Evo Morales: Chávez representa a luta anti-imperialista do mundo

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Pitagoras

Nesse oceano de “líderes” mundiais desanimadores, é reconfortante a existência de gigantes como Chávez, Evo, Fidel e outros.
Representam a esperança e o exemplo de que pode haver luz no fim do escuro túnel em que essa canalhada corporativa nos meteu.

Jotace

EVO MORALES, O INDÔMITO

Assisti ontem, como fez também o Renato, o admirável discurso do Evo na justa e grandiosa homenagem feita ao Presidente Chávez. Não me surpreenderam suas palavras, que sempre refletem seu comportamento de lutador pelos direitos dos povos originários, pelo meio ambiente em escala mundial, e pela independência plena dos países que integram a América Latina e Caribenha. Não menos admirável, contudo, é a sua constância nos desafios que faz e, de modo destacado, no seu empenho para que a Bolívia retome o seu destino de nação marítima, negaceado pela plutocracia chilena. A mesma que afronta constantemente os Direitos Humanos e, como herdeira do governo pinochetista, pisoteia mapuches e estudantes. Servir por muito tempo de pasto aos piratas espanhóis e portugueses, acobertados pela Igreja Católica, foi como o destino de quase toda a América Latina e Caribe. Mas, na Bolívia, por suas incomensuráveis riquezas, aos piratas europeus associou-se uma das oligarquias mais corruptas e cruéis de todo o continente e que perdurou no poder – oficial ou não – até recentemente quando dele foi alijada por Evo Morales. Inumeráveis têm sido as conquistas do governo por ele presidido. Entre outras, as havidas no campo social pela extinção de todo o analfabetismo, melhoria das condições de saúde em geral, e os grandes progressos na luta contra o mais terrível racismo. O seu governo tem revigorado a economia não só pela reestatização da exploração das jazidas e implementação do mercado de trabalho, na realização de obras infraestruturais, mas, sobretudo pela adoção rigorosa de boas práticas
na condução da coisa pública. De todo o gigantesco esforço desenvolvido, sobressai como resultado a restauração da dignidade, da soberania da nação, abaladas que foram nos passados tempos pela esmagadora maioria de governos ditatoriais e corruptos. O momento é chegado para que os países vizinhos, até para sua própria conveniência, infiram da necessidade de conviverem lado a lado com uma nação democratizada, independente, operosa e soberana, como a idealizada por Evo Morales e sua equipe de governo. E por isso mesmo, de forma especial o Brasil, país para o qual o acesso da Bolívia ao Pacífico se reveste, como é sabido, da maior importância para maior escoamento do que aqui é produzido. Por isso mesmo, nossas autoridades devem promover e estimular mais esforços junto ao governo chileno para que, de uma vez, a Bolívia possa retomar o grande lugar que lhe cabe não somente no concerto das nações, mas também no desenvolvimento integrado de toda a região. O acesso da Bolívia ao Pacífico é também de sumo interesse para o Brasil e diversos outros países. Certamente que eles contarão para isso com o patriotismo e a obstinação do Presidente Evo Morales, de sua equipe e da quase totalidade do maravilhoso, sofrido, mas grandelutador povo boliviano. Jotace

Mário SF Alves

Evo é sensacional. Mas, falemos de Chávez, aquele que fez o que parecia impossível. Aquele que não satisfeito, fez mais: resgatou a respeitabilidade dos militares venezuelanos frente ao mundo.

Jayme Vasconcellos Soares

Evo Morales encarna a alma e o sentimento do seu povo; um povo corajoso, determinado que execra o neoliberalismo, amante da liberdade, e dotado de uma inteligência privilegiada, portanto capaz de traçar e trilhar o seu caminho de autodeterminação. Parabéns Evo! O povo boliviano orgulha-se do Presidente que escolheu.

Caracol

Em homenagem ao Comandante Hugo Chávez, encaminho a todos a receita de Arepas Venezuelanas:

1 xícara (chá) de farinha de milho amarela
½ colher (sopa) de sal
1 colher (café) de pimenta-do-reino branca moída
1 colher (sopa) de alho em pó (opcional)
½ colher (sopa) de fermento químico em pó
1 unidade de ovo
1 xícara (chá) de água fervente
quanto baste de mussarela ralada (opcional)
quanto baste de manteiga

Numa tigela, misture a farinha de milho, o sal, a pimenta e o fermento. Acrescente o queijo (opcional) e misture mais um pouco. Com um garfo misture a massa adicionando a água fervente. Junte o ovo e continue misturando com o garfo até que a massa desgrude das laterais da tigela. Amasse a massa com as mãos apenas até formar uma bola. Molde pequenos pedaços da massa na forma de hambúrgueres grossos.

Numa panela antiaderente, aqueça um pouco de manteiga e coloque as arepas até que fiquem douradas dos dois lados. Sirva as arepas quentes (se quiser, com queijo ralado ou molho de tomate).

É uma delícia no café com leite da manhã.
Bom proveito!

Zeza Lima

Luz é o que peço a Deus todos os dias para iluminar os caminhos do grande Chaves.

renato

Assisti tudo pelo canal da Venezuela,
e tem Ministro aqui que tem que aprender
como se fala de um presidente do seu País!
TV escutou tudinho, e o reporter fez perguntas
que um reporter tinha que fazer. Não fez perguntas
idiotas, por mais que estivesse pressionando!
Não perguntou se ele gostava de Omelete!

Geysa Guimarães

Definição muito acertada do presidente boliviano.

Sônia Bulhões

Fora do contexto, mas importante: Alguém sabe o que está acontecendo com o “sujinho” Cloaca News ? Nestes dias precisamos de mais trincheiras contra o PIG, e para onde ele foi ?

Fabio SP

Eu sei que o Chavez representa uns 10% do PIB da Bolívia…(por baixo)

Tomudjin

Evo é um dos nossos… impávido, que nem Muhammad Ali.

    Roberto Locatelli

    Como disse Cristina Kirchner: a América Latina agora tem líderes que têm as feições de seus povos.

    renato

    ZÉ RAMALHO que o diga!
    Disse tudo!

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