Wassef também deu “foro privilegiado” a Queiroz no Guarujá, de frente para o mar, diz a Band; vídeos

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Fotos Fetraf e Vale

Da Redação

Quem diria. 

Antes de esconder Fabrício Queiroz em uma casa de Atibaia, que tinha na porta uma placa de escritório de advocacia, o causídico da família Bolsonaro, Frederick Wassef, emprestou a Queiroz um apartamento de frente para o mar no Guarujá, litoral paulista.

Por coincidência, são as duas cidades das quais os bolsonaristas tanto falaram por causa das acusações relacionadas ao ex-presidente Lula na Operação Lava Jato.

Agora, elas voltam para assombrar o clã.

Hoje, o senador Flávio Bolsonaro conseguiu uma vitória na Justiça: pular a primeira instância.

O juiz Flávio Itabaiana, que decretou a prisão de Queiroz e da esposa, foragida, está fora do caso de um placar de 2 a 1 entre desembargadores do Tribunal de Justiça.

Mas as investigações continuam e caberá a uma câmara especial do TJ fluminense tomar os rumos do caso.

Quem diria, Flávio Bolsonaro tentou e conseguiu… foro privilegiado por ser deputado estadual.

Mas, quem era mesmo CONTRA o foro privilegiado ANTES das eleições de 2018?

Acertou: o clã Bolsonaro.

Veja a desfaçatez no vídeo abaixo:


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Zé Maria

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Procuradores da República de Curitiba
desafiam e colocam-se acima da PGR

Há fortes indícios de distribuição de
processos fraudada e outras ilegalidades
na operação lava-jato em Curitiba

CONJUR, via GGN: https://t.co/7QizAnoM5O

Os procuradores da força-tarefa da “lava jato” no Paraná sempre se consideraram
um poder paralelo e autônomo.
Mas resolveram ir além, ao se colocar acima da Procuradoria-Geral da República [PGR].
Segundo publicou o jornalista Aguirre Talento no jornal O Globo, os procuradores
representaram contra a PGR na Corregedoria do Ministério Público Federal.
Os procuradores insurgiram-se contra o compartilhamento de informações com a PGR.

Para omitir informações sobre seus métodos de trabalho, os procuradores
afirmaram que a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo —
responsável pelo acompanhamento de processos da “lava jato” em Brasília —
quis ter acesso a procedimentos e bases de dados da operação “sem prestar
informações” sobre a existência de um processo formal para isso ou o sobre o
objetivo da medida.
Eles também disseram que ela pediu a liberação de um sistema usado no Paraná
para gravar conversas telefônicas.

A PGR já sabe que os procuradores de Curitiba abriram mais de mil inquéritos
nos últimos cinco anos, que não foram encerrados.
Além de equipamento de interceptação telefônica, a “força-tarefa” adquiriu três
Guardiões, mas dois deles sumiram.
Grande parte do acervo de gravações foi apagado no ano passado.
Há fortes indícios de distribuição de processos fraudada e outras ilegalidades.
“É aquela história do ladrão que, flagrado, consegue confundir as pessoas
gritando ‘pega ladrão’, enquanto bate em retirada”, ilustrou um ministro do STF,
referindo-se à tática dos procuradores.
No início da noite desta sexta-feira (26/6), divulgou-se que os correspondentes,
em Brasília, dos colegas de Curitiba, renunciaram à sua posição no grupo de
trabalho da PGR.

Numa perspectiva alarmista, a confirmação da prática de fraudes pelos procuradores da República pode implicar a anulação de condenações que se fundamentaram em fraudes e provas forjadas.

O procurador Deltan Dallagnol, para negar informações a Brasília alegou que seria preciso formalizar o pedido de dados — que foram solicitados formalmente, por ofício. Segundo ele, a cautela seria para evitar questionamentos e arguição de nulidades. Assim, os procuradores decidiram fazer uma consulta à Corregedoria sobre o objetivo da requisição, afirmou a TV Globo.

Em nota, Lindôra Maria Araújo disse que a visita foi previamente agendada e visava à obtenção de informações sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa.

“Um dos papéis dos órgãos superiores do Ministério Público Federal é o de organizar as forças de trabalho. A visita não buscou compartilhamento informal de dados, como aventado em ofício dos procuradores. A solicitação de compartilhamento foi feita por meio de ofício no dia 13 de maio. O mesmo ofício, com o mesmo pedido, foi enviado para as forças-tarefas de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Os assuntos da visita de trabalho, como é o normal na ‘lava jato’, são sigilosos. A PGR estranha a reação dos procuradores e a divulgação dos temas, internos e sigilosos, para a imprensa.”

Mais tarde, a PGR emitiu a seguinte nota oficial:

“A respeito de notícias publicadas nesta sexta-feira (26), a Procuradoria-Geral da República esclarece que a subprocuradora-geral Lindôra Araújo, na condição de coordenadora da “lava jato” no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, realizou visita de trabalho à força-tarefa “lava jato” em Curitiba. Desde o início das investigações, há um intercâmbio de informações entre a PGR e as forças-tarefas nos estados, que atuam de forma colaborativa e com base no diálogo. Processos que tramitam na Justiça Federal do Paraná têm relação com ações e procedimentos em andamento no STJ.

A visita foi previamente agendada, há cerca de um mês, com o coordenador da força-tarefa de Curitiba — que, inclusive, solicitou que se esperasse seu retorno das férias, o que foi feito. O procurador Deltan Dallagnol sugeriu que a reunião fosse marcada para entre 15 e 19 de junho, mas acabou ocorrendo nessa quarta-feira (24) e quinta-feira (25/6).

Não houve inspeção, mas uma visita de trabalho que visava a obtenção de informações globais sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa, para solucionar eventuais passivos. Um dos papéis dos órgãos superiores do Ministério Público Federal é o de organizar as forças de trabalho. Não se buscou compartilhamento informal de dados, como aventado nas notícias da imprensa, mas compartilhamento formal com acompanhamento de um funcionário da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea), órgão vinculado à PGR, conforme ajustado previamente com a equipe da força-tarefa em Curitiba.

A solicitação de compartilhamento de dados foi feita por meio de ofício datado de 13 de maio. Pedido semelhante foi enviado às forças-tarefas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Diante da demora para a efetivação da providência, a reunião de trabalho poderia servir também para que a Sppea tivesse acesso ao material solicitado. A medida tem respaldo em decisão judicial que determina o compartilhamento de dados sigilosos com a PGR para utilização em processos no STF e no STJ.

A corregedora-geral do Ministério Público Federal, Elizeta Paiva, também iria a Curitiba, mas não o fez nesta ocasião por motivos de saúde, conforme oficialmente informado ao gabinete do PGR. A corregedora vem acompanhando os trabalhos da Lava Jato porque determinou uma correição extraordinária, realizada por dois procuradores designados por ela, em todas as forças-tarefas em funcionamento no âmbito do MPF no país. Os assuntos da reunião de trabalho, como é o normal na “lava jato”, são sigilosos. A PGR estranha a reação dos procuradores e a divulgação dos temas, internos e sigilosos, para a imprensa.”

https://twitter.com/luisnassif/status/1276881853677539329
https://www.conjur.com.br/2020-jun-26/lava-jato-corregedoria-pedido-informacoes-pgr
https://jornalggn.com.br/politica/procuradores-de-curitiba-desafiam-e-colocam-se-acima-da-pgr/
.
Leia também: “Xadrez das investigações contra a Lava Jato”

Por Luis Nassif, no GGN: https://t.co/7QizAnoM5O

https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-das-investigacoes-contra-a-lava-jato-por-luis-nassif/
.
E assista: “Está próximo o maior escândalo da história do MPF: a Lava Jato”

TV GGN: (https://youtu.be/iaedpYNp614) (https://t.co/JUOuFIHy7X)

https://jornalggn.com.br/tv-ggn/tv-ggn-esta-proximo-o-maior-escandalo-da-historia-do-mpf-a-lava-jato/

marcio gaúcho

Venham cá, vamos falar a sério! Não era o Lula quem tinha sítio em Atibaia? Não era o Lula quem tinha um triplex em Guarujá. A inveja é uma merda, mesmo! Tudo o que Lula, supostamente, fez, Queiróz, o invejoso, também fez igualzinho. Morar num sítio em Atibaia e passar alguns dias no litoral, num apto. em Guarujá. Assim, não dá, assim não pode! (parafraseando FHC).

Zé Maria

A Manipulação Psicológica das Massas pela Mídia Venal,
Corrupta, Comprada e Vendida, contra o Lula continua.

As Primeiras Manchetes sobre a Prisão do Queiroz diziam
que o Amigo do Bolsonaro, ex-Assessor do Flavio 01, foi
preso num ‘sítio’ em Atibaia, só para vinculá-lo ao Lula.
E as Fake News da Milícia Digital correram frouxo pelo
WhatsApp, Telegram, Instagram, Facebook, Youtube …
Isso no dia 18 de junho. Depois mudaram para ‘Casa’
e nunca mais a Mídia Venal estampou palavra ‘sítio’.
Agora, vêm a notícia de Queiroz em apartamento em
Guarujá/SP. Aqui, nem precisaram falar em ‘triplex’,
os Milicianos Digitais do “Gabinete do Ódio ao Lula”
se encarregaram de espalhar as Fake News, pelos
mesmos meios tecnológicos acima mencionados.
Significa dizer que o Mutualismo entre Mídia Venal
DemoTucana Anti-Lulopetista e a Milícia Digital da
Extrema-Direita Fasci-Bolsonarista – incluindo os
Patifes da Força-Tarefa da OLJ – continua a ocorrer,
pelo menos desde 2013, passando pela Campanha
Presidencial de Aécio Neves, o Golpe de 2016, que
derrubou a Presidente Dilma, e a Prisão do Lula,
até os presentes dias.

Entretanto, a aprovação da apropriação privada da Água
pelo Congresso e a sinalização de Rodrigo Maia de que
será pautado para votação na Câmara o projeto de lei
que altera o trânsito em julgado para a 2ª instância
somadas à última decisão do TSE e à nomeação
do novo titular do MEC desprezando a influência
dos terraplanistas fiéis ao Guru Olavo de Carvalho,
indicam que o General Mourão tomou as Rédeas
da situação, que o acordo da Mídia com os Militares
está se realizando, e simultaneamente as Cúpulas
dos poderes Legislativo e Judiciário também estão
se adequando a uma nova realidade política, para
até admitir conchavos partidários, desde que o PT
fique de fora, paralelamente ao fato de que Moro
voltou atuar nos bastidores da Operação Lava-Jato.

a.ali

pois então, o mundo é redondo mesmo com as teorias dos terraplanistas…tão contra e se beneficia, agora, do foro privilegiado.

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