Luciano Martins Costa: Um ano muito revelador da mídia

Tempo de leitura: 6 min

por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa

O ano de 2010 deixa algumas lições importantes para os observadores da imprensa e para todos os cidadãos que se preocupam com o futuro das liberdades democráticas. O impacto dos vazamentos do WikiLeaks certamente é uma delas, com a revelação de que na sociedade hipermediada não há garantia para segredos.

Fica também a constatação de que, diante da possibilidade de uma ampla transparência nas relações de poder, a imprensa tende a se alinhar com o conservadorismo e a manutenção do sistema no qual há informações para todos e informações para alguns.

Compreende-se que a imprensa, assim como os poderes que compõem o Estado, considere que alguns assuntos não devem ser do domínio público. Mas o fenômeno do WikiLeaks, ainda que considerado um instrumento de publicização aleatória, sem critérios jornalísticos, conseguiu sacudir o establishment e colocar sob suspeição a seriedade das razões que movem muitas decisões de Estado.

Considerando-se outras inovações nas tecnologias de comunicação e de informação, é de se questionar se o modelo tradicional da imprensa ainda tem validade.

Jornalismo e poder

Em muitos lugares do mundo, e em especial no Brasil, o ano de 2010 escancara evidências de que a mídia tradicional faz escolhas que nem sempre contemplam os interesses da maioria.

O trabalho de seleção e divulgação ordenada de notícias revelou-se claramente parte dos jogos de poder, e a imprensa não pode mais escapar de certos questionamentos, principalmente levando-se em conta que o seu valor sempre esteve vinculado a uma suposta missão de informar a cidadania para a defesa dos princípios democráticos.

Mas quanto e como a imprensa contemporânea contribui para o aprimoramento da democracia?

Sempre vale a pena rever os arquivos: em uma edição de domingo, 23 de março de 2003, o Estado de S.Paulo publicou artigo de Orville Schell, do New York Times, no qual ele afirmava que “o problema enfrentado por muitas empresas de comunicação não é continuar no ramo, mas continuar no jornalismo”. Segundo o autor, “a imprensa vem perdendo a capacidade de manter a democracia suficientemente informada para tomar decisões inteligentes”.

No caso do Brasil, já faz décadas que a imprensa tradicional vem fazendo esse esforço para abandonar o jornalismo em troca de poder, em detrimento da democracia.

Onde foi que a imprensa errou?

Termina, com este ano, o período de governo chefiado por um ex-operário, sindicalista que liderou a renovação das relações de trabalho no Brasil, contribuindo para recuperar a liberdade de associação interrompida pela ditadura, encerrando uma história de representações criadas sob a tutela do Estado Novo.

Luiz Inácio Lula da Silva deixa o governo com uma popularidade histórica, jamais alcançada por qualquer outro governante brasileiro, que provavelmente não será superada tão cedo, com indicadores econômicos e sociais marcantes e um processo de inclusão do Brasil entre as nações líderes neste início de século.

Contraditoriamente, esse mesmo governante entra e sai da cena política sob críticas incessantes da imprensa tradicional.

Como todos os chefes de Estado, certamente cometeu erros e acertos e deixa muitas tarefas importantes por serem completadas, como algumas reformas reclamadas há décadas pela sociedade. Mas dificilmente os pesquisadores irão encontrar, em outro período da História brasileira, tantas e tão profundas mudanças, que no entanto não parecem ser levadas em conta nas avaliações que a imprensa faz dele diariamente, numa indisfarçável e permanente manifestação de má vontade.

Quando surgiu para a cena política, o então sindicalista foi entrevistado por este observador, então um jornalista iniciante. O ano de 1975 ia pela metade e ele havia acabado de assumir a presidência do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Mauá e Diadema. Era chamado de “Baianinho”.

Duas de suas respostas àquela entrevista foram marcantes: na primeira, ele afirmava que o Brasil somente poderia ser considerado um país sério quando um operário pudesse comprar o carro que ajudava a fabricar ou um apartamento no prédio que ajudava a construir. Na segunda resposta, dizia ser seu sonho ajudar os trabalhadores, organizados, a se tornarem protagonistas da política nacional.

Eram tempos duros, de uma ditadura renitente ainda convulsionada pela disputa interna entre os militares que defendiam a abertura do regime e aqueles que conspiravam para reduzir ainda mais as poucas liberdades públicas.

Passados 35 anos, o ex-metalúrgico contabiliza em sua biografia a construção de um sindicalismo forte o suficiente para servir de plataforma para a criação de um dos maiores partidos políticos nacionais e deixa o governo com o mérito de haver produzido, com um misto de políticas sociais inovadoras e estratégia econômica conservadora mas eficiente, um inédito e consistente fenômeno de mobilidade social.

Espancando a verdade

Uma consulta aos arquivos da própria imprensa revela que os jornais se esforçaram para que Lula da Silva não fosse eleito. Empossado, os jornais apostaram no seu fracasso.

O Brasil se recuperava lentamente de uma sucessão de crises internacionais, o que revelava uma base frágil da economia como um todo, vulnerável até mesmo a sacolejos nas distantes e irrelevantes Indonésia ou Malásia.

Cerca de 2,5 milhões de brasileiros estavam sem emprego, o que representava 12,3% da população ativa sem remuneração assegurada. Mesmo com a mudança no sistema de cálculo – porque até então a base incluía pessoas com idades acima de 15 anos, e não de 18, como passou a ser considerado – o que se viu, a partir de 2003, foi uma redução constante e consistente do desemprego, além do crescimento da renda do trabalho.

A imprensa vive repetindo que Lula recebeu o Brasil em excelentes condições. Não é verdade: os dados publicados pelos jornais no período informam que a inflação havia disparado em 2002, a tal ponto que o Conselho Monetário Nacional foi obrigado, em janeiro de 2003, a aumentar em mais de 100% a meta para aquele ano – de 4% para 8,5% – dada a impossibilidade de se obter uma convergência entre a inflação real e aquela que fora projetada no fim do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso.

Em 2002, a inflação real no Brasil havia evoluído de 7,62% em janeiro para 12,53% em dezembro, uma das mais altas do planeta. Na verdade, era a quarta maior inflação entre as 37 economias mais importantes do mundo, com um crescimento pífio nos dez anos anteriores.

Os números desmentem manchetes, artigos e editoriais. A chamada grande imprensa acumulou nesse período uma coleção de prognósticos equivocados. A imprensa precisa ser crítica, mas deve sempre perseguir a verdade. Não para espancá-la, mas para se servir dela.

O novo herói da mídia

O ano de 2010 está chegando ao fim e, com ele, um governo que, em dois mandatos, viveu o inferno em suas relações com a chamada imprensa tradicional.

Muito foi dito neste Observatório sobre esse conflito, que teve seu auge nos anos de 2005 e 2006 e, mais recentemente, na campanha eleitoral de 2010. E os observadores que acompanham essas análises desde então se dividiram em dois grupos inconciliáveis: aquele que vê em cada linha, em cada notícia, uma conspiração do “Partido da Imprensa Golpista” e aquele que imagina que toda crítica à imprensa é militância em defesa do lulo-petismo.

São raros, na verdade, os comentaristas que conseguem escapar desse estado de guerra, que teve episódios grotescos, como o da bolinha de papel – ou rolo de adesivo – capaz de produzir uma tomografia e uma infinidade de teorias, cada uma mais esdrúxula que a outra.

Toda essa parafernália de argumentos desapareceu repentinamente da imprensa e das cartas de leitores logo após a eleição – tanto nos jornais quanto nos comentários de blogs – e a política tomou outros rumos.

No noticiário dos jornais, o que se viu, durante todo o mês de dezembro foi a correria dos repórteres para tentar antecipar as escolhas do futuro ministério, dos cargos importantes no Banco Central, e a composição de poder da aliança que venceu a eleição presidencial. Sobrou um pouco de atenção para a formação de alguns dos novos governos estaduais e destacou-se também o processo de reorganização das forças oposicionistas.

Nesse sentido, a leitura diária dos jornais mostrou claramente que, para a imprensa, o ex-governador José Serra já é parte do arquivo morto da política. Suas tentativas de ocupar uma vitrina nacional e dali continuar influenciando a política, não receberam o respaldo que se esperava da imprensa, considerando-se o espaço com que sempre contou enquanto representava uma alternativa de poder.

A imprensa tradicional do Brasil já tem novo candidato à Presidência da República. Ele se chama Aécio Neves da Cunha.

Jogos de poder

De tempos em tempos, a imprensa tradicional do Brasil elege seus heróis. Quase sempre, escolhe entre as alternativas mais conservadoras. Foi assim em 1985, quando Fernando Henrique Cardoso disputou a prefeitura de São Paulo pelo PMDB: a maioria dos grandes jornais manifestou clara preferência por Jânio Quadros, não nos editoriais, mas na intensidade crítica do noticiário.

O episódio em que FHC, considerado então representante das forças da esquerda, sentou-se na cadeira de prefeito antes da eleição, foi na verdade estimulado por fotógrafos dos jornais e depois oportunisticamente explorado pela mídia. Da mesma forma, as respostas dúbias a perguntas maliciosas sobre uso de maconha e religiosidade foram manipuladas no noticiário da época.

Fernando Henrique só se tornou palatável para a imprensa tradicional quando se apresentou como a única alternativa para bloquear a chegada do PT ao poder, de 1994 em diante, assim como o PSDB só passou a ser o predileto da mídia quando se revelou ou se tornou um partido de centro-direita. Antes dele, a imprensa já havia inventado Fernando Collor, cujo governo acabou em impeachment, com protagonismo decisivo de seus antigos apoiadores na mídia.

A história dessa reviravolta ainda está por ser contada em detalhes, mas, em suma, trata-se da mesma antiga tradição da troca de apoio em projetos de poder.

É preciso contar, por exemplo, como as medidas econômicas de Collor possibilitaram o sucesso do Plano Real, e de como o isolamento do chamado “Centrão”, promovido pela elite parlamentar que viria a constituir o PSDB, acabou criando o bloco que veio a se aliar sucessivamente a Fernando Henrique e depois a Lula da Silva, compondo o perfil fisiológico do Congresso Nacional que a sociedade tanto deplora.

Final de ano, início de nova década, fim de um ciclo fascinante da política nacional, era tempo de a imprensa nos brindar com um olhar isento e profundo sobre a história recente da nossa democracia.


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Comentários

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Niveo Campos e Souza

O PIG precisa entender que, o tempo em que fazia lavagem e a reprogramavação cerebral dos brasileiros que somente tinha o bordão do estadão, do globo, da folha e da veja, está indo para o brejo e sendo enterrado.

O Brasil nunca mais será o mesmo!

Niveo

Cícero

A grande mídia apenas está dando uma trégua. Não demorará muito para o PIG voltar com força total e começar a promover seu novo escolhido (seja lá quem for) para o próximo pleito à presidência da República.

Contudo, alegra-me ver noticiados (e até elogiados) nas manchetes dos grandes jornais, neste final de ano, alguns feitos do Lula como presidente. Esta semana, v. g., no Globo News, cientistas políticos teceram elogios ao presidente ao comentarem sobre a geração de empregos durante sua gestão. Nesta década que se encerra, elogios ao presidente Lula feitos pela Globo, é a primeira vez que vejo. Nos últimos 8 anos, o PIG cuidou de menoscabar, omitir e abafar as conquistas e os avanços experimentados pelo País durante o governo Lula. O PT vive, pois, uma trégua, em relação ao PIG. Não duvido muito que, em breve, a grande mídia volte com todo seu arsenal e comece a `detonar` a Dilma.

Messias Macedo

Uol, Contas Abertas e o gosto pelo ridículo
25 de dezembro de 2010 às 22:43
Acabo de abrir o Uol e descobri que Lula viajou 47o dias dos oito anos do mandato. Escarafunchando o texto, acabei encontrando a seguinte informação, FHC viajou 447 dias do mandato.
(…)
Por Renato Rovai – http://www.revistaforum.com.br – blog do Rovai

FALA MATUTO!
Prezado, ínclito e impávido jornalista Renato Rovai, o seu texto tinha, realmente, de ser, necessariamente, curto… Não se perde tempo com frivolidades, você tem absoluta razão!…
… O PIG – sem pauta – impinge aos seus jornalistas a busca do irrelevante como [desesperado] pano de fundo para uma [suposta e eventual] crise qualquer! É o caos… Do jornalismo dos barões da "grande" mídia nacional! Ouçamos o réquiem: o seu ´post' – escrito acima – tem cerca de 98 vocábulos! [RISOS]…
Ah, e parabéns pela sua lucidez!

Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
República Destes Bananas

Gerson Carneiro

ET,
e todos os Santos
valei nos,
livrai nos
desse tempo escuro.

[youtube pwqrVpUyU5A http://www.youtube.com/watch?v=pwqrVpUyU5A youtube]

    Messias Macedo

    … Gilberto G(il)ênio…

    Felicidades!

    Messias Franca de Macedo
    Feira de Santana, Bahia, Brasil Nação

    Gerson Carneiro

    é o meu nêgo preferido.
    o mais inteligente do Brasil!

    Felicidades pra todos nós!
    Avante!

    Gerson Carneiro

    "Eu, tu e todos no mundo
    No fundo, tememos por nosso futuro
    ET e todos os santos, valei-nos
    Livrai-nos desse tempo escuro"

Artur

O jeito do PSDB governar é o que mostra a reportagem abaixo, publicada hoje no Jornal Gazeta do Povo de Curitiba:

Um governador, dois secretários de estado, um secretário da prefeitura de Curitiba, uma presidente de fundação municipal e a viúva de um ex-governador. A partir de janeiro de 2011, a família Richa terá cinco integrantes recebendo salários por exercerem cargos de primeiro escalão nas administrações estadual e de Curitiba, além de uma pensionista que recebe vencimentos por ser viúva de um ex-chefe do Executivo estadual (veja quadro). Somados, os vencimentos dos integrantes da família custarão aos cofres públicos R$ 1,5 milhão por ano.

Vaja matéria completa: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteu

Safadeza. Ainda bem que, por conhecer a "peça", não votei neste aproveitador.

/ Postado por Martins Andrade

Azenha, acabo de republicar o artigo do Luciano Martins Costa em meu Blog :www.martinsandrade.wordpress.com
À propósito, temos um artigo que publicamos no endereço acima, intitulado: Procura-se Jornalista.
Curiosos e interessados podem acessar e republicá-lo sem problema.

A MÍDIA, DE NOVO « Martins Andrade e você…

[…] Transcrevo para vocês o artigo do jornalista Luciano Martins Costa, primeiramente publicado no  “Observatório da Imprensa“ e reproduzido no Blog Vi o Mundo, de Luis Carlos Azenha. […]

ana

O que é mais problemático no mundo criado por esta 'imprena' é justamente o antagonismo que ela cria em seus leitores: aqueles que aceitam as informações X aqueles que não. Para os primeiros, são considerados de 'demotucanos'; para os segundos, 'lulistas-petistas'. Ou seja, cria-se uma falsa oposição em que não há como debater, como argumentar; não há terceira via para nada, somos isso ou aquilo e basta!
A Democracia é bem maior que este falso antagonismo e conta agora com uma Internet que vai aos poucos articulando uma nova maneira de ver o mundo, talvez isenta e ética.
Basta o leitor saber procurar e se achar, desconfiar… e buscar mais informações.

    José Silva

    Ana, enquanto essa terceira via não chega eu fico com o "Lulismo-petismo" que é muito melhor para a Nação. Caso essa terceira via se concretize um dia podemos até analisar melhor as opções, porque esses demotucanos já provaram que não tem nenhum compromisso, por menor que seja, com o desenvolvimento da Nação brasileira.

Claudio Ribeiro

Um ano de dezenas de capas negativas em jornais e revistas, matérias preconceituosas e outros tantos factóides explorados por analistas, "formadores de opinião", vencidos pela vontade popular!
http://palavras-diversas.blogspot.com/2010/11/os-

Lula derrotou o partidarismo conservador da imprensa e de seus prepostos

    Luiz – Fortaleza

    Lula é um objeto de estudo que nenhuma metodologia histórica ou sociológica é capaz de apreendê-lo em toda sua complexidade e dimensão. Lula foi a antítese das teses acadêmicas.

Gilberto M. Garcia

Eu tenho um certo reçeio, das próximas gerações, e suas posições perante os destinos de nossa nação, sou um observador e tenho convivido com jovens de 20 a 30 anos e os vejo completamente alienados, muito pouco criticos ao que os rodeia, só preocupados com o próprio prazer, e muito individualista, preocupado com o próprio umbigo; muito pouco politizado, muito mais envolvido com "esportes" não que isso seja mal, mas se isso serve para paralizar a capacidade de ver o mundo, isso é mal; poucos, mas muito poucos mesmos, estão antenados com a realidade, espero que a web bem focalizada, possa inverter essa tendençia, que a midia de maneira geral criou em nossos jovens.

    Luiz – Fortaleza

    Pois é… depois de tantas babás eletrônicas como Xuxa, Angélica, Mara Maravilha, Eliana etc. não poderia dar outra coisa, além de escolas capitalistas despolitizantes e de uma sociedade consumista e internética q não lê livros, os clássicos sobretudo, a despolitização acontece. A não ser qdo um jovem entra num partido político e se torna militante e mesmo assim acaba se tornando dogmático politicamente ou intolerante de esquerda. Por outro lado, não vivemos um regime de exceção que, há 30 anos atrás, nos forçava ir para as ruas protestar. Vivemos um sindicalismo dócil, um partidarismo de resultados, movimentos sociais confusos etc. Falta-nos talvez reler Marx, principalmente, suas obras juvenis, humanistas. Esse combustível humanista é q está ausente nas falas pq falamos, regiliosamente ou politicamente, de um humanismo idealista, fantasioso, que não tem raízes na realidade, mas em meros princípios éticos que dificilmente se efetivam na prática, pq a prática não lhe dá azo para serem efetivados. É o tal do pacifismo ilusório, de discurso, de retórica apenas.

SérgioFerraz

De fato, o compromisso da velha mídia com a verdade é ZERO.

Julio Cesar Maciel

Muito boa essa análise do Luciano Martins Costa. Mas é sempre bom lembrar aos brasileiros que se o presidente Lula fez um governo com inclusão social, por meio de criação de empregos e distribuição de renda, q impediu q o Brasil quebrasse na ultima crise internacional, distribuição de renda essa que incluiu um grande esquema de corrupção por meio das muitas ONGs de cumpanheiros ou não, expalhadas pelo Brasil que se acham no direito de não prestar contas ao contribuinte brasileiro. A corrupção, perpetrada por cumpanheiros em altos cargo de ministérios e deputados diversos, durante o governo Lula, passou sem serem levantadas, pois envolve TODOS os políticos brasileiros, pq, mesmo os honestos ficaram calados com medo de serem envolvidos em escandalos.

Arnaldo Costa

Houve também momentos de boataria explicita e muita imundície. Contam com seus comparsas, os padrinhos demotucanos, e sabem da certeza da impunidade. Essa semana, por acaso no natal de família, me mostraram o tal tablóide semanal e mais um boato safado e irresponsável: um tal “suposto esquema” (já ouviram isso antes??) com a mega da virada. Era tanta “suposição”, que não passei do primeiro parágrafo. São tão safados, criativos e irresponsáveis, que inventam o que querem sem o menor pudor. O “modus operandi” é sempre o mesmo: um emaranhado de mentiras e denúncias irresponsáveis, que se torna um factóide Frankstein irresponsável. Não têm o menor compromisso com seus leitores e com a sociedade em geral. Isso tem um nome: Pilantragem. Punição dura para esses irresponsáveis mentirosos. Crimes praticados por essa imprensa marrom são piores que estelionato. A parceria imprensa e políticos demotucanos configura ainda de quebra formação de quadrilha.

Marat

Os EEUU desde sempre foram um país que não medem esforços para atingir seus objetivos. Se eles precisarem, roubam, matam, atacam, mentem, manipulam e compram pessoas. Isso é o que muitos chamam de “pragmatismo”. Certa vez, uma amiga alienada disse-me que todos os países são iguais. Eu disse que o Brasil não é igual, pois nunca jogou uma bomba atômica noutro país. Ela, em sua cretinice respondeu que “O Brasil só não jogou a bomba atômica porque não tinha tecnologia para tanto”. Esses defensores cegos dos EEUU sempre argumentam dessa forma. Eu não creio, pois vários países poderiam ter devastado outros países, mas optaram pela via da negociação. Os EEUU não, fazem o que querem e manipulam a tudo e a todos, como a ONU.
Os que não são tolos, parvos, ou mal-intencionados percebem que desde a Guerra do Vietnã os EEUU perpetram ao mundo muita devastação, para ganhar dinheiro. Eles são arrivistas e não têm dó nem piedade de ninguém. São uns assassinos sanguinários.
Graças ao Wikileaks, o maior defensor da democracia jamais inventado, toda a arrogância e toda a hipocrisia dos EEUU estão sendo mostradas. Os inocentes úteis e os manipuláveis, como a minha amiga, sempre acharão uma resposta para defender o Império do IV Reich. Essas pessoas refletem bem o que certos jornalistas pagos pelos EEUU sempre fazem: Escrever o que a Casa Branca lhes ordena, e o ciclo fica fechado.
Esses jornalistas perderam a dignidade e a honra, pois, defender a terroristas é um ato indefensável. Nossa luta contra o PIG sempre continuará, e, um dia, o Império vai ruir e ai quem sabe o mundo viverá em paz. Enquanto isso não ocorre, eu leio o PIG com muita atenção e crítica e aguardo novidades do Wikileaks acerca de nossos jornalistas.

Gerson Carneiro

Parte I

Hoje, 25/12/2010, vi um pedaço do JN.

Curioso: começou com o apresentador, demonstrando empolgação, dizendo "Um natal como há muito tempo não se via. Este natal começou com uma celebração que entrou para a história do Rio de Janeiro". Seguiu-se uma reportagem sobre a comemoração do natal na Igreja da Penha enfatizando a ausência do domínio do táfico.

    Jairo_Beraldo

    Cumpadi, mais horrenda foi o desfecho deste tema na GloboNews…começou da mesma forma-"nunca se vendeu tanto como neste natal"- …mas daí , foram para a China e dizer que lá se vendeu mais que aqui e que era "interessante por ser um pais oriental e comunista, a celebrar as coisas do ocidente". Funciona assim…"aqui vai bem, MAS"……..

    Gerson Carneiro

    são uns tabaréus, né cumpadi!
    eles nun sabe que aqui vende menos que a China porque aqui tem menas gente que na China.
    ô povo inguinorante, sô!
    adispois, nóis que semo da roça, nóis que semo burrico, uai!

Gerson Carneiro

Parte II

Posteriormente, em outra reportagem, desta vez sobre uma unidade de atendimento médico ambulante de iniciativa de um grupo de médicos, foi exibida inicialmente a imagem de um córrego em alguma periferia da cidade de São Paulo, com a frase inicial em destaque do repórter que disse "o saneamento básico passa longe, e as condições de moradia são pra lá de precárias. A região populosa na periferia de São Paulo…"

Pasmem! Isso mesmo! O JN constatou e revelou ausência de saneamento básico, eu disse saneamento báscio (uma das bandeiras do Serra na campanha eleitoral) e condições de moradia precárias na periferia de São Paulo. Tudo isso há pouco menos de dois meses passados da campanha eleitoral quando o mesmo JN não admitia, ou pelo menos não mostrava isso na cidade de São Paulo, mas vasculhou o Brasil de ponta a ponta justamente demonstrando tais deficiências.

Zegutti

Muito boa esta análise. Realmente a velha mídia faz de tudo para desmerecer o atual Presidente, por sinal um Presidente que sai com uma popularidade acima dos 80 por cento.
Eles não tem compromisso com a verdade, somente com os seus interesses.
E ainda falam de liberdade de imprensa. Dá até pena desta gente.
Viva a blogsfera! Viva o Wikileaks!

Mário SF Alves

Azenha,
A matéria me fez lembrar um artigo sobre agronegócio, agricultura familiar e uma resposta ao Estadão. Está no link http://www.mst.org.br/node/11073.
A propósito desse artigo, e se for do interesse do Vi o mundo, gostaria de reproduzir um comentário. É o seguinte:
Excelente temática. O texto levantou uma bola legal! A questão do paradoxo relativo ao índice de produtividade está impecável, quase salta da página.
Mas, aonde os caras querem chegar? Refiro-me a isso: o Estadão de um lado e os representantes do agronegócio de outro. Sim, assim mesmo, um numa ponta e o outro na outra; porém nunca no sentido de campos opostos, claro. É aqui que entra a prática do antigo método do correntão, técnica largamente empregada para aumentar o índice de produtividade do desmatamento em qualquer que fosse o lugar mecanicamente tratorável do Brasil. Corrente, trator, tratorista e árvores, bastava isso!
Salvo engano, “boicotar” o referido índice de produtividade, conforme citado no artigo, não é apenas uma política de facilitação ao acesso ao crédito fácil não. É muito mais do que isso. É política de classe, a dos ruralistas contra a dos trabalhadores rurais. É o resquício da ideologia de poder da oligarquia rural. E isso, sim, é a política do atraso. Mas, creio que o citado ex-jornalzão, agora transformado em mídia pensamento-único-corporizada, vise outro cenário. Enquanto que para o agronegócio o que importa é eliminar o crescimento de seu mortal concorrente potencial, a agricultura familiar, e garantir o crédito subsidiado (o dinheiro fácil e barato) e, de quebra fazer valer a sua política de autodefesa contra a reforma agrária em terras sub-produtivas, o ex-jornalzão tem outra meta. Seu compromisso é com os EUA, o pretenso dono do feudo maior. A estes, sim, toda a obediência, toda a retórica e danem-se os leitores. A estes e a seus prepostos históricos, o que importa – custe o que custar – é a não realização do potencial sócio-econômico do Brasil. Mesmo porque só o Brasil-feudo funciona como a reserva e é isso o que importa.
Darcy Ribeiro, após ter se desasnado, não tinha a menor dúvida quanto ao potencial deste País. E ele o exultava sempre.
Enquanto isso vamos por aí comendo nossa cota diária de agro-químicos, leia-se, veneno agrícola; e quando se pensa que o pior já passou, chega-nos essa gosma transgênica que para a qual não há princípio de precaução que dê jeito.
Quanto ao agronegócio a sustentar o feudo, via modernização conservadora da agricultura, nada de novo. Ainda assim agradeço ao autor do texto o enfoque histórico. Sobre isso, penso que difícil mesmo deve ter sido parar o Francisco Julião e as Ligas Camponesas, e plantar em seu lugar a estereotipização do pequeno agricultor, transformando-o em Jeca Tatu. Haja “jornal”, haja “TV”!

Andre H Abranches

Me desculpem mas artigo bom mesmo de avaliacao da midia em 2010 é o doWashington Araujo na Carta Maior e também no Observatorio.. É show!!!

José Manoel

Azenha: se Lula recebeu o país em excelentes condições, não sei o que estou fazendo nesse mundo! Os caras enlouqueceram???????????????? Essa imprensa de m…….. é que garante essas mentiras!!!!!!! Viva o WIKILEAKS, forever!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Janes Rodriguez

"Final de ano, início de nova década, fim de um ciclo fascinante da política nacional, era tempo de a imprensa nos brindar com um olhar isento e profundo sobre a história recente da nossa democracia.". Concordo plenamente. Só que não podemos nos iludir com a imprensa tradicional, o PIG. Ela não tem e não terá nem essa grandeza nem esse compromisso com o Brasil. Não é a favor do Brasil que ela opera. Não é mesmo. Ela é também anti-nacional.

Paulo Afonso

Valeu Azenha!!!!!!!!!!!!
Feliz Natal e próspero 2011.
Aprendemos muito a leitura da conjuntura deste enorme país compartilhando com muito a visualizaç
ao de um outro pensar.
abços
Paulo Afonso-Corumbá-Capital do Pantanal

Ney Henrique

2010 fecha a década com gosto de vitória pras forças progressistas!!!

Boa década!

Muito foi feito!!

Alguém se lembra qual eram nossas perspectivas em 2000?

Hildermes Medeiros

A mídia brasileira, até mesmo a estatal, sempre foi controlada na sua parte mais expressiva por políticos conservadores e seus aliados. O PIG (Partido da Imprensa Golpista) existe há muito tempo. Encaminhou, e apoiou o golpe de 1964, a redemocratização sem o total desmantelamento das estruturas conservadoras e de direita no aparelho de Estado em todos os niveis, nas estatais, nas forças armadas (continua nessas áreas o anticomunismo da guerra fria), e também no judiciário. Houve uma anistia não tão ampla para a oposição que então caminhava para o poder e totalmente irrestrita para as forças da ditadura, que perdura até hoje, com apoio externo e das empresas nacionais e multinacionais comprometidas com o chamado Consenso de Washington e o neoliberalismo predador dos trabalhadores e dos pobres. Tiveram tanto poder nesses períodos que julgavam que a opinião que publicavam e transmitiam seria a opinião pública. Embora a ascenção de Lula e o sucesso político e econômico de seu governo tenha exposto como mostrado a real posição e atuação política da mídia brasileira, ainda não foi possível chegarmos a completa redemocratização do Brasil, dado que também Lula foi obrigado a compor com o conservadorismo, beneficiários e em grande parte operadores das estruturas implantadas e consolidadas no período ditatorial, teve de engolir, por exemplo, no Banco Central o Henrique Meirelles, compor com Jader Barbalho, Collor, Roberto Jeferson e muitos outros. O novo poder não foi capaz de desmantelar totalmente as estruturas conservadoras ainda existentes no aparelho de Estado, nas estatais, nas forças armadas, e no judiciário como referido, não teve força para punir os crimes comuns praticados pelas forças da repressão, os mais cruéis o de torturar e matar opositores. Não dá para perceber, mas até parece que não há vontade política para uma vez por todas completar nossa redemocratização, como já fizeram outros países, ou há obstáculos que são ainda intransponíveis, porque não procuram apoio no povo para dar um basta na situação, obrigando o conservadorismo e a direita a passarem a usar os mecanismos próprios da democracia, que sai dos partidos para angariar apoio popular, devendo a mídia em todos os níveis ser impedida de dar apoio irrestrito a qualque linha ideológica e política, sem o devido equilíbrio para que o povo possa se informar e escolher, já que a imprensa tem isenção de impostos e reserva de mercado e as emissoras de tv e rádio são concessões públicas, tratamento que deveria ser o mesmo para todos os que usam diferentes espectros de ondas dentro de nosso território para atuar politicamente. Ainda não há democracia no Brasil. Há a liberdade de falar e dizer o que se quer, nas esquinas e ruas, sem maiores consequências, simples desabafos. Democracia econômica, nem pensar. Só a mídia está completamente estruturada para atuar para divulgar as ideias e medidas que apoiam, tendo total liberdade de expressão. Apenas, como mostrado, as empresas de mídia estão agora completamente desfocadas do povo e opondo-se às políticas e aos políticos que receberam apoio e mandato desse mesmo povo para atuar em seu nome e interesse, como acontece com Lula e seus aliados.

Márcia Nogueira

Em 2010, combatemos o bom combate e vencemos. Em 2011, novas lutas virão e, se Deus quiser, venceremos novamente.
Contamos com o apoio imensurável dos bloguistas "sujos", pois sem vocês, talvez o Brasil estivesse perdido nas mãos erradas.
Viva a blogosfera e o wikileaks, novos tempos virão!

Hsilva

É isso aí, vamos eliminar a influência desta mídia nociva, apenas fomentando cada vêz mais a BLOGOSFERA, naturalmente o PIG morrerá.
Viva a BLOGOSFERA definitivamente e LULA a marca da virada na nossa sociedade.

Ligeovanio

Aliás nas análises dos oito anos de governo Lula que a imprensa, digo, o PIG, fez esteve aberta a temporada das conjunções adversativas:
Renda do brasileiro subiu, MAS…
Mobilidade social é grande, NO ENTANTO…
Educação melhora, PORÉM…
PAC é implantado em todo o país, TODAVIA…
E por aí foi.

Emília

Desejo ao Azenha, a sua família, aos seus amigos e aos leitores desse blog um Feliz Natal e muita saúde para todos e que no final de 2011 possamos estar contentes com a Dilma e com os rumos do nosso querido Brasil.

LUCAS PEREIRA

Errata: o nome do autor é BENITO PEPE. http://desatualidadescronicas.blogspot.com/2010/1

LUCAS PEREIRA

Artigo de Pepe Escobar sobre o NATAL.
A conferir no link: http://desatualidadescronicas.blogspot.com/2010/1

vanraz

Azenha, no ano que vem estarei aqui. Obrigado por tanta informação.
vanraz.wordpress.com

    Archibaldo S Braga

    Azenha, FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO A TODOS NÓS!!! Estarei aqui SEMPRE ENQUANTO ESTVERMOS!!! UM GRANDE ABRAÇO A> S. Braga

Nilva

Caro Azenha,,

Foi um enorme prazer tê-lo conhecido pessoalmente nas diversas lutas que travamos neste ano que termina.
Sua incansável disposição em desmascarar os algozes do povo brasileiro foi e é um exemplo a ser seguido
por todos aqueles que acreditam numa sociedade mais humana.
Mais que isto, sabemos que o PIG não dará trégua e devemos continuar atentos e fortes para as diversas
batalhas que enfrentaremos para a consolidação de um país mais democrático, justo e solidário.
Obrigada, obrigada, obrigada.

FELIZ NATAL para você e sua família.
Um MARAVILHOSO 2011 para todo mundo que por aqui aporta.
Com carinho,
Nilva

Nilva

Azenha e sujinhos de todos os gêneros,
obrigada por agüentarem
minhas imundícies.
Ano que vem
tem mais.
Hehehe!

Beijão procês,

Nilva

bento

Eu me lembro bem que quando o Lula falou pela 1ª vez na possibilidade de ser presidente da república, o Cid Moreira no JN tratou o assunto com um risinho irônico, como se aquilo fosse uma coisa impossível. Havia entrevistas em que os entrevistados, do alto de sua sapiência, diziam que um operário na presidência da república não seria bom para o país. Naquela época eu era bem ingênuo e não conhecia o PIG. Hoje em dia, tenho nôjo só de ouvir a voz de certos jornalistas, da Globo principalmente.

    Gerson Carneiro

    E quem nunca um dia foi iludido pelo PIG?

    Era 1984. Comemoração de 15 anos do JN. Retrospectiva dos 15 anos do JN. Passava logo na primeira parte. Aquela voizona do Cid Moreira, uma musiquinha hipnotizante, e uma enchurrada de imagens trágicas. Eu, criança, ficava fascinado. Não perdia por nada. Eu achava bonito esse nome "retrospectiva". O tempo passou e fui descobrindo outros nomes bonitos e outros fascínios. Hoje acho bonito o nome "blogosfera".

Gerson Carneiro

Elejo o episódio símbolo da velha mídia em 2010 o episódio da bolinha de papel.
A Globo, ícone da velha mídia, preferiu desconversar ante a impossibilidade de provar o que alegou. Mesmo porque apelou para um velho truque há muito manjado.
Alí, a ruina da velha casa terminou de desabar.

    Jr.

    É isso aí Gerson. Vamos ver se eles terão coragem de mostrar isso na retrospectiva… rs

Luiz Fortaleza

Quase perfeita essa análise sintética. Disse tudo… ou quase tudo. A burguesia tem os seus meios de comunicação para se manter no poder e assim dominar pelo convencimento, pelo consentimento popular, caso contrário, apela para a força como em 1964. É preciso também fazer uma análise teórica sobre a questão como o jogo ideológico de dominação se dá; o declínio do poder midiatico sobre as massas; a internet como alternativa de informação à imprensa tradicional burguesa de direita etc. A história republicana brasileira é cheia de golpes, de altos e baixos, de um poder de bastidores que manipulam as massas. Depois da morte de Marinho, parece que a Globo perdeu parte de seu poder de interferência… mas acho que a internet (q não está sob controle total do Estado burguês) veio fazer essa diferença para poder desmentir e desmitificar reportagens ou comentários falsos de determinados jornalistas que está submisso ao poder comercial, de mercado. Mercenários de plantão, bajuladores de patrões midiáticos etc.

Remindo Sauim

Só um reparo, todo cogresso é fisiologista. Já o eram na Grécia antiga, são assim na Alemanha de hoje e na Espanha. Meu medo são as assembléia preocupadas com a salvação do mundo como a Alemanha nazista e os EUA de hoje.

Marcelo Feitosa

O PIG já conhece muito bem o presidente Lula, e logo vai conhecer a futura presidente Dilma. O PIG vai ter novas surpresas desagradáveis ( para ele).

    Ronaldo Luiz

    Discordo. O PIG ainda acredita que o Lula é um retirante nordestino, que a Dilma é uma aventureira, e por aí vão. Ainda ontem ouvi uma análise do Lula e Dilma na CBN. Pensei: ainda bem que a fixa deles não caiu, pois enganados como estão nunca conseguirão sair do labirinto em que se meteram. São tantas as mentiras que nem eles mesmos sabem mais o que é verdade e o que não o é.

Apolônio

O projeto de Aécio é o samba de una nota só, chama-se, choque de gestão, foi o que ele aplicou em MG e o que os tucanos aplicam nas demais administrações. Isto significa arrocho nos salários, como Aécio fez em MG e não investir de maneira consistente em educação e saúde. Tucanos na presidência nunca mais.

    Jr.

    Obrigado Apolonio, por me lembrar do que o aecim fez em Minas… Choque de gestão… Engraçado que tem colega que posta nos blogs sujos, que acha os tucanos de MG e GO diferentes dos de SP. HAHAHA…

    Marat

    O projeto do PIG é qualquer um, desde que seja do PSDB ou do PFL. Portanto, já sabemos de antemão: Mentiras e manipulações, só para variar um pouco…

Eduardo Guimarães

Feliz Natal à comunidade do Viomundo e aos signatários do blog

Rafael

A imprensa nos brindar com olhar isento ela teria que deixar de ser o que é: corrupta, manipuladora e entreguista.

rubem

Oncordo com o marqueteiro de Lula o Brasil é muito mais politizado do que a mídia imagina, viva o Brasil.

Urbano

Pessoal, desejo a todos os que fazem o “VI O MUNDO” um Natal flamejante de boas energias e de tudo de bom que advir disso. Um abraço fraternal para todos vocês.

dukrai

a velha imprensa não vê razão pra mudar porque o seu dono não vê razão pra mudar e ele está certííííííííííiíííííssimo.
Se a falha de sp, abEstado, gLobo e inVeja resolverem fazer jornalismo, eles não vão aumentar as suas vendas.
Se apoiarem o governo da Dilma de armas e bagagens vão perder leitores, anunciantes e benfeitores, o maior deles o governo do estado de SP.

    Elton

    Tem razão o amigo, Nestes "meios" de comunicação que você mencionou, escreve-se para determinado tipo de leitor, exatamente o que ele espera lá encontrar. Escreve-se o que contenta a determinadas classes, o que elas desejam ler……..felizmente uma minoria, mas é um pessoal muito barulhento……..e nada confiável.

    Archibaldo S Braga

    Elton, permita-me acrescentar: e pagam bem, porque tem!!! A. S. Braga

    José Manoel

    Trocam notícias por grana!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Miguel Oliveira

    Discordo em parte. Se publicassem a verdade, aumentariam muito suas vendas, pois agradariam a mais de 80% da população. Porém, em minha opinião, perderiam a fábula de dinheiro que certamente recebem de fora, da matriz colonial que ainda exerce seu poder financeiro em várias partes do mundo para manter sua hegemonia através de seus vassalos mercenários da mídia e dos poderes das "republiquetas"

sergio

O PIG afundou junto com o PSDB, e Aecinho é fraco, não tem projeto, é um "vaselina" da política , para consumo interno dos mineiros deu certo, em âmbito nacional é fracasso na certa.

    Leider_Lincoln

    Pópará! Qualquer mulher em Minas sabe que o homem é bom, pode perguntar para a irmã dele…

Messias Macedo

[O Brasil que o PIG quer nos omitir!]
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Alemão vai ter uma sala de cinema. É a primeira numa favela. Horror !
em http://www.conversaafiada.com.br
FALA MATUTO!
… Nunca antes na história deste país o povo foi olhado sob o olhar do governo na perspectiva humanizante! Que horror! Um operário ensinou às elites [elites?!] como é que se governa!… Se a direitona tivesse o mínimo de pudor renegaria de vez a atividade pública; assim como os milicos se entrincheiraram nas casernas, as mentecaptas e insensíveis “elites” brasileiras deveriam se recolher ao limbo da iniciativa PRIVADA!…
Parabéns ao povo do Morro do Alemão – e excelentes audiências, potenciais cinéfilos! A civilidade nos aguarda!
Viva o povo brasileiro! Viva o melhor presidente da história do Brasil!: Luis Inácio Brasileiro Lula da Silva

BRASIL NAÇÃO
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

MirabeauBLeal

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DESEJO A TOD@S @S CAMARADAS LIBERTÁRI@S

UM NOVO ANO REPLETO DE REALIZAÇÕES

NA BUSCA POR IGUALDADE, JUSTIÇA & SOLIDARIEDADE.

!!! LONGA VIDA AO PLEBEU !!!

!!! E VIVA O WIKILEAKS !!!
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    Marat

    Viva o Wikileaks!!!

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