do Direito Internacional, às relações diplomáticas internacionais e em respeito aos interesses do Brasil e do Povo Brasileiro.
O Brasil só é parceiro de quem respeita a nossa independência, a nossa soberania e o Povo Brasileiro, que são a égide da nossa Civilização, da nossa Sociedade e do Estado-Naçāo, que estamos construindo e trabalhando para desenvolver há cinco séculos.
Os EUA, nem país algum, não impedirão o nosso desenvolvimento sustentável, o eco-humanismo e o nosso protagonismo como uma Grande Nação do Sul Global.
Marco Paulo Valeriano de Brito
Enfermeiro-Sanitarista, Professor e Gestor Público