Eliara Santana vai aos EUA falar sobre fake news e eleições no Brasil; participe da vaquinha

Tempo de leitura: < 1 min

Da Redação

Quem acompanha o Viomundo certamente já leu, pelo menos, um dos muitos textos da excelente Eliara Santana na sua coluna Desnudando a mídia, aqui no site.

Eliara é jornalista, especialista em análise do discurso.

Ela foi convidada para participar de um congresso nos Estados Unidos, que tratará das fake news em várias abordagens.

Trata-se do SLA 2020 Spring Conference, promovido pela Sociedade de Antropologia Linguística, Universidade do Colorado.

Haverá um painel exclusivo do Brasil.

Eliara abordará o sistema brasileiro de fake news e o impacto nas eleições, na democracia.

Só que, com o pibinho do Guedes e o dólar explodindo, Eliara, depois de relutar bastante, se viu forçada a fazer uma vaquinha pra custear as despesas para sua ida:

“Sei que todo mundo está muito apertado, mas acho que o congresso, com um painel só para discutir as mazelas brasileiras no tocante à informação/desinformação, será uma oportunidade muito bacana para mostrar o que acontece com a gente. Por isso decidi passar o pires. Agradeço muito a quem puder colaborar!”

Qualquer valor será super bem-vindo.

Para colaborar, clique aqui.

Se preferir, pode depositar diretamente na conta bancária de Eliara

Eliara Santana

Banco do Brasil

Agência 5818-1

Conta corrente 32477-9

CPF 59566426534


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Zé Maria

‘O Globo’: Editorial para a Lata de Lixo

(em resposta a um editorial d’O Globo’
publicado nessa sexta-feira, 20)

Por Edison Cardoni*, no Portal da Condsef

Mais do que nunca a defesa dos serviços públicos é a defesa da nação
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. É vice-campeão da pior distribuição de renda, perde somente para o Catar.

Essa desigualdade NÃO está entre os trabalhadores do serviço público e os do setor privado. Não está entre a maioria dos servidores e os milhões de desempregados, desalentados, trabalhadores informais e desregulamentados.

A desigualdade está entre a massa da população
– aí incluída a ampla classe média, da qual faz parte
o funcionalismo público – e os 206 [2 Centenas + Meia Dúzia]
brasileiros bilionários cujo patrimônio soma mais de R$ 1 Trilhão.

A família que é dona do jornal O Globo está entre os bilionários.

São esses privilegiados – como mostram as estatísticas – que se beneficiam da “austeridade fiscal” que é o mantra para retirar direitos dos trabalhadores, cortar nos serviços públicos e reduzir investimentos.

Essa política criminosa – sempre defendida com unhas e dentes pelo O Globo – é a responsável pela existência hoje, no Brasil, de 12 milhões de desempregados, quase 40 milhões de trabalhadores informais e outros milhões de desalentados.

É a responsável por sucatear os serviços de saúde, por despovoar os hospitais e postos de saúde de pessoal médico e de enfermagem.

Somente uma dessas monstruosidades da “austeridade”, a Emenda Constitucional 95, bloqueou nada menos que 20 bilhões que iriam para o Sistema Único de Saúde e que foram para a especulação financeira.

Mas para o editorial do jornal O Globo desta sexta-feira,
20 de março, é do salário dos servidores que deve sair o ‘dinheiro público para salvar vidas em hospitais, postos de saúde garantir renda a dezenas de milhões de pessoas que vivem na informalidade’.

O Globo também defende que para as empresas sobreviverem é correto “cortar pela metade o salário de seus empregados na mesma proporção da redução da jornada de trabalho”.
E conclui pedindo a aprovação da PEC 186 (dita ‘emergencial’).

Na crise que se instala, se depender do governo que O Globo ajudou a eleger não há como a população ser protegida. E vem O Globo escolher os servidores como alvo com o objetivo de dividir os trabalhadores e colocar os setores populares uns contra os outros. E vem O Globo insistir numa falsa “solução” que vai aumentar a calamidade!

Chega a ser criminoso! Tão criminoso quanto a cúpula do governo bolsonarista voltar dos EUA contaminada pelo coronavírus e o próprio Bolsonaro, por sua ação direta, facilitar o contágio da população.

Não existirá segurança sanitária se não houver proteção para toda a população, sem exceção. Por isso, a saída é o contrário disso tudo! Os direitos e garantias tem que ser ampliados, não reduzidos!

A classe trabalhadora – empregados registrados, desempregados, trabalhadores informais, vendedores ambulantes – tem que ser preservada.

Nenhuma demissão! Nenhum corte de salário!
Garantia de renda para todos, em particular os setores
mais vulneráveis e que foram golpeados pelo crescimento
da pobreza nos últimos anos.
Nenhuma votação no Congresso que impacte negativamente os serviços públicos.

Neste momento de crise aguda e cujos contornos ainda estão longe de estarem definidos, chega dessa política que empurra o Brasil para a barbárie!

*Edison Cardoni é secretário de Assuntos Jurídicos, Parlamentares e de Classe da Condsef/Fenadsef

https://www.condsef.org.br/noticias/o-globo-editorial-lata-lixo

Maia e Alcolumbre querem votar reformas do Guedes via Internet

No pedido de reconhecimento de estado de calamidade recentemente enviado para a Câmara, o governo reafirma a intenção de votar as reformas que desmontam os serviços públicos.
Para o governo, a prioridade é seguir atacando os direitos da população e o serviço público.

Para os trabalhadores e as trabalhadoras, porém,
a prioridade é a revogação da emenda constitucional 95/2016,
que congela os investimentos públicos e dificulta,
neste momento, o combate à crise do coronavírus.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou nessa terça-feira, 17, que pretende seguir com as votações remotamente.
A ideia é que permaneçam em Brasília integrantes
da Mesa Diretora e os líderes de cada partido, ou
o primeiro vice-líder.
Os demais poderiam votar remotamente, por meio de
um aplicativo que está sendo desenvolvido pela Diretoria
de Inovação e Tecnologia da Informação da Câmara.

Segundo Maia, na semana que vem, de preferência
serão votados projetos relacionados ao coronavírus,
mas outras propostas que tenham prioridade
também poderão ser colocadas em pauta.
.
Como vai funcionar o Congresso Nacional em razão do Covid-19

Para entendimento de como vai funcionar o Poder Legislativo,
nesse período excepcional, o DIAP formulou 10 perguntas
e respostas, a partir da Resolução da Câmara e do Ato do Senado

https://www.condsef.org.br/noticias/diap-como-vai-funcionar-congresso-nacional-razao-covid-19

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