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lulipe

Esse é aquele que quando governador só faltou dar emprego para o cachorro e o papagaio da família???

http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/conexao-brasilia/nepotismo-remonta-ao-bisavo-de-requiao/

Alex Back

Muito bonita, muito preocupada a fala do Senador.

Mas é notório também como o Viomundo não perde tempo em dar publicidade ao Roberto Requião, um grande expoente do diálogo paranaense.

“… vão trabalhar senão é pau, polícia e cacete.” – Requião, Roberto

https://www.youtube.com/watch?v=X4nLp1k3ITc

lukas

Ninguém vai levar a serio o Iphone da Gradiente. O Iphone da Apple é o que é não por causa do nome.

Vai micar.

Daniel

Requião só mostrou o que todo mundo sabe: que o nosso judiciário é uma palhaçada, aonde os nossos juízes são os palhaços.

FrancoAtirador

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16/04/2014 13:41, última modificação 16/04/2014 13:56
Redação RBA com informações da Agência Senado

Senado aprova proibição de doações privadas a campanhas eleitorais

Se não houver recurso contra decisão sobre relatório de Roberto Requião (PMDB-PR), matéria segue para Câmara dos Deputados.

Votação ocorre em meio a julgamento no Supremo contra financiamento privado

Reunião da CCJ do Senado adotou posição semelhante à de julgamento do STF há duas semanas

São Paulo – A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado confirmou hoje (16) a aprovação do substitutivo ao Projeto de Lei 60, de 2012, da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que proíbe doações de empresas em dinheiro ou publicidade a candidatos e partidos políticos.

Como a decisão é em caráter terminativo, a matéria prescinde de votação no plenário, desde que não haja recurso por parte de nenhum parlamentar.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) é o autor do substitutivo, que altera a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997).

“Na medida em que uma regra de financiamento permite doações na proporção da propriedade de cada eleitor, o poder econômico tende a colonizar o poder político e desaparece a possibilidade de contraponto entre um e outro”, afirmou.

A medida adotada no Senado coincidiu, no dia 2 de abril, com a votação do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por maioria, considerou inconstitucional a previsão de doações de empresas privadas a partidos e candidatos no processo eleitoral.

No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n° 4.650, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o placar está em 6 votos a 1 pela proibição do financiamento das pessoas jurídicas.

O julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.

O entendimento do relator na CCJ é semelhante ao adotado pelo Supremo no julgamento de duas semanas atrás.

Segundo Requião, as eleições são processos com participação direta exclusiva dos eleitores, uma vez que as pessoas jurídicas não têm direito a voto.
Assim, ele optou pela proibição de toda e qualquer contribuição financeira de empresas a partidos e candidatos.

“Se aceitarmos os pressupostos da democracia na radicalidade que lhes é inerente, temos de reconhecer que, uma vez que pessoas jurídicas não votam, eleições são processos que dizem respeito apenas aos eleitores”,
escreveu Requião no relatório.

No julgamento do STF, o ministro Ricardo Lewandowski, embora não tenha lido seu longo voto, esclareceu que votaria contra as doações de pessoas jurídicas porque o financiamento privado afronta o artigo 14 (soberania popular) da Constituição de 1988.

“O legislador tem o dever de proteger a legitimidade das eleições contra o poder econômico. A vontade das pessoas jurídicas não pode concorrer com a dos eleitores, e muito menos sobrepor-se a ela”, declarou.

Sobre as restrições a doações de pessoas físicas na decisão da CCJ do Senado, o senador Requião afirmou ser desnecessária a exclusão de doadores “ficha suja” como proposto originalmente pelo PLS 60/2012.

A Lei das Eleições limita as doações de cidadãos para campanhas a 10% do valor dos rendimentos brutos obtidos no ano anterior.

(http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/04/senado-aprova-proibicao-de-doacoes-privadas-a-campanhas-eleitorais-6316.html)
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    Alex Back

    Vai virar feira?
    Só laranja…

    Anja

    Você está falando do tempo que o processo vai ficar nas mãos de Gilmar?

Urbano

Os ianques predadores nunca que vão dizer tão somente “por que não fui eu que fiz?” Sempre terão que fazer dinheiro usurpando o que é dos outros. Nem o fascismo escapou…

Jurgen

Apenas mais uma patacoada do judiciário brasileiro. Que vergonha! Justiça podre e a reboque do tio sam.

nei

Viva o nosso Judiciário. Viva o ilustre Ministro Gilmar Mendes que deu liminar para o Fábio Camargo (que tem vários processos na justiça) assumir o Tribunal de Contas do Estado do Paraná
Nei

Cleiton do Prado Pereira

Lamentavelmente, a síndrome de Vira-Latas, prevalece na maioria de casos como este. A propaganda de feitos dos Estados Unidos, é muito forte. Nossas emissoras de TV estão alinhadas no velho jargão: “O QUE É BOM PARA OS ESTADOS UNIDOS, É BOM PARA O BRASIL”. Isto vem de muito tempo, não saberia precisar mas, me parece foi dito isto pela primeira vez, no início da ditadura. E assim seguem os ancoras de jornais televisados. Um exemplo gritante disto, é o noticiário do JN; Quando um avião se acidenta, se for de fabricação americana, nada é dito sobre a marca ou origem dele, se for de qualquer outra nacionalidade e dito com destaque sua procedência. Até mesmo sobre aviões da Embraer. Recente um avião fabricado pela Embraer, se acidentou lá fora, não me lembro onde e o ancora do JN disse com todas as letras: “AVIÃO FABRICADO PELA EMPRESA BRASILEIRA, EMBRAER, CAIU”…Quando se noticia que houve atraso em voos nos aeroportos brasileiros, o termo usado sempre é “CAOS”. Quando houve recentemente, fortes nevascas nos Estados Unidos, a notícia de 4 a 5 dias de atrasos nos voos e o vídeo, mostrava passageiros dormindo em bancos dos aeroportos, sem um mínimo de conforto, a notícia foi lida assim: “A FORTE NEVASCA QUE ATINGIU O TERRITÓRIO AMERICANO, DEIXOU VÁRIOS PASSAGEIROS SEM PODER VIAJAR”. Culpa da nevasca e mais nada. Como se os passageiros que ali se encontravam fossem os culpados, dormiam no aeroporto porque queriam.

    flavio jose

    Cleiton já viajei 5 vezes para os EUA e em todas eles aconteceu atraso no percurso baseado simplesmente nos interesses financeira das empresas. Exemplo: o voo esta marcado para 8 da manhã, como existia outro voo da mesma companhia e para o mesmo lugar as 10:30, simplesmente transferiram todos os passageiro pelo fato de ter vaga no voo seguinte. Pessoalmente acho a medida justa, só citei para alertar que em outros países atraso de voo não é crime é fruto de fatores circunstanciais.

    Nelson

    Na propaganda, para te engabelar, eles prometem maravilhas, benefícios mil para você.

    Na vida real, fica sempre uma distância enorme entre o prometido e o que, de fato, te entregam.

    Qual o motivo?

    Simples. Se eles te entregarem tudo o que prometeram, o lucro não vem.

    Como o lucro é a primeira prioridade, e, muitas vezes, a única, o consumidor, o usuário, o cidadão, que vá se queixar ao Papa.

    Bem-vindo ao maravilhoso mundo privatizado; um quase-paraíso.

    Orlando Bernardes

    Concordo plenamente com você. A nossa televisão e mídia em geral não passa de capacho dos Yankees. Chega a ser patético. Por isto temos a nossa classe ” mérdia ” tão ignorante, que acha que os EUA são a última maravilha no mundo.

LANDO CARLOS

Não seria necessário dizer mais nada, mas esse é um exemplo do que acontece quando alguém abre mão de ter soberania. Que não se expressa apenas na autonomia do Estado/Nação, se reflete também em tudo o que está relacionado ao País.
A começar pela postura das empresas nacionais, que acham que podem sobreviver sem buscar um crescimento que lhes possibilite solidez, não apenas financeira, também tecnológica. Vivemos num mundo em que, quem não tiver força para defender seus interesses vai perder sempre. Todos tentam defender seus interesses, e para isso é preciso que as empresas nacionais conquistem uma condição que lhes permita ser respeitadas no cenário internacional. Como um conjunto que empreste credibilidade e confiança um ao outro. Sem ter essa notoriedade não será fácil se defender.
Enfrentar problemas de falta de solvência compromete a imagem de qualquer empresa. Atrapalha até mesmo no andamento da requisição de propriedade intelectual, pois deve ficar relegado a segundo plano, devido aos problemas financeiros. Certos exemplos servem para dar uma nova visão ao empresariado de que não se pode sobreviver “empurrando com a barriga”. Não se constrói caminhos sem a participação de todos, a competitividade começa no quintal. A infraestrutura não fará milagres; e uma empresa não pode deixar uma ideia como essa sofrer risco de perda.
Há todo um conjunto de fatores que fazem diferença em relação a competitividade e apesar dos esforços do Governo em chamar a atenção para isso, formulando soluções que teriam de ter a participação e o interesse das partes, ninguém se motivou. Todos precisam acordar e parar de perder tempo com baboseiras, não existe essa solução mágica que muitos querem oferecer.

Julio Silveira

Engraçado, o senador Requião tem sido uma da poucas vozes que vejo sistematicamente defender os interesses nacionais e por conseguinte a cidadania brasileira. Por que será que tenho a impressão que ele vive como num deserto entre seus pares.

Urbano

A maçã devidamente envenenada…

JORGE

Azenha

A história do IPHONE da Gradiente nos faz, querendo ou não, se não fomos imbecilizados totalmente por essa massificação anticultural made in USA, questionar “A SUPOSTA SUPERIORIDADE INTELECTUAL DOS AMERICANOS.”

A espionagem não parece que sempre foi uma aliada desse “progresso roubado”?

O Facebook também tem história similar, inclusive envolvendo um brasileiro, salvo engano?

O fato concreto é a própria lei de James Bond: “uma vez é acaso, duas vezes coincidência e três vezes é ação inimiga”.

JORGE

Nojo do Judiciário é pouco.

    Porém

    A ditadura fez duas coisas apenas: colocou todas as instituições para seguir como moralidade públicas os princípios mais abjetos e depois o sistema de ensino para diplomar só quem segue esses coisas abjetas por ética.

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