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Julio Silveira

Na construção do país, historicamente, o povo é artigo descartavel para sua elite, que mantem sob seu poder no estado o controle da força das armas mais destrutivas, sob a falacia de defesa da soberania, que entregam acintosamente e sem pudor. Armas que na pratica são utilizadas para defender o direito de acesso ao estado como item de exclusividade dessas minorias da elite, sempre sob muita opressão contra aqueles que se situam na faixa dos populares ou populacho. Sangue na calçada, infelizmente seria covardia, massacre, por que só cairiam, como sempre, o sangue daqueles sem cara, daqueles que representam perigo de mudança se acordarem da letargia, daqueles que são numeros nas estatisticas para os desalmados que dominam o estado como se só eles e seus descendentes tivessem direito ao amanhã. Hoje perdi a fé de viver num país justo, constituido por brasileiros. Basta ver a invasão cultural insana que tem atravessado este país de ponta a ponta, de cultura anglicista, para perceber que aqui nunca teremos um país autentico, original, peculiar. Estamos sendo preparados para anexação em algum momento no tempo, como um povo de quarta classe, uma elite que já surgiu de segunda classe e sua classe media de terceira.

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