A Vale, Furnas e os nacionalistas de ocasião

Tempo de leitura: < 1 min

por Luiz Carlos Azenha

Foi todo mundo a Minas Gerais tirar uma casquinha do defunto.

É sempre bom se associar a um político que não roubou e que, mal ou bem, defendeu os interesses do país.

Itamar Franco, candidato a governador, derrotou o pai de todos os mensalões, Eduardo Azeredo, e impediu a planejada privatização de Furnas ameaçando usar a PM mineira…

O que transforma a foto abaixo num registro histórico de hipocrisia funeral:

Por isso é importante relembrar, sempre, o dia em que o governo FHC tentou dar o controle de um pedacinho do Brasil aos Estados Unidos, de papel passado e tudo, contrato assinado, aliás, pelo embaixador Ronaldo Sardenberg, que hoje nos honra na presidência da Anatel:

Olhem só o conteúdo completo, aqui.

Não menos importante é convidar os mais jovens a testemunhar o “pecado capital”, que foi a privatização da Vale do Rio Doce a preço de banana, um verdadeiro crime contra o patrimônio público:

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