E os chargistas não têm nada mais a fazer do que piadas sexistas?
Tempo de leitura: 2 minPor Conceição Oliveira do Blog Maria Frô, twitter: @maria_fro
Hoje no Maria Frô escrevi o post Superar estereótipos (também na imprensa) é o primeiro passo para romper preconceitos, dialogando com um artigo de Marcelo Semer intitulado Reduzir preconceito de gênero não é tarefa fácil para Dilma no qual o autor diante do sexismo que viu rolar solto na mídia durante a cobertura da posse, argumenta que Dilma terá trabalho. Só ela?
Vale a pena abrir os links que adicionei no post publicado no Maria Frô entre eles o texto de @aqueladeborah, o de @andrev_ e de @lolaescreva e constatar, por exemplo, que a frase Marcela Temer, esposa do vice-presidente, roubou a cena da posse tem 2420 entradas no Google no dia em que o Brasil elegeu a primeira mulher para ocupar o cargo máximo do país.
Há ou não um problema de foco na grande mídia? Será que ao invés de discutir os problemas centrais do Brasil a blogosfera, a mulherada terá de perder tempo desconstruindo preconceitos e estereótipos sexistas bestas?

Perto do senhor Sponholz, Aroeira pegou leve e ao menos arranhou no tema político, embora tenha cedido a fazer uma comparação completamente dispensável entre as duas mulheres em questão. Já o senhor Sponholz não fez charge política, não é mesmo? Se tirarmos o estereótipo deste senhor sobra o que para o seu humor duvidável?

Ainda bem que nem só de Sponholz é feita a critiatividade dos chargistas:

De Cláudio de Oliveira, na edição deste domingo do “Agora São Paulo”
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