Marcelo Zero, sobre Bolsonaro indicar diretor de empresa israelense para embaixada em Israel: Vai defender os interesses de que país?

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Rede social e Fernando Brazão/Agência Brasil

Da Redação

O coronel da reserva Paulo Jorge de Nápolis, diretor de marketing de empresa israelense no Brasil, foi indicado pelo governo Jair Bolsonaro para ser o próximo embaixador do Brasil em Israel.

A empresa é a IAI — Israel Aerospace Industries — do setor de defesa.

No Brasil, ela opera com um de seus principais produtos, a linha de drones, sistemas de segurança e na área de aviônicos.

Entre 2013 e 2015, ele foi adido militar na embaixada brasileira em Tel Aviv.

Na função, que o Brasil mantém em cerca de 50 países, ele foi responsável pela interlocução entre os canais diplomáticos brasileiros e israelenses na área de defesa.

Depois de voltar ao Brasil, ele serviu como oficial de ligação entre adidos militares no exterior, os 40 adidos estrangeiros baseados em Brasília e o Estado-Maior do Exército.

Antes, ele havia sido comandante do centro de instrução de operações especiais da Força. O coronel é formado na turma de 1987 da Academia Militar das Agulhas Negras

“Inacreditável. Sem precedentes na história”, observa o sociólogo Marcelo Zero, especialista em Relações Internacionais.

“Como o indicado representa os interesses de empresa israelense militar aqui, ele vai defender os interesses do Brasil ou de Israel?, prossegue

“E a repercussão nos países árabes?” acrescenta Marcelo Zero.

 


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Comentários

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Zé Maria

DataFolha: https://pbs.twimg.com/media/ELMvvqNW4AIrxzS.jpg

43% afirmam que não confiam, em qualquer hipótese, no cocô de Jair Bolsonaro;
37% confiam, dia sim, dia não;
os demais confiam integralmente, seja dia do cocô ou não …

https://twitter.com/UOLNoticias/status/1203334903456247809

Zé Maria

Os Seguidores Fanáticos do Jair Bolsonaro são Ignorantes Arrogantes Típicos, como de resto são também Petulantes [Auto-]Destrutivos os Eleitores da Direita braZilêra.
E se recusam em admitir que votaram errado, mesmo contra os próprios interesses.
São os que votaram 2 vezes no Collor de Mello contra o Brizola e o Lula, no 1° e no 2° turno em 1989; e depois 2 vezes no FHC novamente contra o Lula (em 1994 e em 1998); e em 2002 mais 2 vezes no Serra, contra o Lula; e em 2006 no Alckmin também 2 vezes contra o Lula; e em 2010 de novo no Serra 2 vezes contra a Dilma; e em 2014, outras 2 vezes no Aécio também contra a Dilma. E por último em 2018 no Bolsonaro 2 vezes contra o Haddad.
E nunca tiveram a humildade de dizer que erraram e se arrependeram.
No máximo, esqueceram em quem votaram, dizem.
São esses Orgulhosos Burros que jogam o País na Fossa e preferem se lançar na Merda, juntos, a admitir o erro.

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