Crianças na ditadura militar: Tortura, exílio e clandestinidade

Tempo de leitura: < 1 min

por Luiz Carlos Azenha

Subversivos e terroristas fichados — de dois a oito anos de idade. Crianças que viram os pais na tortura, que viveram na clandestinidade ou no exílio. Que nasceram na prisão, foram ameaçadas de “doação” e participaram de ações da guerrilha. São algumas das histórias que vamos contar na série que será exibida no Jornal da Record, de segunda a sexta-feira, 20h30m, a partir de 10 de junho. Ficou interessante.

Nos vídeos abaixo, com Ivan Seixas, deputado Adriano Diogo, Amelinha Teles e a cantora lírica Carmen Nakasu, breves amostras do conteúdo.

Ivan Seixas na sala da morte from Luiz Carlos Azenha on Vimeo.

Adriano Diogo, sobre Ustra from Luiz Carlos Azenha on Vimeo.

Amelinha Teles, sobre Ustra from Luiz Carlos Azenha on Vimeo.

Carmen Nakasu: O Mio Babbino Caro from Luiz Carlos Azenha on Vimeo.


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Comentários

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Ricardo Micka Junior

“Diz-me quem admiras e te direi quem és. Os Lamarcas e Marighelas escondiam bombas em lugares públicos e saiam correndo. Ou, armados de metralhadoras, aterrorizavam indefesas escriturárias de bancos. Ou, como Carlos Eugênio Paz, matavam gente pelas costas e se gabavam disso. Ou, como Carlos Lamarca, esmigalhavam a coronhadas a cabeça de um prisioneiro amarrado. Ninguém, na direita, aplaude ou idolatra o delegado Fleury ou os assassinos de Vladimir Herzog ou outros assasinos , mas o pessoal da esquerda ama a sua escória como se fosse uma plêiade de anjos. Só nisso já há todo um universo de diferença. Vamos fazer um documentario sobre a guerrilha tambem?”

Geralda

Não temos mais professores de história, a realidade de uma história não pode ser esquecida, parabéns pela reportagem!…

Nelson

Acabei de assistir a reportagem. Muito interessante. Mas observo uma coisa, Essas crianças traumatizadas são cantoras líricas e artistas. Uma criança brincando no meio de lugares sem condições sanitárias esperando os pais chegarem vivos em seu barraco diariamente é um trauma tão grande e nenhum governo vai indenizar esse povo pra tornar essas crianças cantoras líricas ou artistas. Se as crianças na reportagem sobre a ditadura são vítimas, também o são milhões de outras que vivem na democracia que tomou o lugar do governo militar.

Marisa

Todos precisam conhecer o que foi a ditadura civil/militar no Brasil. É muito dolorido ver esses pervertidos, esses maníacos soltos por ai a arrotar arrogância e a gente não poder fazer nada…

Leia

Como eu envio estes vídeos por e.mail, e posso fazer isso ? Gostaria de divulgar para pessoas que sei , só vê a Globo.

    Conceição Lemes

    Leia, coloque o link da matéria. Vc pode também colocar o link de cada vídeo. Quando vc abre o vídeo para ouvi-lo, aparece em cima, na linha de endereços, o daquele vídeo. Copie-o. Faça o mesmo com os demais. abs

Caso Araguaia e revisão da Lei da Anistia: Debate hoje na Assembleia de SP – Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] Crianças na ditadura militar: Tortura, exílio e clandestinidade […]

Mardones

Obrigado pela divulgação.

Vou conferir.

ma.rosa

Parabéns Azenha! Doí ver e ouvir tantos depoimentos,mas é preciso que toda a verdade sobre estes tristes fatos seja dita e mostrada.Parabéns, mesmo!

FrancoAtirador

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Muito triste.

De indignar qualquer cidadão que preze o ser humano.

Mas revoltante mesmo foi a atitude do Governo Federal, através de manifestação oficial do Ministério da Defesa, de se posicionar terminantemente contrário à anulação da Lei da Anistia recomendada pela Comissão Nacional da Verdade.

Meia-volta, volver! Governante subalterno, marche!
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Carlos Wagner

Caro Azenha,
Os vídeos são verdadeiros retratos da história sombria do Brasil. Vivi as contradições da ditadura, pois meus familiares tinham os dois lados e eu enquanto criança era proibido falar com pessoas de esquerda os “comunistas”. Eu menino pequeno lá em Medina-MG, saia escondido de casa para falar com estes idealistas. Mais tarde fiz me formei em História na UFES.Hoje tenho dificuldade de conviver com os omissos. Um forte abraço pela reportagem.

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nilda

Vou assistir sim e quero meus filhos assistam junto. É preciso que também fiquem indignados e percebam melhor a crueldade e a impunidade dos torturadores da ditadura no Brasil, coisa que a escola não explica com riqueza de detalhes.

Pafúncio Brasileiro

Azenha,
Este sanguinário Ustra comprometeu seus descendentes por gerações. Como pode um sujeito destes passear livremente nas ruas ? Só no Brasil, mesmo !

Urbano

Os caras eram mesmo cretinos e canalhas em excesso, pois tachar crianças de subversivas comprova muito bem isso. E sem se adentrar ao sadismo que se utilizava nas torturas e mortes perpetradas; nessas coisas eles eram um verdadeiro brilhante, uma jóia rara.

renato

Estou devendo!
Mas parabéns, estaremos ligados na Record…

Luana

Tá pintando um Herzog aí…..
Parabéns, Azenha!
abraÇo grande, Luana

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