Gleisi Hoffmann: “Apesar da crise” é o novo “imagina na Copa”

Tempo de leitura: 3 min

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por Gleisi Hoffmann*, do blog do Esmael, via PT; ilustrações do Alckmin nega

Encontrei no domingo pela manhã um conhecido com quem havia trabalhado na área de orçamento na Câmara dos Deputados, em Brasília, na década de 90.

Depois dos cumprimentos, foi logo dizendo: “Situação feia que está no Brasil, é uma pena, acho que vou para Espanha!”

Devo ter olhado com uma cara estarrecida, porque logo ele emendou: “Sim, Espanha! Tenho cidadania e lá eles já tiraram o nariz pra fora.”

Minha reação foi automática: “Aqui nunca estivemos com o nariz tampado, aliás, sempre respiramos com relativa facilidade diante de uma das maiores crises que o mundo viveu! Do que você está falando?!” – “Do futuro”, disse ele. “Do futuro dos meus filhos, um é engenheiro e outro arquiteto”.

Desconheço completamente que estejamos com uma crise de emprego na área de engenharia e arquitetura.

Aliás, nem de perto temos ou teremos o nível de desemprego da Espanha, que atingiu 20% (entre os jovens, quase 40%). Temos setores com maior desemprego, mas temos rede de proteção social, continuamos com salário mínimo, com poder de compra e programas de governo que auxiliam a economia.

“É, mas a Espanha tem infraestrutura, o Brasil não tem e não conseguirá ter, porque não tem dinheiro para investimento”, insistiu ele.

Apesar de ser servidor público, trabalhar com orçamento, apresenta grande desinformação. Temos atualmente cinco mil quilômetros de estradas sendo duplicadas, resultado das concessões feitas em 2013; quarenta terminais portuários sendo construídos, com investimentos que ultrapassam R$ 11 bilhões! Seis aeroportos concedidos com obras sendo realizadas. Aliás, nossos aeroportos continuam cheios!

Recentemente, foi lançado o Plano de Investimentos em Logística II. Mais de 300 empresas se habilitaram para fazer estudos de concessão de rodovias e 90 para concessão de quatro novos aeroportos. Os filhos de meu conhecido com certeza não ficarão desempregados.

Mas ele não está sozinho nessa retórica pessimista, de lamentar contra o país e apostar no pior. Nossa imprensa, pelo menos parte considerável dela, está nesta linha já faz tempo. Só dados negativos têm espaço.

Quem ouve, assiste e lê a mídia sente-se na pior economia do planeta, na crise mais perversa, na situação sem saída. Quando são obrigados a dar dados positivos da economia, e não são poucos, vêm com o bordão “apesar da crise…” Lembram do “imagine na copa”? Pois é, um leitor do meu face lembrou. Resolvi homenageá-lo com o título deste artigo.

É o “apesar da crise” que usam para dizer que a produção e a exportação de frango batem recordes; que a agricultura está com boa produtividade, o preço da saca de soja está bom e continuamos vendendo bem; que há demanda por carne suína brasileira e abrimos novos mercados para a carne bovina; que continuamos com crédito barato para financiar a safra 2015/2016, seja para a agricultura familiar ou empresarial. Que registramos crescimento na abertura de empresas no país; que a produção audiovisual para cinema ou TV do país teve enorme crescimento nos últimos quatro anos. Que os brasileiros continuam viajando. Que nunca vendemos tantos telefones celulares como agora.

Não nego que estamos com dificuldades na economia, assim como muitos outros países ou que tenhamos exagerado nos gastos públicos para fazer frente à crise internacional. Mas dizer que estamos em uma crise sem precedentes, isso eu não posso concordar, até porque já vivemos crises no país com profundo desemprego e total falta de alternativas.

Termino com a frase de uma tia, pessoa simples e trabalhadora, que foi ao Parque de Diversão Beto Carrero nesta semana: “Como está cheio isso! Filas que não acabam mais. Onde está a crise que tanto falam…?”

*Gleisi Hoffmann é senadora da República pelo Paraná. Foi ministra-chefe da Casa Civil e diretora financeira da Itaipu Binacional

Leia também:

Leandro Cipoloni: Explicando o ataque de Veja a Romário


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Comentários

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FrancoAtirador

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“Apesar da Crise” de Caráter na Mídia-Empresa Corrupta,
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O texto abaixo viralizou na Internet, via Redes Sociais:
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Por Pablo Villaça, no Facebook, via Pragmatismo Político
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Eu fico realmente impressionado ao perceber como os colunistas políticos
da grande mídia sentem prazer em pintar o país em cores sombrias:
tudo está sempre “terrível”, “desesperador”, “desalentador”.
Nunca estivemos “tão mal” ou numa crise “tão grande”.
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Em primeiro lugar, é preciso perguntar: estes colunistas não viveram os anos 90?!
Mas, mesmo que não tenham vivido e realmente acreditem que “crise”
é o que o Brasil enfrenta hoje, outra indagação se faz necessária:
não lêem as informações que seus próprios jornais publicam,
mesmo que escondidas em pequenas notas no meio dos cadernos?
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Vejamos: a safra agrícola é recordista, o setor automobilístico
tem imensas filas de espera por produtos, os supermercados
seguem aumentando lucros, a estimativa de ganhos da Ambev para 2015
é 14,5% maior do que o de 2014, os aeroportos estão lotados
e as cidades turísticas têm atraído número colossal de visitantes.
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Passem diante dos melhores bares e restaurantes de sua cidade
no fim de semana e perceberá que seguem lotados.
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Aliás, isto é sintomático: quando um país se encontra realmente em crise econômica,
as primeiras indústrias que sofrem são as de entretenimento. Sempre.
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Famílias com o bolso vazio não gastam com supérfluos –
e o entretenimento não consegue competir com a necessidade
de economizar para gastos em supermercado, escola, saúde, água, luz, etc.
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Portanto, é revelador notar, por exemplo, como os cinemas brasileiros
estão tendo seu melhor ano desde 2011. Público recorde. “Apesar da crise”.
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A venda de livros aumentou 7% no primeiro semestre. “Apesar da crise”.
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Uma “crise” que, no entanto, não dissuadiu a China de anunciar
investimentos de mais de 60 bilhões no mercado brasileiro –
porque, claro, os chineses são conhecidos por investir em maus negócios, certo?
Foi isto que os tornou uma potência econômica, afinal de contas. Não?
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Se banissem a expressão “apesar da crise”,
do jornalismo brasileiro,
a mídia não teria mais o que publicar.
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Faça uma rápida pesquisa no Google
pela expressão “apesar da crise”:
quase 400 mil resultados.
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“Apesar da crise, cenário de investimentos no Brasil é promissor para 2015.”
“Cinemas do país têm maior crescimento em 4 anos apesar da crise”
“Apesar da crise, organização da Flip soube driblar os contratempos: mesas estiveram sempre lotadas”
“Apesar da crise, produção de batatas atrai investimentos em Minas”
“Apesar da crise, vendas da Toyota crescem 3% no primeiro semestre”
“Apesar da crise, Riachuelo vai inaugurar mais 40 lojas em 2015″
“Apesar da crise, fabricantes de máquinas agrícolas estão otimistas para 2015″
“Apesar da crise, Rock in Rio conseguiu licenciar 643 produtos – o recorde histórico do festival.”
“Honda tem fila de espera por carros e paga hora extra para produzir mais apesar da crise,”
“16º Exposerra: Apesar da crise, hotéis estão lotados;”
“Apesar da crise, brasileiros pretendem fazer mais viagens internacionais”
“Apesar da crise, Piauí registra crescimento na abertura de empresas”
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Apesar da crise. Apesar da crise. Apesar da crise…
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A crise que nós vivemos no país é a de falta de caráter do jornalismo brasileiro.
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Uma coisa é dizer que o país está em situação maravilhosa, pois não está;
outra é inventar um caos que não corresponde à realidade.
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A verdade, como de hábito, reside no meio do caminho:
o país enfrenta problemas sérios, mas está longe de viver “em crise”.
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E certamente teria mais facilidade para evitá-la caso a mídia em peso
não insistisse em semear o pânico na mente da população
– o que, aí, sim, tem potencial de provocar uma crise real.
Que é, afinal, o que eles querem.
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Porque nos momentos de verdadeira crise econômica,
os mais abastados permanecem confortáveis
– no máximo cortam uma viagem extra à Europa.
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Já da classe média para baixo, as consequências são devastadoras,
criando um quadro no qual, em desespero, a população poderá tender
a acreditar que a solução será devolver ao poder aqueles mesmos
que encabeçaram a verdadeira crise dos anos 90.
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Uma “crise” neoliberal que sufocou os miseráveis,
mas enriqueceu ainda mais os poderosos.
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E quando nos damos conta disso, percebemos por que os colunistas políticos
insistem tanto em pintar um retrato tão sombrio do país.
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Porque estão escrevendo as palavras desejadas pelas corporações que os empregam.
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Como eu disse, a crise é de caráter.
E, infelizmente, este não é vendido
nas prateleiras dos supermercados.
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(http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/07/apesar-da-crise-o-texto-que-viralizou-nas-redes-sociais.html)
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E “Apesar da Crise”, este Vídeo está Bombando:
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(https://www.facebook.com/Clavatown/videos/10204735587972632/?hc_location=ufi)
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lando carlos

A corrupção e endêmica no mundo mesmo aonde há pena de morte China Arabia saudita etc. Esse governo preparou a PF do Zé agilizou o ministério publico e a PF e republicana até demais não caça tucanos gordo só os que estão mortos simples assim.

luiz h

Para transformar as notícias boas em ruins, a mídia usa e abusa do termo “apesar da crise” .

luiz

Apesar da crise, nesta data 31/07/2015, comprei em uma grande rede de supermercados, contrafilé à R$ 15,90 o Kg.

luiz

Realmente nao existe crise Gleise. Mas como minha tia dizia ” os numeros nao mentem,”

– desemprego beirando 9%
– PIB 2015 = -2%
– inflacao- 10%
– vendas de carros novose imoveis com queda de 30%
– recursos da educacao e saude cortados
– Petrolao

Mas esta tudo bem obrigado.

    Julio Silveira

    Cidadão, isso é apenas resposta psicológica, que se transformou em realidade. Por que conhecedor de meu pais não acredito que uma governo construa uma crise. Ainda mais um governo que vinha aplicando todos seus esforços para fugir do contexto internacional e tendo soluções inteligentes e resultados expressivos, inclusive tendo reconhecimento no exterior, que é muito importante para uma corja de nacionais, quando são os seus beneficiarios que estão no poder. Meu caro, os governos respondem as circunstancias. E todo o trabalho deste governo tem sido minado de forma visível pelos grupos de midia corporativa, que fazem o trabalho da vanguarda do atraso, sempre vaticinando crises que não vinham, até partirem para apoios mais radicais como um fora Copa, completamente irracional e impatriotico, se você observar outros países conhecedores dos beneficios economicos que vêm. Criaram o combustível perfeito para o pessimismo, o estopim, para o rastilho fizeram surgir essa lava jato, completamente torta, e de claros objetivos, principalmente de alijar grandes grupos nacionais, tanto publicos quanto privados, justamente aqueles que serviam ao estado-governo como instrumentos politicos de apoio e reforço de nossa independencia e soberania. Resultado estamos, como país, cada vez mais fracos e divididos, e nosso adversário no campo internacional, desde sempre, cada vez mais se afirmando como o dono de nosso quintal. E duvido que se cure o mal da corrupção, por que meu caro, o interesse não é esse, se voce prestar atenção perceberá, o interesse e colocar o governo de joelhos, transformá-lo num fantoche, fazê-lo beijar as mãos dos donos de nosso quintal ou senão instalar aqui algum outro fantoche que faça esse papel. Infelizmente para brasileiros como eu é dificil ter de reconhecer que o Brasil não é para ser de todos os brasileiros.

    Urbano

    Esses seus números e malversação isolados não dizem nadica de nada. E mais, como a sua exposição é crítica, então mostre os números e a decência daqueles que você defende. Aí sim, é quando se começa a pensar.

italo

É um absurdo essas fontes de informações que embasam nossas opiniões. Não faz 13 anos que a inflação era de 25% e o desemprego 18% e não tinha nem barulho na globo. Por acaso estão me pedindo para devolver a Presidência ao PSDB? O povo não é bobo.

Vicente

Termino com a frase de uma tia, pessoa simples e trabalhadora, que foi ao Parque de Diversão Beto Carrero nesta semana: “Como está cheio isso! Filas que não acabam mais. Onde está a crise que tanto falam…?”

Esse é o argumento da senadora? A fila para o Beto Carreiro estava grande, então não tem crise? Os livros de Economia hoje tratam a década de 1980 como a década perdida. Tenho dito aos meus colegas que no futuro, os livros de Economia verão a década 2011-2020 como a “nova década perdida”. E porquê? Em primeiro lugar, é uma década sem liderança, diferente dos anos 1990 com FHC e dos anos 2000 com Lula. E em segundo lugar, porque temos um governo incapaz de reconhecer não só os erros cometidos mas também a gravidade da crise. É como o paciente que negligencia os sintomas da doença e busca atendimento médico quando já não há mais como revertê-la.

Romanelli

Mas do que esta sra esta falando ?
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O BRASIL fez feio SIM dentro e fora de campo ..dentro não entregou futebol, e fora não entregou obra ..fora o orgulho que foi pro chão contrastando com os gastos que foram pro espaço
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conselho, dá um tempo dona !!!! não basta o ESTRAGO que vossa administração e de seu marido ajudaram a causar ao país, não !! ??

    J Fernando

    Romanelli, você por aqui?
    Não estava mais conseguindo emplacar seus textos cheios de ataques ao governo, de 10 laudas no mínimo, no blog do Eduardo Guimarães?

    Maria Amélia Martins Branco

    Sr. Romanelli, tão cedo vomitando aqui a sua inveja, vai te catar, Tucano invejoso e derrotado, cansou de vomitar no Blogdacidadania, cansou de pegar borduadas por lá…

Julio Silveira

Noutro dia mostrei a meu médico que havia, numa conversa nossa trazido o tema crise no Brasil, o que eu penso da crise no Brasil. Como profissional liberal do mercado imobiliário, que sou, que atende uma parcela de cidadãos com poder aquisitivo elevado, lhe disse como são tem sido as manifestações deles em relação a crise. Todos, invariavelmente, que me procuram, tem recursos suficientes para adquirir o produto desejado. Mas não o fazem, por que usam o tema crise (artificial) como argumento para valorar seu bem, o dinheiro, artificialmente valorizado por esse marqueting da crise com beneficiarios certos, os possuidores dele em grande quantidade. Fazem isso tentando explorar negociações ao maximo, geralmente impossíbilitando-as, supervalorizando seu bem em detrimento das outras partes, inclusive dos vendedores, e de toda a cadeia que atua no mercado com bens e serviços que não não seja o capital. Criam uma relação desigual de força, como um cabo de guerra que faz com que se trave as relações de negocio, com todas as consequencias que sentimos. Somos seres influenciaveis por natureza e do artificialismo vem o efeito real da crise sempre tão vaticinada, tão prevista, tão trabalhada, justamente para que cause os efeitos aos que dependem do giro do capital, como eu por exemplo. Mostrei para ele como essa crise artificial é criada por seus construtores, justamente para criar dificuldades para uma parte da população justamente a parte com menos poder de reter o capital. Lhe pedi que imaginasse um cofre do tamanho do Brasil com todos os recursos economicos dentro dele, mas com volume financeiro definido como é, conhecido através do controle do banco central. Então chamei sua atenção para esse fato, que muitas vezes a cidadania, que não percebe estar sendo manipulada, não entende, o Brasil tem um volume economico que não muda na crise, apenas parte dele saí de algumas mãos para se transferirem para outras, justamente aquelas que lucram com esse reforço de, hoje, poder economico. O capital não desaparece, não desapareceu, ela está em mãos especulativas, que atuam tanto no aspecto politico, estabelecendo as chantagens midiaticas para o beneficio de poucos, geralmente os proprios cradores dela, como àqueles que entendem como funciona o jogo da ficção economica. Procurei mostrar que, via de regra, os mais despossuidos de capital perdem. O que tem feito do Brasil, a séculos um pais concentrador e exclusivista, já que aqui pouco se fez e se faz para que esse tipo de articulação não se perpetue. Essas alianças impatrioticas, em que o poder economico e o poder midiatico, (com gente lá dentro lhes dominando, gente de carne e osso), passando a impressão de serem seres fantasticos e inalcançáveis, continuem se beneficiando e produzindo individuos milionários quando não bilionários, as custas da desvalorização, da falta de recursos ou da miséria de muitos. E pior, produzido, com certeza, artificialmente.

    Romanelli

    blá blá blá
    .
    o CALOTE no setor aumentou, principalmente vindo dos de baixa e média renda ..os lançamentos secaram ..prédios prontos ainda estão VAZIOS ..a FAVELIZAÇÃO e invasões explodiram ..tudo combinado a preços estratosféricos ..NÃO colega, a coisa foi séria, e vc sabe muito de quem foi a maior parcela da culpa, não sabe ?

    Julio Silveira

    Esperava mais de você. Esperava que não fosse tão ignorante, apesar de possivel intelectual, que entendesse as entrelinhas, e até nem tão entrelinhas do que expus. Tratar como blá, blá, diferente da sua possivel intenção, só a você diminui. Sds.

FrancoAtirador

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PRESIDENTE DAS ORGANIZAÇÕES GLOBO CONVOCOU
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GOVERNADORES DO PSDB PARA REUNIÃO EM BRASÍLIA
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“Geraldo Alckmin (SP), Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA)
se reuniram na representação do Governo do Estado do Paraná em Brasília.”
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(http://g1.globo.com/politica/blog/blog-do-camarotti/post/alckmin-critica-politica-economica-de-dilma.html)
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Rádio JP (Jabá Paulista)* inicia Campanha Eleitoral de Geraldo Alckmin à Presidência
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(https://youtu.be/_fG7F1YP2-8)
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*(http://www.viomundo.com.br/denuncias/piaui-radio-jovem-pan-recebia-10-mil-reais-por-reportagem-bajulando-o-governo-kassab.html)
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lulipe

Calada é uma poetisa!!

Donizeti – SP

Gleisi, além de linda mulher, esclarecida, articulada, competente e corajosa.

Se ela estivesse no cargo da Dilma, as coisas seriam muito diferentes no Brasil.

Dilma tá parecendo uma avestruz que colocou a cabeça dentro de um buraco para não reagir contra a os ataques que seu governo sofre da direita entreguista e da mídia partidarizada.

    MARCOS FERREIRA

    Você tem 100% de razão.

FrancoAtirador

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Querem acabar com a Crise?
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É só Fechar a BM&FBOVESPA.
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