Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do VIOMUNDO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie. Leia o nosso termo de uso.
Parabéns pelo documentário!
Como Eng. Agrônoma afirmo: É perfeitamente possível produzir alimantos de forma saudável e lucrativa para o agricultor, não para as "venereiros".
Gostaria de aqui solicitar que estejamos unidos para exigir mudanças neste cenário. O que só acontecerá se nos unirmos de forma organizada. Este documentário mostra que já existem laudos técnicos, pesquisas que mais que justificam NOSSO pedido de mudanças.
Aguardo manifestações e companheiros.
EXERÇAMOS NOSSO PODER!!!
Caramba, conheço muitas pessoas da sua área mas é muito raro ver um(a) engenheiro(a) agrônomo(a) dizer isso. Me formei há pouco tempo numa universidade federal e o pessoal deste curso, na maioria dos casos, tratava o tema de forma pejorativa, legitimando o sistema de produção alimentar vigente.
[…] Quem quiser assistir o documentário de Silvio Tendler na íntegra, clique aqui. Compartilhe:TwitterFacebookEmailPrintDiggRedditStumbleUponLinkedInLike this:LikeBe the first to like this post. […]
Quro prabenizar Silvio que já fez enormes contribuições a história do Brasil , agora, com "veneno está na mesa" , presta grande contribuição á saude pública e a ao meio ambiente. Amauri Teixeira – dep Federal, membro da subcomissão – O impacto dos agrotóxicos sobre a saúde .
Os agricultores da região serrana do Rio (Teresópolis e Nova Friburgo), que abastece a capital com frutas e hortaliças, estão seriamente afetados pelos agrotóxicos. Uma reportagem mostrou um deles: com câncer no cérebro, cego e sem lucidez, passa os dias deitado em uma cama e depende dos cuidados dos parentes.
È brincadeira,nós pagamos pra morrer! Temos que pagar planos de saúde,leitos dos SUS são retirados ,e a máfia das funerárias?Pagamos tudo,pra morrer envenenados…Pelo menos a comida e a água podiam ser,purinhas.ANVISA,o povo Brasileiro merece viver…Eu sei que somos um tantinho disfuncionais,mas os clarinhos funcionais, estão falidos e pedindo empréstimos ao Brasil.Viu,cor de pele não reflete direito a vida.
Azenha,
Mais uma vez parabéns pela coragem em denunciar essas mazelas mesmo contra a pressão dos poderosos.
Isso sim é que é o verdadeiro jornalismo de utilidade pública.
Ah, ia esquecendo, quem será o economista que assessorou a Kátia Abreu no seu pronunciamento? pelo que me consta o percentual menor usado para comprar comida se deve ao aumento do poder aquisitivo do trabalhador no últimos anos. Se comparar os 80 dólares do salário mínimo do FHC com os mais de 300 deixados pelo governo Lula, é claro que diminuiu. Nada a ver com diminuição dos preços dos alimentos. Ela pensa que engana a que tipo de trouxa?
Poderia colocar este filme no youtube para ser divulgado em maior escala, maior numero de pessoas tem que saber para tomar posição e lutar contra este descalabrio da ganancia que não respeita o ser humano.
O Le Monde Diplomatique, edição brasileira, nos três últimos anos publicou vários artigos sobre os agrotóxicos no Brasil. A última edição (julho/2011) traz um artigo de Lia Giraldo, da FIOCRUZ, onde ele fala dos impactos sobre pessoas, flora, fauna e solo.. Detalhe: o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos e utiliza, alguns deles com autorização judicial – os juizes, a pedido de entidades públicas (MP) e privadas (sindicatos, Ongs, MST) impedem e os tribunais liberam -, nada menos que 13 tipos de agrotóxicos proibidos na Europa e nos EUA. E depois de lido todo este material, perde-se a vontade de comer e beber. O Inferno chegou.
Gostei do comentário da Kátia Abreu rsrsrsr, obviamente estou sendo irônico.
Mas vejo como defeito no documentário os comentários feitos pela Senadora Kátia Abreu, pois os comentários dela não foram devidamente rebatidos, não diretamete.
Há um caso emblemático sobre os agrotóxicos, já noticiado, na cidade de Lucas do Rio Verde (MT). Até o leite materno de mães que não tem atividade direta com agrotóxicos está infectado. A pesquisa da UFMT comprovou este, e outros descalabros.
João, o Viomundo foi o primeiro a divulgar esta pesquisa. Reportagem da Manuela Azenha. abs
João PR
01 de agosto de 2011 às 23h57
Olá Conceição, li a reportagem sobre Lucas do Rio Verde (muito boa por sinal).
Quero parabenizar o viomundo pela mesma, entre outras tantas informações que nos traz.
Quero salientar que falei que a "grande mídia não fala" (o que o PHA chama de PIG), pois tem interesses diversos entre anunciantes que tem ligação direta com agrotóxicos.
Jamais quis dizer que o viomundo não falou sobre esta questão.
Nelson
01 de agosto de 2011 às 10h43
Em compensação, João, ficamos sabendo de outras coisas muito mais importantes:
– Sobre a mulher que brigou com o marido nos EUA, pegou o "jipão" e saiu em desabalada corrida pelas avenidas e auto estradas até que a polícia a interceptasse;
– Sobre a modelo que estava desfilando em Londres e, com seu salto alto, acabou escorregando e caindo;
– Sobre o campeonato de lançamento de fumo mascado à distância, disputado nos EUA;
Enfim, estes e muitos outros são fatos que precisamos saber porque mudam nossas vidas, mostrando que os órgãos da mídia hegemônica e seus (de)formadores de opinião realmente "trabalham pelos interesses do povo", como uma certa rede de comunicações aqui do Estado mais ao sul do Brasil.
Nelson
01 de agosto de 2011 às 10h48
João.
Há mais ou menos um ano, a Justiça argentina proibiu o uso de agrotóxicos na produção agrícola da pequena cidade de Sna Jorge, província de Santa Fé. Motivo: a crescente incidência de casos de câncer entre a população e de nascimento de crianças deformadas.
Algo que aconteceu aqui, pertinho de nós, gaúchos, a apenas uns 400 km ou 500 km de quem mora mais ao centro do Estado e, na rede que se gaba de bem nos informar, nada lemos, nada vimos, nada ouvimos.
Algo que, certamente, está acontecendo no Brasil também, dada a quantidade absurda de agrotóxicos que consumimos todo ano; já temos, cada um de nós, direito a mais de 5 litros por ano.
26 comentários
Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do VIOMUNDO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie. Leia o nosso termo de uso.
Punição às avessas: Gerente da Anvisa denuncia liberação irregular de agrotóxicos e é demitido « Viomundo – O que você não vê na mídia
23 de novembro de 2012 às 22h54[…] Silvio Tendler: O filme que denuncia os agrotóxicos […]
Renata
10 de outubro de 2011 às 10h50Parabéns pelo documentário!
Como Eng. Agrônoma afirmo: É perfeitamente possível produzir alimantos de forma saudável e lucrativa para o agricultor, não para as "venereiros".
Gostaria de aqui solicitar que estejamos unidos para exigir mudanças neste cenário. O que só acontecerá se nos unirmos de forma organizada. Este documentário mostra que já existem laudos técnicos, pesquisas que mais que justificam NOSSO pedido de mudanças.
Aguardo manifestações e companheiros.
EXERÇAMOS NOSSO PODER!!!
Alexandre Baião
23 de outubro de 2011 às 21h26Caramba, conheço muitas pessoas da sua área mas é muito raro ver um(a) engenheiro(a) agrônomo(a) dizer isso. Me formei há pouco tempo numa universidade federal e o pessoal deste curso, na maioria dos casos, tratava o tema de forma pejorativa, legitimando o sistema de produção alimentar vigente.
Brasil de Fato: Ruralista foge de debate na TV | Viomundo - O que você não vê na mídia
07 de setembro de 2011 às 12h37[…] Para assistir o documentário de Silvio Tendler, clique aqui […]
Kátia Abreu: Pobres têm que comer comida com agrotóxicos, sim! « Dilma Presidente – @Porra_Serra_
14 de agosto de 2011 às 22h34[…] Quem quiser assistir o documentário de Silvio Tendler na íntegra, clique aqui. Compartilhe:TwitterFacebookEmailPrintDiggRedditStumbleUponLinkedInLike this:LikeBe the first to like this post. […]
Kátia Abreu: Pobres têm que comer comida com agrotóxicos, sim! | Viomundo - O que você não vê na mídia
10 de agosto de 2011 às 21h10[…] Quem quiser assistir na íntegra o documentário de Silvio Tendler, clique aqui. Recomendamos. Vale … […]
Kátia Abreu: Pobres têm que comer comida com agrotóxicos, sim! | Viomundo - O que você não vê na mídia
10 de agosto de 2011 às 21h10[…] Quem quiser assistir na íntegra o documentário de Silvio Tendler, clique aqui. Recomendamos. Vale … […]
Amauri Teixeira
08 de agosto de 2011 às 20h14Quro prabenizar Silvio que já fez enormes contribuições a história do Brasil , agora, com "veneno está na mesa" , presta grande contribuição á saude pública e a ao meio ambiente. Amauri Teixeira – dep Federal, membro da subcomissão – O impacto dos agrotóxicos sobre a saúde .
Teresa
02 de agosto de 2011 às 13h51Os agricultores da região serrana do Rio (Teresópolis e Nova Friburgo), que abastece a capital com frutas e hortaliças, estão seriamente afetados pelos agrotóxicos. Uma reportagem mostrou um deles: com câncer no cérebro, cego e sem lucidez, passa os dias deitado em uma cama e depende dos cuidados dos parentes.
Regina Braga
01 de agosto de 2011 às 22h27È brincadeira,nós pagamos pra morrer! Temos que pagar planos de saúde,leitos dos SUS são retirados ,e a máfia das funerárias?Pagamos tudo,pra morrer envenenados…Pelo menos a comida e a água podiam ser,purinhas.ANVISA,o povo Brasileiro merece viver…Eu sei que somos um tantinho disfuncionais,mas os clarinhos funcionais, estão falidos e pedindo empréstimos ao Brasil.Viu,cor de pele não reflete direito a vida.
A.Ferreira
01 de agosto de 2011 às 17h40Azenha,
Mais uma vez parabéns pela coragem em denunciar essas mazelas mesmo contra a pressão dos poderosos.
Isso sim é que é o verdadeiro jornalismo de utilidade pública.
A.Ferreira
02 de agosto de 2011 às 10h16Ah, ia esquecendo, quem será o economista que assessorou a Kátia Abreu no seu pronunciamento? pelo que me consta o percentual menor usado para comprar comida se deve ao aumento do poder aquisitivo do trabalhador no últimos anos. Se comparar os 80 dólares do salário mínimo do FHC com os mais de 300 deixados pelo governo Lula, é claro que diminuiu. Nada a ver com diminuição dos preços dos alimentos. Ela pensa que engana a que tipo de trouxa?
fabio
01 de agosto de 2011 às 16h02Silvio Tndler esta no Sem Censura , TvBRASIL
Fabio Henrique
01 de agosto de 2011 às 14h30veja o filme comida S.a ( FOOD S.A) , é muito bom.
Paulo queiroz
01 de agosto de 2011 às 12h05Kátia Abreu representa o Brasil que não compreende nada. Ridícula; tanto ela como a situação. :(
Valdivino
01 de agosto de 2011 às 11h00Poderia colocar este filme no youtube para ser divulgado em maior escala, maior numero de pessoas tem que saber para tomar posição e lutar contra este descalabrio da ganancia que não respeita o ser humano.
Valdivino gracia
01 de agosto de 2011 às 11h02Ok, estou aguardando.
Luiz Carlos Azenha
01 de agosto de 2011 às 13h31Já está no You Tube, abs
Carlos J. R. Araújo
01 de agosto de 2011 às 10h59O Le Monde Diplomatique, edição brasileira, nos três últimos anos publicou vários artigos sobre os agrotóxicos no Brasil. A última edição (julho/2011) traz um artigo de Lia Giraldo, da FIOCRUZ, onde ele fala dos impactos sobre pessoas, flora, fauna e solo.. Detalhe: o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos e utiliza, alguns deles com autorização judicial – os juizes, a pedido de entidades públicas (MP) e privadas (sindicatos, Ongs, MST) impedem e os tribunais liberam -, nada menos que 13 tipos de agrotóxicos proibidos na Europa e nos EUA. E depois de lido todo este material, perde-se a vontade de comer e beber. O Inferno chegou.
ODEMAR LEOTTI
01 de agosto de 2011 às 09h03VC PODIA VER FAZER UMA REPORTAGEM NUMA ESCOLA RURAL QUE JÁ SE FALOU DAS CRIANÇAS ESTUDAREM COM MÁSCARA, POIS JOGAM VENENO E CAI EM CIMA DA ESCOLA
eduardo
01 de agosto de 2011 às 01h32Gostei do comentário da Kátia Abreu rsrsrsr, obviamente estou sendo irônico.
Mas vejo como defeito no documentário os comentários feitos pela Senadora Kátia Abreu, pois os comentários dela não foram devidamente rebatidos, não diretamete.
João PR
01 de agosto de 2011 às 00h12Há um caso emblemático sobre os agrotóxicos, já noticiado, na cidade de Lucas do Rio Verde (MT). Até o leite materno de mães que não tem atividade direta com agrotóxicos está infectado. A pesquisa da UFMT comprovou este, e outros descalabros.
Isto a grande mídia não fala.
Conceição Lemes
01 de agosto de 2011 às 09h14João, o Viomundo foi o primeiro a divulgar esta pesquisa. Reportagem da Manuela Azenha. abs
João PR
01 de agosto de 2011 às 23h57Olá Conceição, li a reportagem sobre Lucas do Rio Verde (muito boa por sinal).
Quero parabenizar o viomundo pela mesma, entre outras tantas informações que nos traz.
Quero salientar que falei que a "grande mídia não fala" (o que o PHA chama de PIG), pois tem interesses diversos entre anunciantes que tem ligação direta com agrotóxicos.
Jamais quis dizer que o viomundo não falou sobre esta questão.
Nelson
01 de agosto de 2011 às 10h43Em compensação, João, ficamos sabendo de outras coisas muito mais importantes:
– Sobre a mulher que brigou com o marido nos EUA, pegou o "jipão" e saiu em desabalada corrida pelas avenidas e auto estradas até que a polícia a interceptasse;
– Sobre a modelo que estava desfilando em Londres e, com seu salto alto, acabou escorregando e caindo;
– Sobre o campeonato de lançamento de fumo mascado à distância, disputado nos EUA;
Enfim, estes e muitos outros são fatos que precisamos saber porque mudam nossas vidas, mostrando que os órgãos da mídia hegemônica e seus (de)formadores de opinião realmente "trabalham pelos interesses do povo", como uma certa rede de comunicações aqui do Estado mais ao sul do Brasil.
Nelson
01 de agosto de 2011 às 10h48João.
Há mais ou menos um ano, a Justiça argentina proibiu o uso de agrotóxicos na produção agrícola da pequena cidade de Sna Jorge, província de Santa Fé. Motivo: a crescente incidência de casos de câncer entre a população e de nascimento de crianças deformadas.
Algo que aconteceu aqui, pertinho de nós, gaúchos, a apenas uns 400 km ou 500 km de quem mora mais ao centro do Estado e, na rede que se gaba de bem nos informar, nada lemos, nada vimos, nada ouvimos.
Algo que, certamente, está acontecendo no Brasil também, dada a quantidade absurda de agrotóxicos que consumimos todo ano; já temos, cada um de nós, direito a mais de 5 litros por ano.