Gilson Caroni Filho: Veja produziu um tiro de espoleta

Tempo de leitura: 3 min

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Jovens, chegou a hora!

por Gilson Caroni Filho, via e-mail

Não costumo comentar pesquisas, mas a de ontem, do Datafolha, me obriga a abrir uma exceção. Dilma cresceu nas pesquisas com intenções de voto que migraram de Marina para ela. Os analistas da grande imprensa rapidamente arrumaram uma explicação: “a candidata da Rede perdeu votos nos extratos mais pobres”. É o desejo se confundindo com a análise. É a tentativa de ocultar o mais significativo: parcela da juventude que estava com Marina da Silva entendeu que ela nada mais é que “a velha direita” disfarçada de “nova política”. Mas vocês, jovens que são, sabem o que é velho, mesmo que o disfarce tenha maquiagem da grande mídia.

Tentaram instrumentalizá-los nas suas legítimas manifestações de junho do ano passado. Mas ali, com o apoio inestimável da Mídia Ninja, vocês começaram a entender que queriam transformá-los em massa de manobra para interesses reacionários. Pregavam ódio à política. No primeiro momento, vocês até que se confundiram ao gritar “não à política”. Mas com o tempo, afirmaram, mais uma vez, que só se aprende na ação, se deram conta de que a alternativa que lhes propunham era dizer sim a uma imprensa, que abandonou o jornalismo, para virar panfleto partidário do PSDB.

A opção que lhes ofereciam era deixar tudo com o mercado e ficarem brincando com celulares, aplicativos e joguinhos. E foi aí, mostrando que não se deixariam infantilizar, que se deu o que chamarei de “a grande recusa”: vocês estão começando a vida, mas não são mais crianças. São jovens cidadãos que não estão acorrentados ao cabresto dos fetiches. Conheceram as ruas e entenderam que é nela que se faz a grande política.

Confesso que na minha juventude era muito mais fácil optar por um caminho. As coisas eram claras ou escuras, pois vivíamos sob uma ditadura brutal. Para vocês, foi mais difícil: vivemos uma crise de representação e todos se dizem democratas, velhos corruptos falam de uma indignação que não sentem e escravocratas resolveram posar de vestais da República.

Mostrando discernimento, aprenderam a ler a grande imprensa e passaram a ignorá-la. A edição da revista “Veja” desta semana é um exemplo. Prometeu um “tiro de prata” e produziu uma matéria patética, um tiro de espoleta que evidencia a tarefa dos estudantes jornalismo: recriar a imprensa, pois a que aí está jogou sua credibilidade no ralo.

Por fim, e isso foi maravilhoso, compreenderam que nada é mais novo e revolucionário do que dar continuidade a três governos que reduziram substancialmente as desigualdades com políticas de inclusão. Nada é mais importante do que continuar tirando milhões de pessoas da miséria, dando-lhes condições de frequentar uma escola e, posteriormente, ingressar em uma faculdade. Vocês, mais do que eu, sabem como é rica a convivência, em ambiente acadêmico, de pessoas de classe média alta com jovens oriundos de comunidades carentes. Como o a gente aprende com isso, como vencemos preconceitos. E é isso que faremos juntos: continuaremos vencendo preconceitos e construindo um mundo novo.

Em vários artigos os concitei à reflexão. Hoje é diferente. Venho aqui para externar meu orgulho pelos jovens que não se renderam ao discurso do ressentimento, do ódio de classe reproduzido pela mídia, por algumas escolas, igrejas e alguns professores portadores de discursos pseudomodernos.

Meu orgulho é como pai, avô e professor. Seguiremos unidos até a vitória. Um grande abraço.

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Comentários

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hugo

http://tijolaco.com.br/blog/?p=21569
Kotscho e o retrato de “verdadeira oposição”, a Veja.
Autor: Fernando Brito

Não posso deixar de publicar aqui o artigo de Ricardo Kotscho onde ele retrata o que parece impossível: como a Veja consegue se afundar ainda mais na pocilga em que chafurda.

Kotscho, que é sempre gentil e ponderado – duvido que haja um profissional de imprensa que o conheça e discorde disso – narra em detalhes e como testemunha as pressões da Abril sobre o Governo Lula por aquilo que lhe é mais sagrado – e põe sagrado nisso! – , que é o dinheiro.

O que ele escreve deveria ser lido pelos editores e redatores dos jornais que acham que têm sua dignidade resguardada ao reproduzirem o que Veja publica fazendo escudo do fato de que estão repercutindo o que um veículo de comunicação, um órgão de imprensa, está publicando.

Veja não é um órgão de imprensa “de oposição”.

É uma máquina de distorções e uma ferramenta “para acabar com essa gente” , como se referia ao governo da presidenta Dilma Rousseff.

Melancólico fim da revista “Veja”, de Mino a Barbosa

Ricardo Kotscho

Uma das histórias mais tristes e patéticas da história da imprensa brasileira está sendo protagonizada neste momento pela revista semanal “Veja”, carro-chefe da Editora Abril, que já foi uma das maiores publicações semanais do mundo.

Criada e comandada nos primeiros dos seus 47 anos de vida, pelo grande jornalista Mino Carta, hoje ela agoniza nas mãos de dois herdeiros de Victor Civita, que não são do ramo, e de um banqueiro incompetente, que vão acabar quebrando a “Veja” e a Editora Abril inteira do alto de sua onipotência, que é do tamanho de sua incompetência.

Para se ter uma ideia da política editorial que levou a esta derrocada, vou contar uma história que ouvi de Eduardo Campos, em 2012, quando ele foi convidado por Roberto Civita, então dono da Abril, para conhecer a editora.

Os dois nunca tinham se visto. Ao entrar no monumental gabinete de Civita no prédio idem da Marginal Pinheiros, Eduardo ficou perplexo com o que ouviu dele. “Você está vendo estas capas aqui? Esta é a única oposição de verdade que ainda existe ao PT no Brasil. O resto é bobagem. Só nós podemos acabar com esta gente e vamos até o fim”.

É bem provável que a Abril acabe antes de se realizar a profecia de Roberto Civita. O certo é que a editora, que já foi a maior e mais importante do país, conseguiu produzir uma “Veja” muito pior e mais irresponsável depois da morte dele, o que parecia impossível.

A edição 2.393 da revista, que foi às bancas neste sábado, é uma prova do que estou dizendo. Sem coragem de dedicar a capa inteira à “bala de prata” que vinham preparando para acabar com a candidatura de Dilma Rousseff, a uma semana das eleições presidenciais, os herdeiros Civita, que não têm nome nem história próprios, e o banqueiro Barbosa, deram no alto apenas uma chamada: ” EXCLUSIVO – O NÚCLEO ATÔMICO DA DELAÇÃO _ Paulo Roberto Costa diz à Polícia Federal que em 2010 a campanha de Dilma Rousseff pediu dinheiro ao esquema de corrupção da Petrobras”. Parece coisa de boletim de grêmio estudantil.

O pedido teria sido feito pelo ex-ministro Antonio Palocci, um dos coordenadores da campanha da então candidata Dilma Rousseff, ao ex-diretor da Petrobras, para negociar uma ajuda de R$ 2 milhões junto a um doleiro que intermediaria negócios de empreiteiras fornecedoras da empresa.

A reportagem não informa se há provas deste pedido e se a verba foi ou não entregue à campanha de Dilma, mas isso não tem a menor importância para a revista, como se o ex-todo poderoso ministro de Lula e de Dilma precisasse de intermediários para pedir contribuições de grandes empresas. Faz tempo que o negócio da “Veja” não é informar, mas apenas jogar suspeitas contra os líderes e os governos do PT, os grandes inimigos da família.

E se os leitores quiserem saber a causa desta bronca, posso contar, porque fui testemunha: no início do primeiro governo Lula, o presidente resolveu redistribuir verbas de publicidade, antes apenas reservadas a meia dúzia de famílias da grande mídia, e a compra de livros didáticos comprados pelo governo federal para destinar a esc0las públicas.

Ambas as medidas abalaram os cofres da Editora Abril, de tal forma que Roberto Civita saiu dos seus cuidados de grande homem da imprensa para pedir uma audiência ao presidente Lula. Por razões que desconheço, o presidente se recusava a recebe-lo.

Depois do dono da Abril percorrer os mais altos escalões do poder, em busca de ajuda, certa vez, quando era Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, encontrei Roberto Civita e outros donos da mídia na ante-sala do gabinete de Lula, no terceiro andar do Palácio do Planalto.”

“Agora vem até você me encher o saco por causa deste cara?”, reagiu o presidente, quando lhe transmiti o pedido de Civita para um encontro, que acabou acontecendo, num jantar privado dos dois no Palácio da Alvorada, mesmo contra a vontade de Lula.

No dia seguinte, na reunião das nove, o presidente queria me matar, junto com os outros ministros que tinham lhe feito o mesmo pedido para conversar com Civita. “Pô, o cara ficou o tempo todo me falando que o Brasil estava melhorando. Quando perguntei pra ele porque a “Veja” sempre dizia exatamente o contrário, esculhambando com tudo, ele me falou: `Não sei, presidente, vou ver com os meninos da redação o que está acontecendo´. É muita cara de pau. Nunca mais me peçam pra falar com este cara”.

    Francisco

    O comentário é a cara de Lula e conto outra historinha verídica:

    Assis Chateaubriand, o primeiro “Roberto Marinho” brasileiro, uma vez notou que tinha uma empresa de fósforos que nunca tinha anunciado no jornal dele. Ela mandou os repórteres esvaziarem milhares de caixinhas de fósforos, para contar um por um e denunciar no dia seguinte: “Empresa X diz que tem 40 palitos na caixa, mas mente!”. No dia seguinte a empresa X fez um grande anuncio no jornal de Chateaubriand e ninguém nunca mais ouviu falar no assunto.

    Disso aprendemos duas coisas:
    1) Porque nas caixas de fósforos vem escrito até hoje “cerca de” 40 ou 50 fósforos.
    2) “Criar dificuldades para vender facilidades” é um mal que pode acometer todos os poderes – inclusive o quarto…

João Afonso Filho

Dilma novamente e voto para decidir de uma vez no primeiro turno. Novo mandato como meta regular mídia e suspender todos contratos de publicidades com veja e outras

iarael just da rocha Pita

Todos de origem petistas e que se voltam contra o PT de forma inconsequente e desonesta, tende a ir minguando até sumir o exemplo disto está visível a Vaja vai sumir é só o governo deixar de ser cliente da editora abril.

Mário SF Alves

Brilhante o conjunto da análise. Entretanto, tomo a liberdade de por este trecho em evidência:

“Por fim, e isso foi maravilhoso, compreenderam que nada é mais novo e revolucionário do que dar continuidade a três governos que reduziram substancialmente as desigualdades com políticas de inclusão. Nada é mais importante do que continuar tirando milhões de pessoas da miséria, dando-lhes condições de frequentar uma escola e, posteriormente, ingressar em uma faculdade.”
_____________________________

Admito que tal entendimento seja bastante, mas não é tudo. Por este motivo, acrescentaria:

1- … compreenderam que além de tudo isso, pensar é bom;
2- … compreenderam que além de tudo isso, podem, sim, conquistar o poder de contribuir na superação dos mecanismos, subordinamentos, ideologias e entraves que INJUSTIFICAVELMENTE tanto nos prejudicam, humilham e fazem sofrer.

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Em frente, com Dilma presidente!

Jonas Silva

Eles não tem escrúpulos. Aécio e Marina perderam de vez a credibilidade. Veja:
http://www.platodocerrado.blogspot.com.br

Alemao

Isso é que é desejo se confundir com análise.

    Mário SF Alves

    Dê-nos uma “canja”, prezado Alemão. Esclareça-nos os pontos falhos da análise. Posso garantir que não será em vão.

    Alemao

    Infelizmente o site costuma censurar meus comentários…

Gerson Carneiro

Isso aí não é tiro. É só uma bufa.

Marat

O mais curioso, é que a veja é muito semelhante a dramalhões mexicanos, ou seja, todos ali trabalham mal… todo mundo percebe que a tal revista é mentirosa, farsesca, falsamente piegas e contra o Brasil… Muitos fingem não ver, mas todos sabem que o esgoto dá o tom dos escritos daqueles coitados que sonham ser currados pelo Tio Sam!

FrancoAtirador

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O MAUCARATISMO DOS DONOS DA VEJA/ABRIL/NASPERS,

O PANFLETO QUE UM DIA FOI UMA REVISTA INFORMATIVA:

27/09/2014

Melancólico fim da revista Veja, de Mino a Barbosa

Por Ricardo Kotscho, no Balaio, via Maria Frô

Uma das histórias mais tristes e patéticas da história da imprensa brasileira está sendo protagonizada neste momento pela revista semanal Veja, carro-chefe da Editora Abril, que já foi uma das maiores publicações semanais do mundo.

Criada e comandada nos primeiros dos seus 47 anos de vida, pelo grande jornalista Mino Carta, hoje ela agoniza nas mãos de dois herdeiros de Victor Civita, que não são do ramo, e de um banqueiro incompetente, que vão acabar quebrando a Veja e a Editora Abril inteira do alto de sua onipotência, que é do tamanho de sua incompetência.

Para se ter uma ideia da política editorial que levou a esta derrocada, vou contar uma história que ouvi de Eduardo Campos, em 2012, quando ele foi convidado por Roberto Civita, então dono da Abril, para conhecer a editora.

Os dois nunca tinham se visto.
Ao entrar no monumental gabinete de Civita no prédio idem da Marginal Pinheiros, Eduardo ficou perplexo com o que ouviu dele.

“Você está vendo estas capas aqui?
Esta é a única oposição de verdade
que ainda existe ao PT no Brasil.
O resto é bobagem.
Só nós podemos acabar com esta gente
e vamos até o fim”.

É bem provável que a Abril acabe antes de se realizar a profecia de Roberto Civita.
O certo é que a editora, que já foi a maior e mais importante do país, conseguiu produzir uma Veja muito pior e mais irresponsável depois da morte dele, o que parecia impossível.

A edição 2.393 da revista, que foi às bancas neste sábado, é uma prova do que estou dizendo.
Sem coragem de dedicar a capa inteira à ‘bala de prata’ que vinham preparando para acabar com a candidatura de Dilma Rousseff, a uma semana das eleições presidenciais, os herdeiros Civita, que não têm nome nem história próprios, e o banqueiro Barbosa, deram no alto apenas uma chamada: ‘Exclusivo – O Núcleo Atômico da Delação – Paulo Roberto Costa diz à Polícia Federal que em 2010 a campanha de Dilma Rousseff pediu dinheiro ao esquema de corrupção da Petrobras’.
Parece coisa de boletim de grêmio estudantil.

O pedido teria sido feito pelo ex-ministro Antonio Palocci, um dos coordenadores da campanha da então candidata Dilma Rousseff, ao ex-diretor da Petrobras, para negociar uma ajuda de R$ 2 milhões junto a um doleiro que intermediaria negócios de empreiteiras fornecedoras da empresa.

A reportagem não informa se há provas deste pedido e se a verba foi ou não entregue à campanha de Dilma, mas isso não tem a menor importância para a revista, como se o ex-todo poderoso ministro de Lula e de Dilma precisasse de intermediários para pedir contribuições de grandes empresas. Faz tempo que o negócio da Veja não é informar, mas apenas jogar suspeitas contra os líderes e os governos do PT, os grandes inimigos da família.

E se os leitores quiserem saber a causa desta bronca,
posso contar, porque fui testemunha:
no início do primeiro governo Lula,
o presidente resolveu redistribuir verbas de publicidade,
antes apenas reservadas a meia dúzia de famílias da grande mídia,
e a compra de livros didáticos comprados pelo governo federal
para destinar a escolas públicas.

Ambas as medidas abalaram os cofres da Editora Abril, de tal forma que Roberto Civita saiu dos seus cuidados de grande homem da imprensa para pedir uma audiência ao presidente Lula. Por razões que desconheço, o presidente se recusava a recebe-lo.

Depois do dono da Abril percorrer os mais altos escalões do poder,
em busca de ajuda,
certa vez, quando era Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República,
encontrei Roberto Civita e outros donos da mídia na ante-sala do gabinete de Lula,
no terceiro andar do Palácio do Planalto.

“Agora vem até você me encher o saco por causa deste cara?”,
reagiu o presidente, quando lhe transmiti o pedido de Civita para um encontro,
que acabou acontecendo, num jantar privado dos dois
no Palácio da Alvorada, mesmo contra a vontade de Lula.

No dia seguinte, na reunião das nove, o presidente queria me matar, junto com os outros ministros
que tinham lhe feito o mesmo pedido para conversar com Civita.

“Pô, o cara ficou o tempo todo me falando que o Brasil estava melhorando.
Quando perguntei pra ele porque a Veja
sempre dizia exatamente o contrário,
esculhambando com tudo, ele me falou:
‘Não sei, presidente,
vou ver com os meninos da redação
o que está acontecendo’.
É muita cara de pau.
Nunca mais me peçam pra falar com este cara”.

A partir deste momento, como Roberto Civita contou a Eduardo Campos,
a Abril passou a liderar a oposição midiática reunida no Instituto Millenium,
que ele ajudou a criar junto com outros donos da imprensa familiar
que controla os meios de comunicação do país.

Resolvi escrever este texto, no meio da minha folga de final de semana, sem consultar ninguém, nem a minha mulher, depois de ler um texto absolutamente asqueroso publicado na página 38 da revista que recebi neste final de semana, sob o título ‘Em busca do templo perdido’.

Insatisfeitos com o trabalho dos seus pistoleiros de aluguel,
os herdeiros e o banqueiro da Veja resolveram entregar a encomenda
a um pseudônimo nominado ‘Agamenon Mendes Pedreira’.

Como os caros leitores sabem, trabalho faz mais de três anos aqui no portal R7 e no canal de notícias Record News, empresas do grupo Record.
Nunca me pediram para escrever nem me proibiram de escrever nada.
Tenho aqui plena autonomia editorial, garantida em contrato, e respeitada pelos acionistas da empresa.

Escrevi hoje apenas porque acho que os leitores, internautas e telespectadores, que formam o eleitorado brasileiro, têm o direito de saber neste momento com quem estão lidando quando acessam nossos meios de comunicação.

(http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2014/09/27/ricardo-kotscho-melancolico-fim-da-revista-veja-de-mino-barbosa)
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    FrancoAtirador

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    ADVOGADO DE YOUSSEFF DESMENTE MÍDIA BANDIDA

    O advogado do doleiro, Antônio Figueiredo Basto,
    negou que o acordo tenha sido fechado
    e que Yousseff tenha prestado depoimento.

    “Posso assegurar que não houve acordo.
    Alguém está querendo criar um fato”,
    disse.

    “Esse não é um processo comum,
    ele envolve inúmeros interesses.
    O tumulto nesse processo
    interessa a muita gente”,
    completou.

    O advogado afirma que, se houver acordo,
    deve ser firmado apenas na próxima semana.
    “Isso não é uma coisa
    que se decide de um dia para o outro”,
    finalizou.

    (http://abre.ai/veja_mente_criminosamente)
    .
    .
    Apesar da declaração expressa do advogado,

    o COMETA G.A.F.E.* continua repercutindo

    mentira da manchete estampada na Veja.
    .
    .

wendel

Muito oportuno este alerta/elogio, pois os jovens, sempre serão os protagonistas do amanhã, e a mídia conservadora/oligopólia, sempre insistiu em manipulá-los.
Com mais joven, oriundos das camadas mais humildes, ingressando nas faculdades, esta manipulaçãzo será cada vez mais dificil!
Ainda bem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

roberto

A imprensa familiar sempre faz isso, tenta inflar o candidato de sua predileção,para ver se influencia alguém e mais adiante tem que colocar a pesquisa real.
Caem em depressão sem necessidade, basta não mentir no início. Será que ninguém falou para eles que a imprensa familiar não influencia mais ninguém, e que eles estão com a credibilidade a zero?

claudio

os jovens!! de hj maioria na faculdade ñ iria se deixar levar, por enganação..

L@!r M@r+35

E não é que o Brasil pode ter jeito… Lo/

    Mário SF Alves

    Então.

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