Dr. Rosinha: Serviçais dos EUA por trás de ataques à Petrobras

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Dr. Rosinha: Serviçais dos Estados Unidos

por Dr. Rosinha*, no Vermelho

Alguns podem achar que estou paranóico, mas tenho toda a fundamentação para levantar a seguinte suspeita.

Durante muitos anos, os golpistas negaram a participação dos Estados Unidos na construção do golpe militar dos dias 31 de março e 1º de abril de 1964. Hoje, 50 anos depois, está mais do que comprovado que os EUA patrocinaram, trabalharam e construíram o golpe. E todas as vezes em que se sentiram e se sentem ameaçados, intervieram e intervêm política e militarmente, não importando em que parte do mundo.

Fatos recentes têm comprovado a participação dos EUA. Seja em territórios distantes, como a invasão militar do Afeganistão e do Iraque, ou aqui do nosso lado, como o golpe dado no Paraguai.

Há dois fatos recentes de intervenção americana aqui na vizinhança, na América Latina. Um, o já citado acima, o golpe no Paraguai para derrubar o presidente democraticamente eleito, Fernando Lugo. E o golpe engendrado contra Zelaya e a democracia em Honduras. Não seria um teste para ver a reação dos países sul-americanos? Ambos, segundo os EUA e a direita da América Latina, obedecendo à Constituição daqueles países. Em ambos não foi essa a leitura dos presidentes, democraticamente eleitos e que constituem a Unasul.

Na atual conjuntura, estamos assistindo aos EUA patrocinarem mais um golpe, desta vez na Ucrânia, onde apoiam forças neonazistas. Também assistimos a mais uma tentativa de desestabilização na Venezuela. Em ambos os casos, há comprovação da participação norte-americana.

E qual é a paranoia?

Há no Brasil uma articulação da mídia, com o apoio dos partidos de direita, para desestabilizar o governo Dilma. E, para isso, vale toda e qualquer mentira ou desinformação: a inflação incontrolável, o desequilíbrio da balança de pagamentos, o apagão, a corrupção, etc. No momento, a bola da vez é a Petrobras.

Todos sabem que sou contra a corrupção, seja no serviço público ou nas empresas privadas e estatais. Toda denúncia de corrupção tem de ser apurada, e no Brasil temos meios para isso. O meio menos apropriado é uma CPI, seja ela mista (Câmara e Senado) ou não. Sei o que falo. CPIs são o caminho mais curto para expor pessoas não comprovadamente criminosas e preservar os comprovadamente suspeitos ou criminosos. Não é exagero: o que deu a CPI que investigou o Cachoeira?

Somente num país em que parte das lideranças políticas e da imprensa tem vergonha de declarar seus compromissos com os EUA se faz o que é feito em relação à Petrobras.

Alguém se lembra de ver a imprensa americana, partidos políticos ou parte da sociedade dos Estados Unidos trabalhando contra a Chevron? Ou mesmo na Grã Bretanha, trabalhando contra a British Petroleum ou os holandeses se opondo a Shell? Não, ninguém lembra. Será que essas empresas não cometem nenhum crime de corrupção? Não cometem nenhum crime ambiental?

No início do mês de abril, a Chevron recebeu a autorização para retomar a produção no campo de Frade. Foi noticiado que a ANP autorizou a companhia norte-americana a retomar a produção de petróleo. A empresa estava suspensa após ser responsabilizada por dois vazamentos: o primeiro em novembro de 2011 e o segundo em março de 2012.

Não me lembro de a imprensa brasileira e a oposição pedirem com veemência uma CPI para apurar e responsabilizar a Chevron por esse crime ambiental. Nunca vi a imprensa e o parlamento norte-americano cobrando responsabilidades da Chevron.

E o crime da Bristish Petroleum no Golfo do México?

O que existe em comum entre o Afeganistão, o Iraque, a Venezuela e o Brasil é a quantidade enorme de reservas de petróleo. Os EUA não toleram que isso fique fora de seu controle ou do controle de uma de suas empresas de petróleo.

Os EUA ativaram em julho de 2008 a IV Frota, justamente quando as maiores descobertas do pré-sal foram anunciadas. Não é de se perguntar o porquê de uma enorme força naval que estava desativada desde 1950 ser colocada em ação?

Acho que não é paranoia.

*Dr. Rosinha é médico e deputado federal pelo PT do Paraná.

Leia também:

Conceição Lemes, 33 anos de estrada: Resposta em público a O Globo


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Comentários

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Luiz Carlos Ramos Cruz

Não é paranoia não. O Pior é que a diretoria eleita pela governança petista, desrespeitou o pp Conselho de Administração da Petorbrás ao nomear pessoas sem os requisitos mínimos exigidos para os cargos de diretoria. Pensalisar o diretor Nestor Cerveór ( que era mantido por lula), dando-lhe uma diretoria de menor insignificãncia ? ( pasme-Foi trasnferido para diretoria financeira da BR) é de um descaso total com a Petrobrás.PT, não mexeu um dedo com as privatizações do FHC, por que, heim ? ( pt, deve explicações sim !). Por favor pessoas: Soberania conquiistada por Dilma e Lula ? EUA, não tem interesse na partilha ?( está intervindo no mundo, justamente, por isto)

ZePovinho

Será que o PIG,Azenha,vai dizer que a política externa do Brasil,copiada agora pelos EUA,na África não tem nenhum valor???

http://www.defesanet.com.br/africa/noticia/15127/OTAN-%E2%80%98invade%E2%80%99-Atlantico-Sul-pela-Africa-/

COBERTURA ESPECIAL – Africa – Naval
25 de Abril, 2014 – 01:27 ( Brasília )

OTAN ‘invade’ Atlântico Sul pela África

Em três anos EUA triplicam a importância do exercício naval no Golfo da Guiné, levando à costa africana marinhas da Otan sem tradição no Atlântico Sul, como a turca e a dinamarquesa

OTAN ‘invade’ Atlântico Sul pela África

Roberto Lopes
Jornalista especializado em assuntos militares.
Em 2000 graduou-se em Gestão e Planejamento de Defesa
no Colégio de Estudos de Defesa Hemisférica
da Universidade de Defesa Nacional dos Estados Unidos, em Washington.
Em abril de 2012 lançou o livro “O Código das Profundezas,
Coragem, Patriotismo e Fracasso a bordo dos Submarinos
Argentinos nas Malvinas” (Ed. Civilização Brasileira).

Cinco anos e meio depois de ter ativado um Comando de Combate Unificado para a África – o United States Africa Command (AFRICOM), sediado num quartel dos arredores da cidade alemã de Stuttgart –, o governo dos Estados Unidos está intensificando a presença de sua Marinha e de forças navais européias no litoral noroeste do continente africano, numa manobra que ignora a desaprovação do Brasil à expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN – NATO) pelo Atlântico Sul.

Em apenas quatro edições do exercício naval de patrulhamento do Golfo da Guiné – área das rotas de escoamento do petróleo produzido na Nigéria e em outros países da região – a US Navy passou de nove para 22 o número de marinhas envolvidas nessas manobras, denominadas Obangame Express. De acordo com as entidades internacionais que controlam o tráfego e o comércio marítimos, o golfo é um dos pontos negros em termos de pirataria – comparável, em número de ocorrências, à costa da Somália (já submetida à vigilância de uma força-tarefa internacional), ao litoral de Bangladesh e aos estreitos da Indonésia.

Em 2011, a Obangame Express reuniu cinco marinhas do chamado “continente negro”, lideradas pela Nigéria, além dos Estados Unidos e de três aliados europeus: Bélgica (país-sede da Otan), França e Espanha. Este ano, navios de nada menos do que nove países europeus se juntaram aos americanos para o treinamento de 11 forças navais africanas – inclusive embarcações das Marinhas da Turquia e da Dinamarca, mais acostumadas às operações no Mar Mediterrâneo e nos mares gelados da Europa setentrional, respectivamente.

A força-tarefa turca era composta por quatro unidades: as fragatas “F-495 TCG Gediz” e “F-245 TCG Oruçreis”, a corveta “F-511 TCG Heybeliada” e o petroleiro “A-595 TCG Yarbay Kudret Güngör”, designados, no início do ano, para fazer uma viagem de circunavegação pela África. Os turcos têm um objetivo estratégico em seu périplo africano: mostrar as qualidades das suas embarcações militares de construção nacional às autoridades das diferentes marinhas da África.

A 22ª nação participante do exercício foi o Brasil, cuja esquadra só no ano passado conseguiu ser incluída na Obangame Express. A unidade que representou o poderio naval brasileiro foi o moderno navio-patrulha oceânico “P-121 Apa”, de fabricação britânica. Ele se manteve em operações entre os dias 16 e 23 de abril, empenhado em missões antipirataria, de fiscalização e abordagem de embarcações suspeitas, e de busca e salvamento.

Em 2010, por duas vezes, autoridades do Departamento da Defesa dos Estados Unidos e da Otan tentaram cooptar o governo brasileiro a apoiar uma iniciativa que eliminava a divisão entre o Atlântico Norte e o Atlântico Sul, com o objetivo evidente de estender para baixo da linha do Equador a área de ação da OTAN. O ministro da Defesa da época, Nelson Jobim, foi instruído pelo Itamaraty a rejeitar firmemente a proposta.

( Ver as matérias:
JOBIM – O Futuro da Comunidade Transatlântica Link
DNTV – Entrevista Coletiva Ministro Nelson Jobim – Forte de Copacabana Link)

Entretanto, nos últimos quatro anos, Brasília viu-se forçada a assistir a penetração da Aliança Atlântica na América do Sul. Deixaram-se atrair pela OTAN os governos do Chile e da Colômbia. Neste início de 2014, também o México mostrou-se disposto a estabelecer um vínculo permanente com a organização.

A OTAN está empenhada na quarta rodada de ampliação dos seus membros dos últimos 15 anos. As primeiras aconteceram em 1999, 2004 e 2009.

Atualmente a entidade trata da filiação da República Georgia – tema da pauta de contenciosos entre Washington e Moscou –, e do aprofundamento da chamada Iniciativa de Cooperação de Istambul, que prevê a aproximação da Aliança Atlântica com parceiros militares preferenciais dos Estados Unidos no mundo árabe: Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuait e Catar.

Preso à cooperação com uma ala Bolivarianista – antiamericana – do continente, formada por Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, o governo brasileiro mantém distância das ofertas de parceria política feitas por Washington, ainda que não impeça os seus militares de firmar acordos técnicos e operacionais com os americanos.

Fazer ao contrário seria mesmo uma grossa bobagem. A radicalização de posições adotada (por diferentes motivos) por governantes de Caracas, Buenos Aires e La Paz, levaram essas administrações a serem punidas com um embargo de equipamentos de uso militar sofisticado.

No caso venezuelano – o mais grave – o bloqueio é quase que total, tanto que os almirantes venezuelanos receberam navios de guerra construídos na Espanha com armamento que mal serve para a autodefesa, e precisará ser reforçado com mísseis a serem adquiridos na China, ou na Rússia. O segundo caso mais grave é o da Argentina que, além da hostilidade em relação aos americanos, também enfrenta a Inglaterra no plano internacional, por causa da soberania britânica nas Ilhas Malvinas.

A Marinha do Brasil vem ampliando suas relações com as forças navais africanas há cerca de 20 anos, mas limitações orçamentárias impedem a presença mais assídua dos navios de guerra nacionais na costa oeste da África. Mesmo assim o país possui missões navais permanentes na Namíbia e na República de Cabo Verde, e ainda assiste a guarda costeira de São Tomé e Príncipe (país insular que precisou aceitar uma base de comunicações americana).

No primeiro trimestre de 2014, também o governo de Moçambique solicitou a ajuda da Marinha do Brasil para desenvolver a sua força naval.

O problema é a que a capacidade brasileira de competir com países de economia forte ainda é pequena. Em 2012, a indústria naval brasileira assistiu a Nigéria contratar dois navios-patrulha na China, por US$ 70 milhões.

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Video divulgado pela 6ª Frota Americana

Elias

A “não paranoia” do deputado Dr. Rosinha é a mesma “não paranoia” de Monteiro Lobato. E olha que essas “não paranoias” vêm desde 1935, ou seja, uma “não psicopatia” que perdura há 79 anos. As preocupações do Dr. Rosinha são as mesmas que constam na Carta a Getúlio. Isso, sem contar que o Brasil tem um velho slogan mito curioso: “O petróleo é nosso”. Oras! Se o petróleo era nosso (como de fato é) para quem estávamos dizendo isso?

Carta a Getúlio

São Paulo, 20 de janeiro de 1935

Dr. Getúlio Vargas

Por intermédio do meu amigo Rônald de Carvalho, procurei no dia 15 do corrente, fazer chegar ao seu conhecimento uma exposição confidencial sobre o caso do petróleo, estou na incerteza se esse escrito chegou a destino. Talvez se perdesse no desastre do dia 20. E como se trata de documento de muita importância pelas revelações que faz, seria de toda conveniência que eu fosse informado a respeito. Nele denuncio as manobras da Standard Oil para senhorear-se das nossas melhores terras potencialmente petrolíferas, confissão feita em carta pelo próprio diretor dos serviços geológicos da Standard Oil of Argentina, que é o tentáculo do polvo que manipula o Brasil. E isso com a cooperação efetiva do sr. Victor Oppenheim e Mark Malamphy, elementos seus que essa companhia insinuou ou no Serviço Geológico e agora dirigem tudo lá, sob o olho palerma e inocentíssimo do dr. Fleuri da Rocha. É de tal valor a confissão, que se eu der a público com os respectivos comentários o público ficará seriamente abalado.

Acabo agora de obter mai uma prova da duplicidade desse Oppenheim, cornaca do Fleuri. Em comunicação reservada que ele enviou para a Argentina ele diz justamente o contrário, quanto às possibilidades petrolíferas do Sul do Brasil, do que faz aqui o Fleuri pelos jornais, com o objetivo de embaraçar a marcha dos trabalhos da Companhia Petróleos.

O assunto é extremamente sério e faz jus ao exame sereno do Presidente da República, pois que as nossas melhores jazidas de minérios já caíram em mãos estrangeiras e no passo em que as coisas vão o mesmo se dará com as terras potencialmente petrolíferas. E já hoje ninguém poderá negar isso visto que tenho uma carta em que o chefe dos serviços geológicos da Standard ingenuamente confessa tudo, e declara que a intenção dessa companhia é manter o Brasil em estado de “escravização petrolífera”.

Aproveito o ensejo para lembrar que ainda não recebi os papéis, ou estudos preliminares do serviço que V. Excia. Tinha em vista organizar, por ocasião do encontro que tivemos em fins do ano passado, no Palácio Guanabara.

Respeitosamente,

J. B. Monteiro Lobato

hc.coelho

Esta turma está com os eua desde a criação da mesma. Eles tem 64 anos de obediencia aos homes. O roberto cmpos tramava com o musk, do banco mundial, como punir o país por causa da Petrobrás.
No dia que a Petrobrás foi criada o pig da época, atendendo aos eua, que não a queriam, fizeram o primeiro artigo tipo “pasadena”contra a Petrobrás.
o globo nunca passou de 2 meses sem fazer um editorial pedindo o aniquilamento da petrobras, nem na época do golpe eles pararam.
O pig vendeu, e barato, é claro, seu ódio a Petrobrás.

FrancoAtirador

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REDE YOANI “ZUNZUNEO” SÁNCHEZ

Carta Maior
Hora à Hora

Rede clandestina de twitter,
introduzida pelos EUA em Cuba,
era operada da Costa Rica ilegalmente,
sem conhecimento do governo local.
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El Gobierno de Costa Rica pide a EEUU que explique

por qué desarrolló el ‘Twitter cubano’ desde su país

SAN JOSÉ, 23 Abr.
Notimérica/EP

El Gobierno de Costa Rica ha denunciado que Estados Unidos aún no ha dado explicaciones sobre por qué operó entre los años 2009 y 2011 desde la capital del país, San José, a espaldas de las autoridades costarricenses, en el desarrollo de ‘Zunzuneo’, una red social con 40.000 usuarios, conocida como el ‘Twitter cubano’, y que tenía como objetivo –según los críticos– debilitar al Gobierno de Cuba.

El pasado 4 de abril el Ministerio de Relaciones Exteriores costarricense solicitó una explicación a la Embajada de Estados Unidos y expresó su preocupación por “las graves denuncias”, sin que hasta ahora haya recibido una respuesta, de acuerdo con la información del diario local ‘La Nación’.

“A la Cancillería no le parece correcto que las embajadas emprendan acciones desde Costa Rica que afecten a otro país. No podemos aprobar esto, en ningún caso. Eso no está bien”, ha sentenciado el ministro de Relaciones Exteriores de Costa Rica, Enrique Castillo, que ha asegurado que la Embajada estadounidense nunca le reveló el propósito real del proyecto.

El diario costarricense ‘La Nación’ ha desvelado el contenido de dos notas diplomáticas que la misión de Estados Unidos envió al ministerio costarricense en abril y mayo del 2009, solicitando exoneraciones y privilegios para sus funcionarios. Sin embargo, en esas cartas no se menciona la intención de enviar mensajes masivos a los cubanos ni se detalla el plan de crear la citada red social.

Según las notas, la agencia de ayuda internacional de Estados Unidos (USAID) buscada desde abrir un programa en San José para “aumentar la comunicación, enlaces e intercambios entre la sociedad civil democrática en Cuba y organizaciones de la sociedad civil en Latinoamérica y el Caribe, incluyendo a Costa Rica”.

En respuesta, el Gobierno del país centroamericano negó la acreditación y advirtió de que no podía “otorgar incentivos” a la propuesta, pues esta no se ajustaba a los objetivos del citado acuerdo de cooperación. Sin embargo, el proyecto acabó llevándose a cabo en suelo costarricense sin que el Ejecutivo del país tuviese constancia, según denuncia ahora.

Por su parte, Estados Unidos ha negado que haya ocultado información a la Cancillería y afirma que el Gobierno de Costa Rica nunca objetó el proyecto. “No tenemos registro de haber recibido alguna objeción”, ha asegurado el responsable de prensa de la embajada estadounidense en este país.

LA REVELACIÓN QUE HA GENERADO EL CONFLICTO

La agencia Associated Press reveló que detrás del ‘Zunzuneo’, una red social presente en Cuba y con 40.000 usuarios, se encontraba la USAID (http://migre.me/iTHPA).

Las autoridades norteamericanas supuestamente recopilaban la información personal de los usuarios e introducían contenido político para tratar de promover movilizaciones ciudadanas contra el Gobierno de Raúl Castro.

Un portavoz de la USAID, Matt Herrick, aseguró en un comunicado que el único objetivo de ‘Zunzuneo’ era “crear una plataforma para que los cubanos hablasen libremente entre ellos”.

En este sentido, explicó que en la “fase inicial” del programa los usuarios recibían información de actualidad, datos meteorológicos o resultados deportivos, pero después “fueron capaces de hablar de entre ellos”, algo de lo que la agencia norteamericana se siente “orgullosa”.

“Trabajamos en todo el mundo para ayudar a las personas a ejercitar sus derechos y libertades universales”, apuntó Herrick, que no ocultó que Estados Unidos pretende ayudar a los cubanos a “comunicarse entre sí y con el mundo exterior”.

Por su parte, el portavoz de la Casa Blanca, Jay Carney, también ha reconocido en rueda de prensa la existencia del proyecto, pero ha tachado de “equivocadas” las informaciones de que se trata de un “programa secreto”.

(http://www.notimerica.com/politica/noticia-eeuu-cuba-gobierno-costa-rica-pide-eeuu-explique-desarrollo-twitter-cubano-pais-20140423041945.html)
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Daniel

Um paranóico é apenas uma pessoa que têm acesso à todos os fatos.

Emanuel Cancella

Muito além de Pasadena
Por Emanuel Cancella*
“O crédito da Petrobrás junto à sociedade é muito grande. O que a companhia já fez e ainda fará pelo Brasil é muito maior do que uma reles disputa eleitoreira”.
Condenar a Petrobras por Pasadena é como condenar o mar pelo tsunami. O mar é a maior fonte de alimentação do planeta, responsável pela navegação, pela beleza e o lazer das praias e pelo sal da terra. Em outras palavras: querem matar a galinha dos ovos de ouro, porque um ovo teria sido roubado.
A Petrobras, nos seus 60 anos, cumpriu o que assumiu nas ruas com a sociedade. Sempre abasteceu o Brasil de derivados de petróleo, desenvolveu tecnologia inédita no mundo, o que propiciou a descoberta do pré-sal, e com isso nossas reservas estão em torno de 70 bilhões de barris de petróleo, permitindo auto-suficiência para os próximos 50 anos.
Em termos de valores, considerando o preço do barril a 100 dólares, as reservas de petróleo do país equivalem a 7 trilhões de dólares, in natura, sem nenhum valor agregado. Além disso, a Petrobras possui 11 refinarias, que refinam 209 milhões de barris de petróleo-dia, além de dezenas de navios petroleiros.
O negócio de Pasadena foi denunciado há dois anos e, na época, ninguém deu importância. Agora, próximo à eleição presidencial, só se fala em CPI “exclusiva”. No entanto, a avaliação da compra de Pasadena coloca dois gestores da Petrobrás em versões contrárias: a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster, diz que foi um mau negócio, na época, enquanto o diretor Nestor Ceveró diz que foi um bom negócio.
Pasadena refina 106 mil barris/dia. O negócio foi da ordem de 1.4 bilhões de dólares. O crédito da Petrobrás junto à sociedade é muito grande. O que a companhia já fez e ainda fará pelo Brasil é muito maior do que uma reles disputa, em torno de uma CPI com fins nitidamente eleitoreiros.
A saída é criar as condições para diminuir os efeitos dos futuros maremotos, mas sem perder de vista a grandeza do mar. No caso da Petrobras, significa botar na cadeia os corruptos e blindá-la contra os predadores, inclusive contra aqueles que insistem em entregar nossas reservas a outras empresas de petróleo. Isso, definitivamente, não será bom para o Brasil nem para o povo brasileiro.
A indústria naval brasileira é a quarta no mundo, retomando nos últimos dez anos o lugar que havia perdido, graças a investimentos feitos pela companhia. O Brasil conta com mais de 14 mil quilômetros de oleodutos e gasodutos que ligam o território nacional de norte a sul e de leste a oeste para o transporte de derivados de petróleo. Nenhuma empresa investe no país tanto quanto a Petrobras, responsável também pelo financiamento de mais de 50% do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O petróleo é uma riqueza que não se renova. Portanto, é importante fazer uma leitura atenta do que está por trás das manchetes sobre a CPI e Pasadena. Mais importante do que focar apenas em escândalos seria a nação se debruçar sobre um projeto sério de utilização do nosso ouro negro, pensando no futuro.
O escândalo pode acabar funcionando como uma cortina de fumaça, enquanto essa imensa riqueza se esvai, seja por meio de exportações sem critério ou leilões irresponsáveis, principalmente no pré-sal.
Nossos antepassados que tanto lutaram pela criação da Petrobras merecem descansar em paz, o que só vai acontecer quando os brasileiros tiverem a certeza de que o petróleo continuará sendo nosso.
Emanuel Cancella é coordenador do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP)

Rio de janeiro, 23 de abril de 2014

    Mário SF Alves

    “O crédito da Petrobrás junto à sociedade é muito grande. O que a companhia já fez e ainda fará pelo Brasil é muito maior do que uma reles disputa eleitoreira”.
    Condenar a Petrobras por Pasadena é como condenar o mar pelo tsunami. O mar é a maior fonte de alimentação do planeta, responsável pela navegação, pela beleza e o lazer das praias e pelo sal da terra. Em outras palavras: querem matar a galinha dos ovos de ouro, porque um ovo teria sido roubado.”
    __________________________
    Prezado engenheiro,

    Manifesto aqui todo o meu respeito.

    Sua história se confunde com a história de sucesso da Petrobras. Sua determinação em somar forças com o ex-presidente Lula salvou a Empresa da bancarrota programada e, portanto, criminosa.

    Nem todo o condicionamento do mundo, nem a influência perniciosa do imperialismo norteamericano, nem o vergonhoso capitalismo subdesenvolvimentista imposto ao Brasil desde 64 foram capazes de quebrar o ânimo dos grandes homens e mulheres desse País. Lembro-me agora do professor Miguel Nicolelis¹.

    É por isso que para mim, Darcy Ribeiro e seu caldeirão de etnias, andam cada vez mais presentes, cada mais vivos.

    Enfim, é disso que se trata.

    Parabéns!

    _____________________________
    ¹Miguel Angelo Laporta Nicolelis (São Paulo, 7 de março de 1961): médico e cientista brasileiro, considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo no começo da década passada, segundo a revista “Scientific American”. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. Nicolelis é o primeiro cientista a receber da instituição americana no mesmo ano o Pioneer e o Transformative R01 e o primeiro brasileiro a ter um artigo publicado na capa da revista Science.

    Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência da Universidade Duke3 (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas, na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina). O objetivo das pesquisas é desenvolver próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal. Nicolelis e sua equipe foram responsáveis pela descoberta de um sistema que possibilita a criação de braços robóticos controlados por meio de sinais cerebrais. O trabalho está na lista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre as tecnologias que vão mudar o mundo.
    Fonte: Wikipédia
    ____________________________________________

    Só os filhos do Brasil podem imaginar o Brasil como um país de todos. Só os filhos do Brasil o podem imaginar como um país capaz de superar todos os obstáculos em nome da causa da Humanidade, da paz e do progresso entre todos os povos do mundo.

    E é justamente esse o projeto de País que os neoliberais, os vende-pátria, os antipovo, falsos moralistas e, agora, falsos defensores da Petrobras querem abortar. São os mesmos que privatizaram a preço de banana a Vale do Rio Doce. Os mesmos que alteraram a Constituição de 88 e com isso, mais uma vez “competentemente”, privatizaram/oligopolizaram o setor de telecomunicações brasileiro.
    ________________________________

    A Constituição Federal de 1988, no artigo 21, assegurava o monopólio estatal no setor de telecomunicações brasileiro: somente empresas sob controle nacional e estatal poderiam explorar redes de telecomunicações no Brasil. No ano de 1994, com a aprovação da quebra do monopólio nas telecomunicações pelo Congresso Nacional, abriram-se os caminhos para que, quatro anos mais tarde, se consumasse a privatização das telecomunicações brasileiras, com o país sob o comando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Pelika

Marcelo, bom mesmo era na administração honesta do PSDB e Apadrinhados, Divida impagável com o FMI, meia duzia de universidades para os filhos da casa grande, inflação de dois dígitos, filas de desempregados em todos os Estados do País,Corrupção não era crime…êta bom senso!

Leinaldo

Voces já observaram o “SILENCIO SEPULCRAL” dos empresarios de empresas de onibus, eles não reclamam quando seus onibus estão sendo destruidos diariamente, qualquer pessoa atropelada é incendiado um onibus, e nem esse veiculo é o causador do acidente, até parece que os empresarios estão recebendo uma nota preta para terem os onibus destruidos, estranho não?
Se voces atentarem, é jogada suja dessa oposiçãozinha sem projetos e golpista, afim denegrir a imagem do Brasil as vesperas da realização da copa do mundo e com isso provocar prejuizo economico enorme para o país, pois a onde de violencia, fará muitos turistas desistir de vir assistir aos jogos, e a rede hoteleira, bares e restaurantes seriam os maiores prejudicados, e os empregos que seriam gerados com o evento, os empresarios cancelariam, por outro lado, muitas pessoas que seriam empregadas ficariam revoltadas com o governo Dilma, é tudo que a oposição quer, “DESTRUIÇÃO E PREJUIZO”, voces irão querer taxar-me de paranoico?, só não vê isso quem não quer, os mascarados foram “DESMASCARADOS”, agora a moda é por fogo em onibus, pois o ganho para a oposição é bem maior, “A FALTA DO TRANSPORTE PUBLICO GERA MAIS PREJUIZO PARA O GOVERNO, ISSO PORQUE A POPULAÇÃO SE REVOLTA”, e a culpa pela falta de segurança publica é toda ela creditada a Dilma, como se ela fosse a culpada, tentaram pregar a culpa pelos protestos em junho passado na presidenta Dilma tambem, e agora eles voltaram à carga, porem de outra forma.

    normando

    Bem sacada essa lembrança dos ônibus queimados. Dessa última vez queimaram uma frota inteira, o que é um absurdo. Todavia, pouca gritaria nos meios empresariais. Estranho. Algo está errado, com certeza. Mas, afinal, o que faz a Abin? Será que o governo controla esse órgão? Os vendilhões da pátria devem ser denunciados publicamente. A sensação que se tem é que o governo está perdido que nem cachorro caído de caminhão de mudança.

Pedro

Parabéns Dr. Rosinha. Sua visão é a de quem sabe o que é a direita brasileira e suas ligações com os EUA. A aliança que Eduardo Campos fez em PE não difere muito do que é o PSDB. Uma pergunta: por que não foi divulgado pela midía que 3 governadores do PSB não foram ao lançamento de Dudu.

Fabio Passos

Por que aécio never lidera os ataques contra a Petrobrás e o Brasil?

Confiram…
http://jornalggn.com.br/noticia/brasil-africa-e-golfo-do-mexico-lideram-descobertas-de-petroleo-no-mar

Fato inquestionável: A Petrobrás descobriu e explora uma riqueza fabulosa que vai ajudar o Brasil a superar seu subdesenvolvimento.

Isto as nações imperialistas – e as ratazanas entreguistas locais do PiG-psdb – não querem permitir.

Narr

Quanto uma petrolífera doaria pra campanha de político que quer privatizar a Petrobrás?

mucio

Concordo em número, gênero e grau com o Dr. Rosinha. Tudo muito bonito.Tudo certinho, mas pra que tudo isso não seja apenas blá,blá,blá. Quando é que vai rolar o discurso de denúncia do maldito tratado, assinado pelo traidor maior FHC que nos impede de construir nossas BOMBAS ATÔMICAS? Sem elas por mais que venhamos a nos espernear a IV frota virá.
BOMBAS ATÔMICAS BRASILEIRAS para a defesa da soberania nacional, já.

Fabio Passos

Bessinha fez a escalação do scratch entreguista…

    lukas

    Basta ser adversario do PT para ser entrguista.

    Esperava um pouco mais de sutileza de voces.

    Fabio Passos

    Quem tem apoio e/ou simpatia do PiG… não presta.

    Faltou na escalação os militantes do PiG:

    Se reconheceu?

FrancoAtirador

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Paranóia?!?

Então, olha só esta:

(http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads/psdb-teria-prometido-pr%C3%A9-sal-para-chevron-wikileaks.318656)

E esta aqui:

(http://www.jb.com.br/informe-jb/noticias/2011/10/27/wikileaks-william-waack-da-globo-e-citado-tres-vezes-como-informante-dos-eua)

E mais esta:

WikiLeaks
24) CABLEGATE DE HEARNE
246840/ 2/2/2010 19:13/ 10RIODEJANEIRO32/ Consulate Rio De Janeiro/ NCLASSIFIED//FOR OFFICIAL USE ONLY
Excertos dos itens “não classificados/para uso exclusivamente oficial” do telegrama 10RIODEJANEIRO32.

ASSUNTO: Ideias sobre possíveis candidatos a vice-presidente para José Serra

RESUMO. 1. (SBU) Observadores políticos e atores do PSDB no país entendem que há possibilidade de candidato do PSDB à presidência (na dianteira, nas pesquisas de intenção de voto) convidar a candidata Marina Silva, do Partido Verde, para sua chapa, como vice-presidente. Embora pareça pouco provável, nesse ponto, que Marina Silva aceite esse papel, muitos creem que, pelo menos, ela apoiará Serra num eventual segundo turno contra a candidata do PT Dilma Rousseff. Apesar de a hipótese Marina não estar descartada, analistas do PSDB veem, como cenário mais provável, que o governador de Minas Gerais, Aecio Neves (PSDB) venha a completar a chapa com Serra, como candidato à vice-presidência, apesar de Neves já ter declarado publicamente que concorrerá ao Senado. Mas, com a vantagem de Serra encolhendo nas pesquisas recentes, ressurge a especulação de que Serra possa renunciar a favor de Neves como candidato do PSDB. Até aqui, Serra é o candidato mais provável, e muitos dos nossos interlocutores declararam que uma chapa Serra-Neves seria o melhor caminho para Serra enfrentar com chances de sucesso os esforços do presidente para traduzir sua popularidade pessoal em votos para Dilma Rousseff, na sucessão. FIM DO RESUMO.

NO RIO, ANALISTAS DISCUTEM ALTERNATIVAS PARA A VICE-PRESIDÊNCIA

2. (SBU) Em almoço privado dia 12 de janeiro, o importante colunista político da revista Veja Diogo Mainardi [!!!]
disse ao cônsul dos EUA no Rio de Janeiro que a recente coluna [de Mainardi] na qual propõe o nome de Marina Silva como vice-presidente na chapa de Serra foi baseada em conversa entre Serra e Mainardi, na qual Serra dissera que Marina Silva seria a “companheira de chapa de seus sonhos”.

Naquela conversa com Mainardi, Serra expôs as mesmas vantagens que, depois, Mainardi listou em sua coluna: a história de vida de Marina e as impecáveis credenciais de militante da esquerda, que contrabalançariam a atração pessoal que Lula exerce sobre os pobres no Brasil, e poriam Dilma Rouseff (PT) em desvantagem na esquerda, ao mesmo tempo em que ajudariam Serra a superar o peso da associação com o governo de Fernando Henrique Cardoso que Dilma espera usar como ponto de lança de ataque em sua campanha. Apesar disso, Mainardi não acredita que Marina associe-se a Serra, porque está interessada em fixar sua própria credibilidade, concorrendo, ela mesma, à presidência. Mas Mainardi disse que crê – como também Serra – que Marina Silva pode bem vir a apoiar Serra num eventual segundo turno contra Dilma.

3. (SBU) Em plano mais realista, Mainardi disse ao cônsul que o governador de Minas Gerais Aecio Neves dissera a Mainardi, no início desse mês, que Neves permanecia “completamente aberto” à possibilidade de concorrer como candidato a vice, na chapa de José Serra. (Nota: Dia 17/12/2009, Neves declarou oficialmente encerrada a discussão sobre sua pré-candidatura à presidência e mostrou interessem em concorrer como vice-presidente [referido em outro telegrama. FIM DA NOTA).

Apesar das declarações públicas de que concorrerá ao Senado, Mainardi disse que Neves planeja esperar um cenário no qual o PSDB, talvez à altura do mês de março, convide Neves para compor a chapa, com vistas a aumentar a chance do partido contra Dilma. As ambições pessoais de Neves e seu desejo, intimamente ligado àquelas ambições, de não atrapalhar o PSDB nas próximas eleições, levariam Neves a compor a chapa, ao lado de Serra – na opinião de Mainardi.

É a mesma opinião de Merval Pereira [!!!], colunista do jornal O Globo, o maior [SIC] do Rio de Janeiro,
que se reuniu com o Cônsul dia 21/1.
Pereira disse ao cônsul que tivera uma conversa com Neves na véspera, na qual Neves dissera estar “firmemente comprometido” a ajudar Serra fosse como fosse, inclusive como vice-presidente, na mesma chapa.

Na opinião de Merval Pereira, uma chapa Serra-Neves venceria. Pereira disse também acreditar que não só Neves aceitará a vice-presidente de Serra, mas, também, que Marina Silva também apoiaria Serra num eventual segundo turno.
(…)

Visões de São Paulo

6. (SBU) [Nem precisa traduzir tudo: todo o PSDB de São Paulo, incluindo o Verde mais tucano – “o secretário de esportes de São Paulo, Walter Feldman” (…) “PSDB Sao Paulo State PSDB President and Federal Deputy Antonio Carlos Mendes Thame” e “Sao Paulo Municipal Secretary of Government and local PSDB insider Clovis Carvalho” –, todos, “disseram ao Cônsul que Neves é a escolha preferencial dos líderes do Partido para a vice-presidência, com Serra”. E todos , “manifestaram confiar que Neves aceitaria a convocação do Partido”. Todos “enfatizaram que o PSDB tem de vencer nos estados de Minas Gerais e São Paulo, para chegar à presidência e que o melhor meio para conseguir isso é unir Serra e Neves numa mesma chapa”].

Em separado, Bolivar Lamounier [!!!], co-fundador do IDESP, Sao Paulo Institute for Economic and Political Studies (IDESP),
e Ricardo Sennes [!!!], Director de assuntos internacionais da empresa Prospectiva Consultoria Brasileira
disseram ao Cônsul que acreditam que Marina Silva manterá sua própria candidatura, mas, num segundo turno, apoiará Serra, depois de ter “queimado as pontes” ao deixar o PT.

VISÕES DO PSDB EM BRASÍLIA

7. (SBU) [Também nem precisa traduzir tudo: Todo o PSDB em Brasília preferem “chapa pura”: “os senadores Eduardo Azeredo (Minas Gerais) e Alvaro Dias (Parana) disseram ao embaixador em Brasília que preferem ter o PSDB com chapa pura e disseram que há alta possibilidade de que aconteça.” (…) “o Deputado Federal de Pernambuco e vice-líder do PSDB na Câmara de Deputados Bruno Araujo disse que é pouco provável que Serra aceite candidato do DEM, sugerindo que a sempre decrescente popularidade do DEM oferece pouco a ganhar, a Serra, numa chapa ‘mista’, mesmo no nordeste, onde o DEM tem a maioria dos seus votos. Em conversa com o embaixador, essa semana, dois altos membros do PSDB reconheceram que Serra tem muito interesse em ter Marina Silva na chapa. Mas disseram que Marina Silva seria a última opção para minoria significativa no Partido, sobretudo no Rio e em São Paulo. Nenhum dos dois acredita que Marina Silva aceite o convite, mas mostraram-se otimistas quanto a obter o apoio dela no segundo turno.

(…)
COMENTÁRIO

10. (SBU) Dados a recente subida de Dilma nas pesquisas, a inabalável popularidade de Lula e o tempo que ainda falta até a convenção do PSDB em junho, os fatos que determinam quem Serra terá como vice ainda são fluidos, e nem Serra pode saber com certeza quem será o melhor candidato. As últimas pesquisas mostram diferença de um dígito entre Serra e Dilma, e já há boatos, outra vez, de que Serra pode desistir em favor de Neves, se achar que a disputa estará apertada demais no final de março. Ainda assim, Serra é o candidato mais provável e segue a procura pelo melhor vice. Uma vez que a possibilidade de uma chapa Serra-Marina é pequena, e que é pouco provável uma coalizão PSDB-DEM, os indicadores, hoje, sugerem que haverá chapa “pura”, do PSDB. A ambição de Neves, seu “star power” e sua lealdade ao partido tornam altamente provável uma chapa Serra-Neves, apesar de Neves, publicamente, dizer o contrário.

A popularidade de Aécio Neves no Nordeste (base de poder de Lula) e os votos que Neves traria para Serra em Minas Gerais, segundo colégio eleitoral do país, imporiam pesado desafio contra os esforços de Lula para coroar Dilma como sua sucessora. FIM DO COMENTÁRIO. HEARNE

(http://mariafro.com/2011/03/09/a-promiscuidade-do-pig-colunas-de-mainaidi-e-merval-ditadas-por-serra)
(http://www.futepoca.com.br/2011/03/wikileaks-bolsa-familia-e-quase-direito.html)

Telegrama no original em inglês: (http://migre.me/iTa7a)
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    Mário SF Alves

    Será que os trolls e os neocons que frequentam o Viomundo têm estofo intelectual para entender o jogo sujo, a imundície-vende-pátria expressa nos telegramas? Será que têm alguma dúvida quanto à política de abutres praticada pelos seus patrões?

    Se têm, onde põe ou escondem agora as suas lavadas caras?

Fabio Passos

Os ataques contra a Petrobrás vem dos entreguistas!
É fato inquestionável: PiG-psdb o ponta de lança dos interesses imperialistas. Capachos assumidos dos ianques.

aécio never é o canalhinha escolhido para entregar o pré-sal aos abutres!
Um traidor covarde da mesma laia de joaquim silvério dos reis.

Em 2014 o Brasil vai varrer do mapa estes traidores do PiG-psdb.

Urbana

Serviçal é o trabalhador normalmente humilde e na maioria das vezes honesto. Os bandidos da oposição ao Brasil, na verdade, são mercenários da pior espécie humana, cujos atos têm a marca indelével do latrocínio.

Mário SF Alves

Alguém disse:

“O que estamos vendo são “brasileiros” tramando contra o próprio país. Isto é vergonhoso,…”
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Ora, vergonha… isso é o que menos conta. Pra alguém que passa a vida toda aprendendo como se livrar dos escrúpulos, vergonha é fichinha. O único medo desses traidores é de não receberem as prometidas trinta moedas e/ou a História os desmascarar e expor publicamente.

Contra isso, é que precisam de garantias.

Uma delas é a de que a mídia fora da lei os protegerá sempre. Outra é a garantia de que aos poucos, a prosperar o totalitarismo neoliberal, a História será definitivamente apagada do Ocidente. Uns, já lambuzados de tal vaticínio, tentam reescrevê-la em novas versões, a maioria das quais, inclusive, contrárias a toda lógica, documentação e personagens ainda vivas. Outros, mais simplórios, têm mesmo é a certeza de que no Brasil a verdade só vem à tona a cada ciclo de 50 anos depois da traição.

E assim vivem, vegetam, fazem sofrer e intimamente sofrem. E assim passam os dias a processar o que lhes é o produto mais importante: a m#&*@.

    Fabio Passos

    A população sabe muito bem quem são os entreguistas que estão atacando a Petrobrás…

    Querem roubar o pré-sal do povo brasileiro!
    Vamos detonar estes canalhas vendidos.

FrancoAtirador

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A isenção falha do Datafolha

Por Daniel Quoist*, no Vermelho.Org

A pesquisa Datafolha resultante do trabalho de campo feito nos dias 2 e 3 de abril de 2014 é um primor de “dirigismo” e deixa várias pontas soltas em seu arrazoado defensivo de que a pesquisa não induz os entrevistados a serem anti-Dilma, anti-PT, antirreeleição.

Os próprios resultados mostram discrepâncias internas gritantes.

1 As pesquisas Datafolha dos últimos meses são quase sempre marcadas por um desejo incontido dos entrevistados por mudanças, sendo este pleito um daqueles “pró-mudança” no Palácio do Planalto;

2 As mesmas pesquisas Datafolha costumam identificar que o “a mudança desejada” na condução do Brasil não é quanto ao perfil partidário-ideológico do presidente da República, resultando invariavelmente em baixos índices de intenções de voto nos candidatos oposicionistas, Aécio Neves e Eduardo Campos, e uma hipotética variação em que Marina Silva assumiria a cabeça da chapa do PSB;

3 Não precisa ser laureado com um improvável Nobel duplo reunindo Estatística e Ciência Política para perceber que tais fulgurantes inconsistências – qual seja, o brasileiro deseja mudança, mas esta tem que ser com Dilma, Lula e o PT no governo – pode ser muito mais resultado direto da forma como é idealizada os formulários com o conteúdo das questões levadas aos entrevistados. Essas questões pisam e repisam em questões que realçam o mal-estar do brasileiro mediano com a iminência do retorno da inflação, o aumento da criminalidade nos centros urbanos, os protestos populares de junho de 2013 claramente identificados pela grande imprensa como sendo antigoverno, anti-Dilma, anti-PT, antirreeleição;

4 Premidos contra um cenário onde tudo desmorona, onde o futuro parece ser roubado do Brasil, onde são gritantes os sinais de falência do jeito petista de governar e onde o clima de corrupção e suspeição se alternam no noticiário nacional a cada novas 24 horas, fica evidente as técnicas de indução para “fazer a cabeça” dos entrevistados a tornar o pleito 2014 como francamente de oposição e não de continuidade;

5 Concluindo, temos diante dos resultados da última pesquisa Datafolha uma sociedade brasileira bipolar, indecisa, incoerente, insurgente e rebelada contra a atual estabilidade institucional que reina no país: quer porque quer mudar o governo e quer porque quer continuar com o mesmo governo por novos quatro anos.

6 De duas, uma. O povo, no final das contas, não é bobo: aceita o “encaminhamento” racional levado a ele pelos pesquisadores do Datafolha, rejeita tudo o que é ruim e mal para o Brasil, mas conclui de acordo com suas reais intenções, suas mais sinceras intenções. E estas apontam para um Brasil que vem reescrevendo sua história, fazendo das políticas de inclusão (e justiça) social sua principal bandeira e plataforma política. E tendo na criação de empregos o mais forte contraponto à visão catastrofista há muito esposada pelos mais tradicionais meios de comunicação do país. Por isso, querem desesperadamente mudar tudo para assim manter o mesmíssimo governo, com as mesmas visões, ideais, plataformas e políticas públicas.

Nos últimos dias vemos um esforço do grupo Folha de S.Paulo, à frente o seu Datafolha, para justificar lisura procedimental na aplicação de pesquisas de intenção de votos, avaliação do governo e outros temas de interesse nacional.

Acontece que as explicações oferecidas estão muito longe de convencer.

Como uma pesquisa mostraria isenção se os cenários levados a campo favorecem claramente o Brasil que não dá certo e, por conseguinte, os candidatos da oposição a Dilma Rousseff?
Como fazer de conta que os questionários aplicados pelo Datafolha são nada mais nada menos que um extensão de sua política editorial, seguida à risca por seu noticiário geral e pelos muitos colunistas que – raríssimas exceções – tendem sempre a desgastar a imagem da presidenta, associar seu nome a coisas muito díspares.

Tais associações multidisciplinares associam claramente Rousseff ao ocaso do governo carioca de Sérgio Cabral, à possibilidade de apagões resultantes de escassez de chuvas a abastecer as principais represas do país, à morte de operários na construção do estádio paulista em Itaquera.
E martelam em diversos editoriais que a principal culpada pela compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, era a presidenta, pois em 2006 era a presidenta do Conselho de Administração da Petrobras. Deixam de lado, estrategicamente e também corporativamente seus pares no referido Conselho – gente graúda como o peso-pesado da indústria Jorge Gerdau, Fabio Barbosa, presidente do Grupo Abril, que não por acaso edita a revista Veja, antiga ponta de lança instrumentalizada pelo conservadorismo para desalojar o Partido dos Trabalhadores do Palácio do Planalto.

A propósito, é sintomático constatar que o jornalismo-embromação continua se “fazendo de morto” ao tomar conhecimento dessas singelas declarações sobre o affair Petrobras-Pasadena e nada fazendo para levar tais declarações ao conhecimento do grande público:

1 – Fábio Barbosa, presidente da Editora Abril, que integrava o Conselho de Administração da Petrobras quando a compra da refinaria no Texas foi aprovada por unanimidade.
Disse Barbosa:
“A proposta de compra de Pasadena submetida ao Conselho em fevereiro de 2006, da qual eu fazia parte, estava inteiramente alinhada com o plano estratégico vigente para a empresa, e o valor da operação estava dentro dos parâmetros do mercado, conforme atestou então um grande banco americano, contratado para esse fim. A operação foi aprovada naquela reunião nos termos do relatório executivo apresentado”.

2 – Claudio Luiz Haddad, economista e empresário, afirma que a diretoria da estatal fez apresentação consistente do negócio e recomendou sua aprovação. Haddad também lembrou que as negociações foram assessoradas pelo Citibank, que deu aval às condições de compra da refinaria.
“O Citibank apresentou um ‘fairness opinion’ (recomendação de uma instituição financeira) que comparava preços e mostrava que o investimento fazia sentido, além de estar em consonância com os objetivos estratégicos da Petrobras dadas as condições de mercado da época”, disse.

3 – Jorge Gerdau Johannpeter, do grupo Gerdau, que ainda mantém cadeira no Conselho de Administração da Petrobras,
afirmou que o negócio foi decidido com base em “avaliações técnicas de consultorias com reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a validade e a oportunidade do negócio”.
Gerdau assevera que ele, ao aprovar em 2006 a operação de compra e 50% de participação na refinaria Pasadena “não tinha conhecimento, como os demais conselheiros, das cláusulas Put Option e Marlim do contrato”.
A primeira dessas cláusulas obrigou a Petrobras, posteriormente, a comprar 100% a refinaria, o que trouxe prejuízos à estatal.

Para mostrar independência editorial e apartidarismo político não custava à Folha de S.Paulo abrir suas páginas para abrigar longas entrevistas com o trio Barbosa, Haddad e Gerdau.
Seria um gesto condizente com seu discurso de “só ter rabo preso com o leitor”, como clamava sua publicidade institucional em décadas passadas.

Depois disso, fica bem mais fácil acreditar no diabo quando declara ser muito chegado no uso diário de água benta que acreditar em um instituto de pesquisa que deixa tantos fios desencapados e espalhados, mas sempre, cuidadosamente, apontando para essa esquisita tendência bipolar da sociedade brasileira.

*É mestre em jornalismo e ativista dos direitos humanos

(http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=6&id_noticia=239898)
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Dinir

Patética a manifestação do Dr. Rosinha. Ao invés de atacar o problema (falta de transparência da Petrobrás, diretorias “apadrinhadas”, inchaço e uso político para segurar a inflação), o deputado presta um desserviço à nação, tergiversando sobre o papel dos EUA no assunto. Vamos abrir os olhos!
A Petrobrás vem sendo pessimamente gerida e administrada. Em primeiro lugar, ela não se sujeita à lei de licitações (Lei 8.666), mas a “procedimentos simplificados” de controle. Em segundo lugar, ela é uma empresa e como tal deve se guiar pelo lucro, e não pelo controle da inflação. A tônica pública (bem estar, justiça distributiva e estabilização) não deu certo no controle e condução da economia no passado, não é hoje que dará. Em terceiro lugar, a captura da eficiência pelos interesses político-partidários produz aberrações, como os diretores apadrinhados de várias de nossas estatais.
Por isso tudo, insisto: o problema da Petrobrás não é os EUA, mas é o próprio Brasil. Enquanto essa empresa não for gerida de forma séria e isenta de interesses político-partidários, sua credibilidade ficará lá embaixo.
PS: não estou, de forma alguma, advogando para qualquer tipo de privatização da Petrobrás, como alguns dirão maldosamente. Defendo seu controle estatal tal como é, mas com gestão séria e independente (como ocorre com o Bacen e, de forma similar, com algumas estatais italianas).

    Mário SF Alves

    Claro. Nada a ver com os SPYstates. Claro.

    Mil, novecentos e sessenta e quatro foi só um ano que passou. Demorou vinte e um anos, mas passou. Passou???

    Intervenção norteamericana em 64? Onde, como, por quanto?

    Ah, 64 tinha a tal ameaça comunista, ora, pois, senão.

    Tal intervenção, portanto, plenamente comprovada por documentos, teses de doutorado, testemunhos vivos da História, IVª Frotas e outros, foi nada mais, nada menos que um gesto de bondade dos estadunidenses para com o Brasil. Ora, livraram-nos do terrível, do eterno, do absoluto, do inacabável, do infindável, escravagista, genocida, comedor de criancinhas e latifundiófilo comunismo.

ricardo

Sim, está paranoico!

    Anja

    Não. Não está paranoico!

    Há diversos grupos atuando “dentro” do estado e entre as pessoas.
    Uns fora da lei.

Lamarca73

Azenha e Conceição:

cancelaram minha conta no YouTube por causa desse vídeo (tenho a suspeita que foram os “reaças” típicos que fazem comentários lá). Por isso tirem suas conclusões:

http://www.dailymotion.com/video/x1qesug_a-reportagem-de-sergio-gabrielli-em-dois-momentos_news

Roberto Locatelli

Nos dias atuais, depois do advento do Wikileaks e dos atos corajosos de Bradley Mannings, Julian Assange e Edward Snowden, não há mais como negar: os EUA tentam governar o mundo, como um Império. Só que o império estadunidense está descendo a ladeira, em velocidade cada vez maior.

FrancoAtirador

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GUERRA DA INFORMAÇÃO: O que será isso?

Por Mahdi Darius Nazemroaya, do “Global Research”, via GGN

Traduzido por Anna Malm

Governos e grandes corporações controlam, ou pelo menos tentam manipular, a opinião pública e os processos do debate na comunidade através da comunicação midiática.

Os governos e as grandes corporações conduzem a guerra de informação através do uso de comunicações de massas da mídia.

Essa guerra de informação é uma disputa onde as redes internacionais de notícias, e os maiores jornais, agem como exércitos onde a mídia é usada como arma maior, sendo que a linha de frente é o espaço interativo conhecido como a esfera pública.

Frequências de rádio, feeds de satélites, social mídia, fazer uploads de celulares, ou de telefones moveis, redes de comunicação, e a internet, tudo isso faz parte dessa guerra.

Diferentes tecnologias e modos de comunicação são usadas para dar força a certos temas no conflito.

O tipo de linguagem, as palavras selecionadas, particulares expressões, e imagens específicas, apresentações multimidiática, e comunicação, são as armas dessa guerra.

O objetivo dessa guerra é poder usar o discurso, ou seja as idéias e informação para influenciar populações através do mundo e estabelecer um total monopólio do fluxo da informação, da percepção das audiências, e do processo discursivo formando o mundo moderno.
Aqui entra que nos seus fundamentos hoje em dia o poder e as relações estão sendo realizados através da comunicação midiática.

As mensagens e as ideias para a comunicação de massas são construídas por aqueles que controlam a mídia que irá então depois transmitir essas mensagens e idéias para construir as percepções das audiências.

Como o conhecimento da maioria das pessoas, na maior parte das sociedades modernas, é formado pelos meios de comunicação de massas, a mídia está sendo usada para levar as audiências a formarem certas opiniões, isso sendo então porque as pessoas fazem suas decisões baseando-se nos seus conhecimentos. Isso poderá ser feito de maneira sutil, ou através da contínua repetição das mensagens.

As mensagens sendo passadas as audiências das correntes principais da mídia, e das redes de informação, são de uma maneira geral uma forma de ação porque a distribuição por esses canais toma em consideração as reações das suas audiências antes que a informação seja propagada.

As reações que consideram incluem tanto reações físicas como outros processos materiais.
Isso também inclui considerações a respeito de potenciais ações de protestos como uma reação a informação sendo distribuída, assim também como reações de considerações econômicas, como retiradas de investimentos, desvalorização de moedas e ou movimentos no mercado.

Monopolizar a narrativa sendo apresentada ao público, desacreditando narrativas alternativas ou rivais, sejam elas sanas ou falsas, é um aspecto importante da guerra de informação.
Se bem que esse tipo de guerra não seja novo, essa está se tornando cada vez mais sofisticada e intensiva, tornando-se denominadamente então numa importante táctica usada como instrumento de guerra não convencional, o que está se apresentando cada vez mais como uma característica desse século.

O tipo de gerenciamento de informação que as maiores redes de notícias tentam criar, sejam essas redes particulares ou públicas, é o que cientistas sociais denominam como senso comum, o qual inclui por definição suposições, as quais irão [de acordo com o que a ciência do comportamento humano hoje acredita] dirigir as reações e ações das audiências, em direção a específicos objetos e situações.

Esse senso comum que querem construir não se basearia então em fatos reais existindo no mundo real, mas seria formado [artificialmente] através do que a mídia vem, premeditadamente repetindo e apresentado como fatos reais e conhecimentos convencionais, quando não o são.

A apresentação das situações internacionais, através de mensagens profundamente politizadas comunicadas as audiências, levaram a suposições e depois a atitudes baseadas no adquirido senso comum, que acabou por acreditar que os muçulmanos xiitas e sunitas são inimigos inconciliáveis, que Hugo Chavez foi um autocrata, ou de que existiria um abismo de profundo ódio entre sérvios e croatas.

Nenhuma dessas suposições se baseiam na realidade, mas foram aos poucos sendo consolidadas como cânones, ou seja normas e regras a serem respeitadas.

O objetivo que aqui foi alcançado implica que falsas suposições foram tomadas por verdades fundamentais, as quais agora dirigem então a compreensão de muitos segmentos da audiência internacional, quanto a questões globais fundamentais.

Ainda mais, em muitos casos essas mensagens, as quais são comunicadas abaixo do disfarce de uma neutral não política objetividade, impedem que grandes segmentos da sua audiência não se perguntem quanto aos motivos e implicações das notícias sendo transmitidas.

Íntegra em:

(http://jornalggn.com.br/noticia/o-que-e-a-guerra-da-informacao-por-global-research)

Artigo em inglês:
Controlling the Lens: The Media War Being Fought Over Ukraine Between the Western Bloc and Russia, 27 de Março de 2014

(http://www.globalresearch.ca/guerra-de-informacao-o-que-sera-isso/5378217)
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    Valmont

    Perfeito!
    O artigo aborda a manipulação midiática em nível transnacional, mas podemos perceber, aqui no Brasil (onde se instalou há décadas esse gigantesco oligopólio de comunicação), como se fabricam os “consensos” e os axiomas artificialmente impostos por meia dúzia de “chefões”.

    O golpe do Mentirão é mais um grande exemplo dessas “verdades fabricadas” nas oficinas dos marinhos e civitas e que têm o poder de determinar as decisões políticas de milhões de pessoas. Conseguiram desferir um golpe mortal no sentido de destruir o Partido dos Trabalhadores. E muita gente sequer se deu conta do tamanho do golpe.

    E assim caminha o Partido da Imprensa Golpista, eternamente no poder.

    FrancoAtirador

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    Precisamente, Valmont.

    Aliás, fiz questão de postar um tópico

    sobre ‘International News Networks’,

    pois é onde se insere a imprenÇa braZileira.

    Está, inclusive, sediada em Máiâmi-Florida-USA.

    (http://www.sipiapa.org/miembros-sip?idioma=sp&letra=O)
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Marcelo

Governo Federal que abra bem os olhos em Liliana Ayalde e adjacências.
Alerta ao povo brasileiro (Plinio Marcos Moreira da Rocha) http://pequileaks.noblogs.org/post/2014/04/11/venezuelaucrania-reflexo-do-puro-imperialismo-extrativista/
Ponta do Iceberg

Dias

Dr. Rosinha acertou no baixo ventre do ofídio listrado do norte e por tabela, nas mãos dos quintas-colunas da Casa Grande.

Cleverton

Não há paranoia por parte do Dr. Rosinha. Eduardo Galeano, nAs Veias Abertas da América Latina (edição da L&PM), escreveu nas páginas 229 e 230 o seguinte:

“Em 1960, a Petrobras encomendou a dois técnicos brasileiros que encabeçassem uma revisão geral das jazidas sedimentárias do país. Como resultado dessas pesquisas, o pequeno estado nordestino de Sergipe passou à vanguarda na produção do petróleo. Pouco antes, em agosto, o técnico norte-americano Walter Link, que tinha sido o principal geólogo da Standard Oil de Nova Jérsey, recebera do estado brasileiro meio milhão de dólares por uma montanha de mapas e um extenso informe que taxava de ‘inexpressiva’ a espessura sedimentária de Sergipe: até então era considerada grau B, e Link a rebaixou para o grau C. Depois se soube que era grau A. Segundo O’Connor, Link trabalhara todo o tempo como um agente da Standard, de antemão decidido a não encontrar petróleo, para que o Brasil continuasse a depender das importações de Rockefeller na Venezuela.”

Como sergipano, não pude deixar de registrar. De 1960 em diante, já sabemos de outras peripécias dos estadunidenses!

Marat

Que bom que há pessoas no PT que raciocinam!!! Viva Rosinha!!!!!!!!!!!

Lukas

Um jeito fácil de dar um cala boca nestes serviçais duzamericanu: explica tudo e deixarão eles com cara de tacho.

Carioca

Engraçado, os blogs progressistas, ESPECIALMENTE este falaram tanto sobre Pinheirinho, deram mil notas sobre aquele descalabro e até Dilma se manifestou contra a BARBÁRIE em SP.

Agora aconteceu a mesma coisa no Rio de Janeiro no prédio da “Oi” e NINGUÉM FALA NADA? Os pobres de São Paulo valem mais do que os do Rio?

Este silêncio da esquerda é OBSCENO. UM HORROR!!!!

    Luiz Carlos Azenha

    Deixa de falar besteira. Já falamos no assunto e temos repórter agora trabalhando lá. abs

Antonio

Realmente a administração da Petrobrás é um primor. Passadena foi culpa dos EUA, fora os outro escândalos. Os sindicalistas e o PT estão com raiva de não poder fazer o mesmo com a VALE. Tem também a ELETROBRAS que está quebrada. E não se esqueçam da inflação já já batendo 7%, o PT conseguiu, ou melhor, a DILMA e o PT conseguiram trazer a inflação de volta, também com a máquina ligada e repassando dinheiro para os cumpanheiros Cuba, Venezuela, Bolívia, empresários, doleiros, políticos, etc…
O país do PT é uma piada de mau gosto, mas as eleições estão aí, o brasileiro vai escolher se continua esta bandalheira ou se muda pelo menos o dono da ratoeira.

    Márccio Campos

    Antônio, vais cravar o sorvete na testa quando?!

    vc deve estar aqui trollando… mas vamos lá (dar uma chance!):

    vc tem 1 dia pra ler todo o Viomundo, o Nassif, o PHA, o Cafezinho, o Tijolaço, o Edu, o Celso Lungaretti e o DCM, ok? vai lá e volta. se vier com esse mimimi do PiG vais tomar um esculacho, ok? boa sorte!!

Ciro Gomes

Dilma é o verdadeiro fracasso, sabe que a imprensa Pigal esta fazendo tudo pra derruba-la e continua dando dinheiro a esse pessoal.
e deixa no total abandono os BLOGS que lhe dão sustentação, Dilma deixa de ser chega.

Jose C. Filho

O Brasil é uma grande nação, riquíssima, admirada e respeitada por todos os povos em toda a esfera global. As ambições do império do mal, os EUA., são até compreensíveis, posto que, o que fazem de melhor é conspirar, agitar, financiar conflitos internos em países soberanos, alvos de seus interesses econômicos. Instalado o caos e enfraquecida determinada nação, fica fácil invadi-la e usurpar seus recursos. A prevenção nesse caso, é manter as forças armadas preparadas, equipadas, e se necessário, fazer alianças com países fortes e confiáveis. Agora, inaceitável é a frouxidão de autoridades competentes, principalmente do judiciário, permitindo aos entreguistas, traíras, muitos a vida toda mamando nas tetas da nação, aliados à grande mídia golpista, trabalhando incansavelmente como serviçais de interesses estrangeiros, a ponto de prejudicar empresas brasileiras replicando em ações prejudiciais à economia do Brasil. Os traíras deveriam estar na cadeia.

J Souza

Esperto… Muito mais fácil jogar a culpa em um país que não é bem visto pela militância, do que admitir a responsabilidade do partido dele pelos problemas da empresa!
É sempre assim, os políticos nunca assumem o ônus, só querem estar associados ao que dá certo…

    Mário SF Alves

    Não é bem visto pela militância?!!

    O país que idealizou e operacionalizou o golpe de Estado de 1964? O país que corrompeu, comprou e/ou condicionou ideologicamente políticos, empresários donos de jornal, industriais, latifundiários, políticos e militares?

    Com toda a documentação comprobatória, inclusive teses de doutorado na Ingleterra e na USP, a questão se resume à militância?

    Militância?!!

    Vá ser venal assim no inferno!

ejedelmal

É óbvio. Não se esqueçam também do filme da ex do James Cameron, “Tríplice Fronteira”, no qual eles queriam dizer que há uma célula talibã em Foz do Iguaçu. Se deixar eles começam a 3ª Guerra Mundial aqui.

Andre

Acho que o Sindicato do petroleiros deveriam convocar os funcionários da Petrobras para saírem as ruas para defender a Petrobras. Serão que eles vão esperarem a venda da empresa como fizeram com a Vale do Rio Doce para tomarem essa atitude?

    Vlad

    Os 300 mil terceirizados da Petebrás também?

flavio jose

Era de se esperar que os TRAIDORES DA PARIA AMADA BRASIL fossem os responsáveis pelo festival de mentiras e cinismo contra a PETROBRAS. O líder deles FHC já esteve na folha de pagamento da CIA. via fundação Ford que é um braço da CIA. Hoje estão mancomunados com os banqueiros cujo principio ética chama-se lucro, como foi adquirido não importa. É bom lembrar que os lucro da Petrobras irá pra quem adquirir a empresa e o Brasil e brasileiros que fiquem a plantar batatas.

Marcelo

Sempre, a culpa dos outros denunciantes. A administração está um primor, o mundo é muito injusto com o PT tadinho.

E por traz das acusações do metro de SP, quem está? A Alkaeda?

Ah não, em SP é diferente, ai são os tucanos mesmo.

    Erich

    Ah é? Tem CPI em São Paulo? A mídia bombardeia o escândalo do Metrô, da água e outros? Dois pesos e duas medidas muito claras.

    Francisco

    Caríssimo, as acusações contra o metrô paulista são comprovadas por investigações feitas por outros países e pela Policia Federal. São acusações comprovadas, mesmo assim, não houve CPI em São Paulo e nem querem tambem no Congresso Nacional. É isto que o Dr. Rosinha quer dizer. Ninguem aqui é favor de corrupção seja lá onde ela estiver.

    Valmont

    … um sujeito que foi conceituado, por dois anos consecutivos, o melhor executivo da área de petróleo.
    Explica aí.

    Valmont

    Explique como é que os “petistas” quebraram uma empresa, elevando o seu patrimônio de 15 bilhões (em 2003) para 180 bilhões, hoje.

    Explique como é que a imprensa canalha desse país quer tachar de incompetente um sujeito q

    Mário SF Alves

    Perfeito o argumento. Cadê que trolls, neocons, reaças e/ou coxinhas voltam à carga de novo?

    Sumiram. Escafederam-se.

Caracol

Eu não acho que seja paranoia.
Estamos vivendo em novo patamar, os wikileaks e snowdens da vida já reduziram aquelas antigas e tão difamadas teorias de conspiração à condição de meras realidades.
De minha parte, eu só ainda não consigo acreditar em Papai Noel e coelhinho da Páscoa.

Ainda assim… e daí se fosse paranoia? Afinal, além dos “não paranoicos”, os paranoicos TAMBÉM são passíveis de perseguição.

Hoje em dia, pelo menos em política, quem não for paranoico é doente mental ou alienado.

JORGE

Dr. Rosinha.

Não é paranóia. Os EUA dominam os MEIOS DE COMUNICAÇÃO E ENTRETENIMENTO com o fim de “protegerem” os seus interesses no MUNDO.

Quando se liga uma TV no Brasil ela não fala dos defeitos dos americanos e sim das crianças PALESTINAS jogando pedras nos TANQUES DE ISRAEL.

Jamais fala que os EUA incitam GOLPES em governos democraticamente ELEITOS. PORQUE?

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SÃO A CHAVE DA DOMINAÇÃO. A começar pelas AGENCIAS INTERNACIONAIS DE “NOTÍCIAS”.

Quem seleciona “ESSAS NOTÍCIAS”?

Manipulação global, ampla e irrestrita?

Lidia Fernandes

Nessas horas penso que deveria existir uma lei,pra mandar traidor da Patria pro paredao.Bando de entreguistas.Como nao se envergonham diante de suas propias familias?

Fabio Passos

O Dr Rosinha acertou na veia.

O PiG-psdb está novamente lutando para entregar nossas riquezas aos ianques.
Os ataques dos neoliberais contra a Petrobrás tem objetivo evidente.
Enquanto o tio sam não sugar todo o pré-sal de nossa jugular… a canalha entreguista e neoliberal não vai sossegar!

globo = psdb = veja = dem = fsp
É uma organização só: Capachos dos eua.

A função de aécio é entregar tudo aos eua.
aécio never = joaquim silvério dos reis.

Agora em 2014 vamos detonar estes traidores do psdb-PiG.
O Brasil vai varrer do mapa estes neoliberais vendidos!

Julio Silveira

Também acho que não é paranoia, e só mesmo sendo muito tanso(aluado) para acreditar que os States não são capazes de articular para prejudicar os interesses da maioria dos cidadãos Brasileiros. Já fazem isso lá com a a maioria de seus próprios cidadãos, manipulando-os quer seja através da imprensa local, quer seja através de seus órgãos de inteligência, que hoje vivem a margem do controle democrático. Engana-se que pensa que aqui no Brasil não temos gente que idolatra-os e despreza nossa nacionalidade, gente que sente ojeriza da cidadania brasileira. Que acredita piamente que sejamos fadados a ser uma nação menor, por que temos em nossa maioria etnica formada por mestiços. Gente que acredita que nossos trabalhadores, mesmo os aposentados, sejam todos uns vagabundos. É essa turma, chupim, que está aí, se disfarçando de brasilidade para vender nossa gente e nossas conquistas, essas que foram arrancadas a fórceps do consenso internacional, também para mostrar do que os mestiços são capazes.

Valcir Barsanulfo de Aguiar

Òtima visão do Dr. Rosinha. Tem dedo Yankee atrás da desestabilização da Petrobras.
E tem senadores e deputados brasileiros como tartufos sabujos desse invasores Yankees.
E a ligação do Cerra e do Álvaro Dias com o doleiro Yussef, como é que fica?

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