Chamado de “capanga da milícia”, Moro alfineta o PT ao falar de Adriano: o governo da Bahia vai esclarecer; todos os vídeos

Tempo de leitura: 2 min
Reprodução de imagem difundida pelo Psol

Como era de se esperar, deputados bolsonaristas ameaçam pedir a cassação do mandato de Glauber Braga após ele ter enfrentado Moro na Câmara. Alguém avise os milicianos que eles não vão nos calar. Podem vir quente que estamos fervendo! Perfil do Psol no twitter

Da Redação

O deputado Glauber Braga reagiu ao ataque que sofreu de um apoiador de Sérgio Moro na Câmara.

Depois que o parlamentar do Psol do Rio referiu-se ao ministro da Justiça Sergio Moro como “capanga da milícia”, seu colega delegado Eder Mauro (PSD-PA) disse que a mãe de Glauber era “bandida”.

Glauber retrucou dizendo que o próprio Mauro, ex-delegado de polícia, é miliciano.

Mais tarde, reafirmou: “O sr. Sergio Moro utiliza o aparato da Justiça para defender a família Bolsonaro e os milicianos”.

Durante a audiência na Câmara, para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 199/2019, que estabelece a prisão em segunda instância, Moro foi pressionado a falar sobre a morte de Adriano Magalhães da Nóbrega, o miliciano morto domingo na Bahia.

Adriano foi homenageado duas vezes por Flávio Bolsonaro e empregou mãe e esposa no gabinete do então deputado estadual. Além disso, mereceu a presença do então deputado federal Jair Bolsonaro no julgamento em que foi condenado por homicídio.

Bolsonaro fez discurso na Câmara Federal em defesa de Adriano.

Moro usou um argumento que tem sido brandido por bolsonaristas nas redes sociais.

“Essa pessoa específica não entrou e se vê que nem sequer era necessário porque essa pessoa foi encontrada poucos dias depois pela polícia do estado da Bahia. E aí, lamentavelmente, nas circunstâncias que vão ser esclarecidas pela polícia daquele estado, acabou sendo vitimado”, afirmou, defendendo-se da acusação de que não incluiu Adriano no rol dos mais procurados do Ministério da Justiça.

Também alfinetou o PT: “A pessoa foi morta nesse confronto com a polícia. E veja: nem estou criticando a polícia lá, vai ser apurado. Mas é a polícia de Estado governado pelo Partido dos Trabalhadores”.


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Comentários

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Zé Maria

Por falar em Milícia, há um Bandido Assassino de Reputações
que continua fazendo Barbaridades contra qualquer Pessoa
que desagrade o interesse do desgoverno de Jair Bolsonaro.

Inclusive, há pouco tempo, afrontou o STF, ao se recusar a
prestar depoimento no Inquérito que apura as Fake News,
e ainda desmoralizou os Ministros Dias Toffoli, Presidente,
e Alexandre de Moraes, Relator do Processo no Supremo.

Um Escrôto Fascista, que se diz jornalista para atacar e
ofender inimigos presumidos, blindado pelo Escudo de
Proteção do Clã Bolsonaro e do Moro com demais Patifes
da Força-Tarefa da Operação Lava-Jato em Curitiba.

A última foto-montagem, confeccionada no Esgoto do
submundo (anti)social e disseminada por esse Meliante
nas redes sociais ofende não somente às Repórteres
Patricia Mello e Constança Rezende – cuja honra já foi
atacada – mas a todas as mulheres jornalistas, e é de
um nível tão rasteiro quanto aquele adesivo com a foto
da Presidente Dilma estampado nas tampas dos tanques
de gasolina de carros durante a campanha misógina
insidiosa durante o Golpe de Estado que a derrubou.

https://twitter.com/lauraabcarvalho/status/1227716338786934785
https://twitter.com/IsaakDinensen/status/1227648666825117700
https://twitter.com/cynaramenezes/status/1227706162671443968

https://revistaforum.com.br/noticias/adesivos-misoginos-sao-nova-moda-contra-dilma/
https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/03/10/verificamos-estadao-arruinar-bolsonaro/
https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/02/12/verificamos-hifenizada-folha/

https://revistaforum.com.br/politica/bolsonarista-ataca-relator-da-comissao-de-direitos-humanos-por-defesa-de-jornalista-da-folha-saco-de-esterco

Marola

Que Moro é um ser desprezível não é nenhuma novidade, mas antes que a oposição caia matando em cima dele, seria de bom alvitre chamar às falas o gov. petista Rui Costa para amplo geral e irrestrito esclarecimento sobre a execução do miliciano pela PM baiana cujo chefe último, a que se saiba, é o governador.

abelardo

Pela estranha e suspeita resposta do ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro, eu pergunto: será que ele sabia alguma coisa sobre a localização ou sobre a operação ou sobre a possível eliminação de Adriano? Analisando a resposta de Moro – “Essa pessoa específica não entrou e se vê que nem sequer era necessário porque essa pessoa foi encontrada poucos dias depois pela polícia do estado da Bahia. E aí, lamentavelmente, nas circunstâncias que vão ser esclarecidas pela polícia daquele estado, acabou sendo vitimado” – entendo que ele não colocou o Adriano na lista porque além de tudo que já mostrou ser, ele também parece ser um mago visionário que tanto sabia que ele iria para a Bahia, que já tinha uma resposta pronta para incluir o PT de Lula. Isso me fez lembrar que a inveja e o sentimento de inferioridade de algumas pessoas mantém o ressentimento e o prazer do ódio eternamente ativos dentro de si.

Sônia Bulhões

Como todo mal feito é atribuído pelos milicianos ao Partido dos trabalhadores e isso vem de longe tanto que o PT não sai dos corações e mentes do desqualificado e desse morisco, que os desavisados vão dizer que foi Lula quem matou o coordenador do escritório do crime, mesmo Lula não estando nem no Brasil. Ele está sob bênçãos do Papa Francisco em Roma.

Zé Maria

Essa Execução Sumária do Miliciano do Rio, Adriano Nóbrega, fora da jurisdição policial do estado do Rio de Janeiro, de onde estava foragido, demonstra mais uma vez que as Polícias Estaduais, sobretudo a PM, estão desgarradas do comando dos governadores e agem, quando lhes convêm, de forma totalmente autônoma.
Bastou a interferência ou a ligação telefônica de um interessado de fora do estado da Bahia, para executarem uma queima de arquivo.
E como se não bastasse o assassinato encomendado – prática comum dos Esquadrões da Morte – chegando o cadáver ao Rio de Janeiro, providenciaram uma cremação relâmpago que só não foi bem sucedida,
porque uma Magistrada Plantonista de TJ-RJ decidiu, por precaução, ouvir o MP do estado,
que imediatamente se manifestou
contrário à incineração do corpo sem que antes fosse realizado
o devido exame pericial para
determinar a causa e a forma da morte.

a.ali

mandou bem o deputado glauber, pois o marreco de maringa enseba e não diz nada com coisa alguma e, para variar, tem de lembrar do PT ( a tesão deles todos!) como se a polícia, com exceções, não se corrompa independente do partido que esteja no poder.
agora qdo. ele disse – “Essa pessoa específica não entrou e se vê que nem sequer era necessário porque essa pessoa foi encontrada poucos dias depois pela polícia do estado da Bahia”. hem, como assim ? deduz-se ser desnecessário ter colocado o miliciano no no rol de procurados porque já tinha “alguem” encarregado de fazer o serviço ?

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