Presidenta do Sindicato dos Servidores de Poços de Caldas é ameaçada; PT solidariza-se; vídeo
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Da Redação
Quem aparece no vídeo acima é a pedagoga Greice Keli Alves, presidenta do Sindserv ameaçada em carta anônima.
Sindserv é o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Poços de Caldas, em Minas Gerais.
O Diretório Municipal do PT divulgou nota de solidariedade à sindicalista.
Na íntegra, abaixo.
NOTA DE SOLIDARIEDADE À PRESIDENTA DO SINDSERV, GREICE KELI ALVES
À companheira Greice Keli Alves (@greicekeli.alves), Presidenta do SINDSERV (@sindservpc),
Em um ato de violência inaceitável, você e sua família foram alvo de ameaças na manhã de hoje, 01/10/2024. Manifestamos nossa indignação e repúdio a esses ataques covardes, que visam silenciar a luta de quem se dedica incansavelmente à defesa dos trabalhadores.
A sua coragem e resistência são um farol em tempos obscuros, e não permitiremos que a intimidação prevaleça.
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Estamos firmes e unidos, prontos para lutar contra qualquer tentativa de cercear a liberdade e a segurança dos que se dedicam à construção de um mundo mais justo.
É urgente que as investigações sejam céleres e indiquem os responsáveis por tentativas covardes e antidemocráticas de calar a voz dos trabalhadores e trabalhadoras de Poços de Caldas.
A solidariedade e a luta coletiva são nossas armas. Conte conosco nesta batalha!
Fraternalmente,
Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Poços de Caldas
Comentários
Nelson
Certa feita, já escrevi algo assim aqui neste mesmo Viomundo.
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Não são poucas as vezes em que vai chegando perto da meia-noite e eu fico imaginando que o dia deveria ter umas duas ou três horas a mais, pois ainda há leituras, entre outras coisas que gostaria de fazer, e terei que abortar para não sacrificar o necessário período dedicado ao sono.
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Diante disso, tenho que perguntar. Como é que, existindo tantas coisas interessantes para se ver, para se aprender – a Internet está aí, disponibilizando o acesso a uma infinidade de coisas –, ainda vejamos pessoas que consigam reservar tempo para ir “aporrinhar” a vida de outras?
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Como é que, existindo tantas coisas nobres a fazermos, ainda estejamos a ver muita gente a se dedicar ao ódio, ao rancor, à vingança, à matança?
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O tempo está acelerado, roda cada vez mais depressa. Portanto, sobra cada vez menos espaço para o gozo das coisas boas da vida. Assim, eu fico pasmo em ver que tem gente que, mesmo assim, dedica seu precioso tempo a coisas as mais espúrias e abomináveis possíveis.
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“Um dia a volta vem” diz o verso de uma música aqui do meu Rio Grande, “Repartindo a tarecama”, do grupo Os Mateadores. Trata-se de uma aproximação ao “aqui se faz, aqui se paga” ou ao “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória” que as leis cósmicas determinam.
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Ao que parece, essas pessoas rancorosas não têm conhecimento dessas leis. Ou carregariam tanta maldade em seu ser que simplesmente optam por desprezá-las?
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