Carta de Bauru: Não permitiremos retrocessos na política brasileira de saúde mental; leia a íntegra

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Da Redação

Em dezembro de 1987, reunindo 350 pessoas, aconteceu em Bauru (SP),  o II Encontro Nacional Trabalhadores em Saúde Mental.

Nasceu aí a insígnia: Por uma sociedade sem manicômios! 

Desde então, o movimento social se organizou mais densamente na luta antimanicominal.

Uma luta que se tornou política pública, transformando radicalmente o jeito de cuidar dos pacientes. De usuários de práticas autoritárias a sujeitos de direitos.

Nesse final de semana, 30 anos depois, um novo Encontro de Bauru.

Agora, com a ameaça de uma proposta do Ministério da Saúde que representa só retrocessos.

A Carta de Bauru (na íntegra, abaixo) é o resultado desse encontro que juntou cerca de  2 mil pessoas, entre usuários, familiares, movimentos sociais e profissionais da área de saúde mental do Brasil inteiro.


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Julio Silveira

Golpistas de ontem, coxinhas imbecis desnacionalizados de todas as matizes, uni-vos, pois o golpe sempre foi dos canalhas e eles não poupam ninguem, daqueles que eles não prescindam. Voces sempre foram o fermento que usam para o teatro dos golpes. Aprendam, as vitimas também serão vocês.

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