Patrus: Passo vital para ampliar frente ampla pela democracia

Tempo de leitura: 2 min
Lula Marques

Patrus defende unidade pela Democracia

Deputado reafirma que Lula é um preso político

Da assessoria de imprensa de Patrus Ananias, via whatsapp

Em entrevista ao Programa Ponto a Ponto, da página do Facebook PT na Câmara, na quinta-feira (08/08), o deputado Patrus Ananias (PT-MG) considerou “um momento histórico” a ida de 72 parlamentares, de 12 partidos, ao Supremo Tribunal Federal (STF) em defesa do Estado Democrático de Direito, “num momento em que a vida do presidente Lula foi gravemente ameaçada”.

Em audiência com o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, os parlamentares defenderam a revogação da decisão da juíza de execuções criminais de Curitiba, Carolina Lebbos, que transferia o ex-presidente Lula para uma penitenciária no Estado de São Paulo. A medida arbitrária denunciada pelos parlamentares foi revogada pelo Supremo por 10 votos a 1.

“Queriam mandar o presidente Lula para um presídio comum, num desrespeito não só ao ex-chefe de Estado, grande presidente da República, mas também a sua integridade pessoal. Além do fato que nós já sabemos e estamos insistindo nisso, na minha avaliação, como advogado e professor de Direito, Lula é um preso político”, afirmou Patrus.

Patrus declarou ainda que “o Brasil não vai aceitar retrocessos no campo da democracia”. “Houve uma defesa vigorosa do Estado Democrático de Direito, que considero hoje estar ameaçado por forças políticas que não têm compromisso com a democracia e querem a volta da ditadura”, afirmou o deputado.

“A decisão do Supremo Tribunal Federal pôs ordem na casa”, disse o deputado, “no sentido de que o poder judiciário no Brasil tem uma hierarquia democrática, de valores, e o Supremo assumiu plenamente o seu lugar.”

Na avaliação de Patrus, as recentes revelações sobre os métodos da Operação Lava Jato “estão mostrando, infelizmente, que alguns juízes e promotores estão extrapolando, inclusive procurando investigar ministros do Supremo e outras pessoas, ferindo a lei e indo além das suas atribuições legais, constitucionais”.

Patrus, que esteve anteontem no STF com os parlamentares, vê neste movimento que integrou os partidos de oposição e partidos de outras orientações “um passo para ampliar uma frente ampla em defesa da democracia”.

“Penso que foi dado um passo fundamental nesse sentido, que nós precisamos preservar e ampliar”, afirmou Patrus.

O deputado alertou que manifestações do presidente Jair Bolsonaro ameaçam a democracia:

“Vamos colocar com franqueza: o governo federal vem ameaçando com palavras, com iniciativas, a democracia no Brasil. Ela está ameaçada. As palavras que vêm do próprio presidente da República, incitando a morte, a violência. Palavras que não tocam o coração das pessoas na perspectiva de termos uma sociedade mais solidária, mais justa, mais participativa, mais cidadã”.

Patrus destacou a importância da articulação política do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que marcou a audiência dos parlamentares com o presidente do STF, Dias Toffoli.

“Nesse momento, esses gestos e essas iniciativas de parlamentares e da própria instituição da Presidência da Câmara dos Deputados mostram claramente que o Brasil não vai aceitar retrocessos no campo da democracia”.


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Martha Aulete

“Muito engana-me, que eu compro”

Nós todos apreciamos consumir alguma coisa, com certa constância. Então isso poderia ser bom.

Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto

de Nação.
Eis aqui a superficialidade do PETISMO:

0.“Coração Valente©”
1.“Pátria Educadora™” [Buá; Buá; Buá].
2.“Haddad agora é verde-amarelo®” [rsrsrs].
3.“A Copa das Copas ®”
4.“Fica Querida©”
5.“Impeachment Sem Crime é Golpe™” [lol lol lol]
6. “Pronatec©, transformando a Vida de Milhões de brasileiros ™”[kkk].
7.“Foi Golpe™”
8.“Fora Temer©”
9.“Ocupa Tudo®”
10.“Lula Livre®”
11.“®eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
12.“O Brasil Feliz de Novo ™”
13.“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
14.“Ele não®”.
15.“Controle social da mídia” (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
16.“LUZ PARA TODOS™” (KKKKK).
17. (…e agora…):
“Ninguém Solta a Mão de Ninguém ©”

18.
“SKOL®: a Cerveja que desce RedondO”. [Nesse estilo. Desse tipo]

PT© é vigarista e é Ersatz.
PT Vive de ótimos e CALCULADOS mitos publicitários.
É o tal de: “me engana que eu compro”.

Produtos disfarçados, embalagens mascaradas e rótulos mentirosos. PT!

Saúde! Alta-Cultura! Segurança! Educação!

Zé Maria

“Está em curso a Escalada do Autoritarismo”
https://twitter.com/mariadorosario/status/1159917773071499264
Endossada pelos Empresários de Comunicação.
E por alguns renomados e famigerados Jornalistas.

Zé Maria

Com exceção dos golpistas de sempre
nas Empresas de Comunicação, já tem
bastante gente na Imprensa, mesmo
a de Direita, que está ficando realmente
envergonhada da situação de arbítrio
em que colocaram o Brasil, diante da
Fascistização Antipetista, pela qual
foram responsáveis nos últimos anos.

As Confissões do Dias à Veja*, de que
o STF – a pretexto de Poder Moderador –
engavetou Ações Judiciais que poderiam
levar à Libertação do ex-Presidente Lula,
confirmam as revelações da #VazaJato
publicadas pelo “The Intercept”, de que
houve um Conluio Criminoso dentro
dos 3 Poderes e do Ministério Público,
inclusive nas Cúpulas, para manipular
Processos e Procedimentos Jurídicos
– incluindo as Eleições do ano de 2018 –
contra as Lideranças do Partido
dos Trabalhadores, sobretudo
contra Lula, mas também contra
a Presidente Dilma Rousseff.

https://abrilveja.files.wordpress.com/2019/08/dias-toffoli-16.jpg.jpg

*Excerto da reportagem introdutória à Entrevista
concedida pelo Presidente do STF à Revista Veja:

Dependendo do observador, a imagem acima pode ter vários significados.
Para o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ela retrata o triunfo da pacificação, um exemplo de como o poder moderador do Judiciário pode agir para evitar rupturas e preservar a estabilidade da democracia.

Em entrevista a VEJA, o ministro confirmou que o Brasil esteve
à beira de uma crise institucional entre os meses de abril e maio
— e disse que sua atuação foi fundamental para pôr panos
quentes numa insatisfação que se avolumava.
Toffoli não deu muitos detalhes, mas a combinação explosiva
envolvia uma rejeição dos setores político e empresarial
e até de militares ao presidente Jair Bolsonaro.
O cenário, de fato, era preocupante naquele momento.

No Congresso, a reforma da Previdência, a principal e mais
importante bandeira econômica da atual administração,
não avançava.
O governo, por sua vez, acusava os deputados de querer trocar
votos por cargos e verbas públicas.
O impasse aumentou quando um grupo de parlamentares
resolveu tirar da gaveta um projeto que previa a implantação
do parlamentarismo.
Se aprovado, Bolsonaro seria transformado numa figura
meramente decorativa, um presidente sem poder.

Em paralelo, vazamentos atribuídos ao Ministério Público mostravam que a investigação sobre o senador Flávio
Bolsonaro, o Zero Um, tinha potencial para gerar mais
constrangimentos e desgastes do que se supunha no início.
A família presidencial teria se beneficiado da chamada
“rachadinha”, um artifício ilegal empregado por políticos
para embolsar parte dos salários de seus funcionários.

Simultaneamente, uma ala do Exército começou a discutir
a incapacidade do presidente de governar, enquanto outra,
mais radical e formada por militares de baixa patente,
falava em uma sublevação contra as “instituições corruptas”.

Um dos generais próximos ao presidente chegou a consultar
um ministro do Supremo para saber se estaria correta a sua
interpretação da Constituição segundo a qual o Exército,
em caso de necessidade, poderia lançar mão das tropas
para garantir “a lei e a ordem”.
Em outras palavras, o general queria saber se, na hipótese
de uma convulsão, teria autonomia para usar os soldados
independentemente de autorização presidencial.

Longe de Brasília, a insatisfação também era grande.
Empresários do setor industrial incomodados com a paralisia
da pauta econômica discutiam a possibilidade de um
impeachment de Bolsonaro.
O ideal, diziam, era que houvesse uma brecha jurídica
que permitisse a convocação de novas eleições.
Foram informados de que não havia brecha.
Em caso de impedimento, assumiria o vice-presidente,
o general Hamilton Mourão.
“Se é para trocar, melhor que seja logo”, pregavam.
Na época, Carlos Bolsonaro, o filho Zero Dois, afirmou
que estaria em andamento uma conspiração golpista,
apontando o dedo em direção aos militares que despacham
no Palácio do Planalto, mas sem citar nomes.

Nas redes sociais, a pregação radical contra o STF também
se intensificou.
Grupos defendiam desde ações violentas até o afastamento
de magistrados que supostamente estariam impedindo
o governo de implementar projetos.
Os ministros tinham a convicção de que os ataques
eram insuflados pelo governo.
No Senado, com o aval de lideranças partidárias, foram
colhidas assinaturas para a criação da chamada “CPI da Lava-Toga”,
cujo objetivo seria averiguar suspeitas de corrupção
no Judiciário.
O clima entre os poderes era de conflagração.

O ponto de ebulição da crise tinha até data para acontecer:
10 de abril, dia em que o STF julgaria a legalidade das prisões
em segunda instância, o que poderia resultar na libertação
do ex-presidente Lula.

Quando o caldo ameaçou transbordar, o presidente Bolsonaro,
o ministro Dias Toffoli, o deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara,
e o senador Davi Alcolumbre, presidente do Senado,
além de autoridades militares, se reuniram separadamente
mais de três dezenas de vezes para resolver o problema.
Convencidos de que a situação caminhava em uma direção
muito perigosa, costuraram um pacto que foi negociado
em vários encontros.

Resultado: no Congresso, o projeto do parlamentarismo
voltou à gaveta, a CPI da Lava-­Toga foi arquivada e a reforma
da Previdência se destravou.

No Planalto, o vice-­presidente Hamilton Mourão reduziu suas barulhentas aparições públicas, e o general Carlos Alberto
dos Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo,
um dos alvos das suspeitas de Carlos Bolsonaro, foi demitido.

No Supremo, Dias Toffoli pôs a polícia nos calcanhares
de grupos que pregavam ações violentas contra os ministros,
adiou o julgamento que poderia soltar Lula [!!!]
e concedeu uma liminar que paralisava as investigações
sobre o senador Flávio Bolsonaro.

A Praça dos Três Poderes ficou, ao menos momentaneamente,
pacificada…
.

Zé Maria

O Povão já está começando a se comover.

As pessoas finalmente estão se conscientizando
que o Impeachment de Dilma e a Prisão do Lula
foram uma Farsa Judicial Armada pra derrubar
o PT e não deixá-lo retornar ao Governo.

A Fascistada da Extrema-Direita não se mantém
mais só com Notícias Falsas (Fake News) no
Whatsapp e nas redes da internet.

Também não estão colando esses números cabalísticos
( 1 Trilhão, 500 Bilhões…) criados pelas Milícias Midiáticas
pra ferrar o Povo Trabalhador, os Desempregados e os
Aposentados e Pensionistas do INSS, espalhando por aí
que a ‘Culpa da Crise é do Petê’ ou ‘dos governos anteriores’.

Enfim, chegou a hora de reunir as Forças Democráticas
Representativas da Sociedade Civil para dar um basta
a essa situação Degradante em que colocaram o Brasil
e tentar recuperar o Estado Democrático de Direito
garantido pela Constituição Federal Republicana,
sob pena de vermos instalada, de Fato, a Ditadura.

#LulaInocente #LulaPerseguido #LulaLivre
#Tsunami13A #ForaBolsonaro #MoroNaCadeia

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