João Santana: Não há relação entre as campanhas de Angola e São Paulo

Tempo de leitura: 2 min

haddad-2

NOTA À IMPRENSA

enviado por Neila Carvalho

São Paulo, 03 de maio de 2015 – Com relação à reportagem publicada neste domingo (3/5) pelo jornal Folha de S. Paulo, intitulada “Polícia abre investigação sobre marqueteiro do PT”, a Pólis Propaganda e Marketing esclarece que são infundadas as tentativas de estabelecer uma conexão entre os recursos financeiros de duas campanhas eleitorais feitas para candidatos diferentes, clientes diferentes, em países diferentes. Não há relação possível entre as campanhas de Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo e do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, a não ser o ano em que foram realizadas: 2012.

A transferência de recursos referentes ao trabalho realizado no pleito de Angola para o Brasil cumpriu todas as exigências do sistema financeiro nacional, e foi acompanhada pelo compliance do Bradesco. Todos os documentos necessários estão disponíveis em www.averdadesobreapolis.com.br .

O contrato da Pólis com a campanha do prefeito Fernando Haddad foi de R$ 30 milhões, pagos pelos fundos da campanha e verbas partidárias do Partido dos Trabalhadores (PT). Ou seja, o PT, e apenas o PT, pagou pela campanha de Fernando Haddad. Todos os comprovantes estão no mesmo site, montado para contar a verdade sobre essa denúncia infundada.

O contrato com a campanha de Angola foi de U$ 20 milhões, pagos pelo partido MPLA, depositados numa conta da Pólis no Banco Sol, em Luanda, capital de Angola. Desse total, US$ 16 milhões foram repatriados ao Brasil gerando uma guia de R$ 6,29 milhões em pagamentos de impostos.

A transferência bancária da conta da Pólis no Banco Sol para a conta da Pólis no Bradesco, em Salvador (BA), foi feita via Banco Central. E seguiu estritamente as normas nacionais e internacionais, além de ter sido acompanhada par e passo pela rígida política de compliance do Bradesco, destino final do dinheiro.

Em resumo, toda a operação comercial da Pólis com o PT foi resolvida no Brasil, conforme descrito acima, tendo sido o PT a única fonte pagadora. Da mesma forma, toda a operação comercial entre a Pólis e a campanha presidencial de Angola foi quitada em Angola por uma única fonte pagadora, o MPLA.

A Pólis sempre atuou de forma ética e transparente na realização de suas campanhas políticas realizadas no Brasil e em diversos outros países.

A leitura do material contido no site possibilita uma compreensão completa sobre o trabalho realizado pela Pólis, sua trajetória em campanhas políticas no Brasil e no exterior e sua condição de uma das mais respeitadas agência de marketing político do país e do mundo.

Todas as informações e documentos relacionados a esse trabalho, bem como o histórico de campanhas realizadas e a íntegra das declarações prestadas por João Santana, presidente e sócio majoritário da Pólis, à Folha de São Paulo estão disponíveis no hotsite www.averdadesobreapolis.com.br.

Veja também:

Em vídeo, a cronologia da barbárie cometida por Richa no Paraná


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

italo

No Brasil informação por si e para si, também é liberdade de Imprensa.

Deixe seu comentário

Leia também