Na República do Galeão, a Aeronáutica investigou o atentado da rua Toneleros, passo decisivo para levar Getúlio ao suicídio
NEM A REPÚBLICA DO GALEÃO OUSOU
Não sou apóstolo de Lula. Não gosto dele, política e pessoalmente, por fatos vários que enfrentei quando militava no saudoso PT. Mas não consigo aceitar de forma natural essa “todos são iguais perante a lei” para a condução coercitiva do ex-presidente.
Que levassem Okamoto. Que ouvissem Clara Ant. O próprio filho e seus sócios. Como os golpistas de 54 fizeram contra Getúlio, em 54.
Não apareceu até agora nenhuma conta na Suiça, secreta, direta ou dissimulada, em nome de Lula.
Para que haja igualdade de tratamento, mais grave é o silêncio sobre as transações transatlânticas de FHC, no cala-boca que se desdobrou por décadas, em benefício de uma ex-namorada. Quanto ao líder tucano, as provas são evidentes de uma cumplicidade explícita com a Brasif. Dólares não contabilizados rolaram durante décadas, sem nenhum controle da Receita. Só agora se tornaram públicos.
Vai tudo para baixo do tapete? Ou haverá também uma “condução coercitiva” para que a Nação confirme, enfim, que as instituições republicanas se aplicam de forma semelhante a todos os brasileiros?
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