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Jorge

Azenha

O nosso pequeno papel deve ser multiplicador e, com essa resistência, sugiro postarmos vídeos da turma da turma da UDN – Ditadura militar (1964 a 1985), ou seja, ARENA, PDS, PFL e Cia Ltda., aqueles que não faziam concursos públicos e simplesmente COLOCAVAM OS AMIGOS, condenando o bolsa família.

É nossa vingança, amparada em pesquisa científica.

Lafaiete de Souza Spínola

Hoje, pela manhã, numa reportagem sobre as UPPs, comentavam sobre a classe média nas favelas.

Ora, segundo o entendimento atual, a nova classe média não está surgindo de quem sai de uma escola básica capaz de obter bons resultados num teste PISA, de jovens preparados para ingressar numa universidade federal, de pessoas que, após os 12 anos básicos, fizeram ou estão fazendo, em larga escala, os mais variados cursos técnicos.

O critério é ter uma televisão com tecnologia coreana ou japonesa e uma antena, precária, no teto dos barracos, mesmo faltando o esgoto ao lado.

Essa juventude necessita e quer mais, muito mais:

Investimento de, pelo menos, 15% do PIB na educação básica, com escolas de grande porte; em tempo integral; com as 03 refeições, de qualidade; com esportes; com cultura; com transporte escolar etc. Como está, atualmente, esses estudantes terminam o secundário e, grande parte, não sabe o significado do cálculo 15%. Não duvide!

Recursos para chegarmos lá: Criar uma CPMF exclusiva para o ensino básico, efetuar uma criteriosa auditoria da dívida pública, anexar o bolsa família ao orçamento da educação, 5% do salário/entrada para cada filho matriculado etc.

Mobilização, urgente, da sociedade: Usar cerca de 40% das reservas para a construção desses grandes centros escolares e preparação de professores.

Tudo isso tem que ser federalizado, pois, não deve haver as diferenças gritantes existentes na educação, entre as regiões do país.

O FHC saiu do governo, em 2002, com a aplicação de míseros 3.8% do PIB na educação.

Hoje, em 2013, estão sendo investidos cerca de 5.5%; um acréscimo de 1.7%, nesses 11 anos que dá, aproximadamente, 0.15% a cada ano.

Lula fala numa escola pública, com ensino médio de qualidade, onde a classe média possa matricular seus filhos.

Sou a favor que os deputados, também, coloquem seus filhos nessas escolas. Mas com esse investimento pífio de 5.5%, até a classe média baixa refuga.

Se, desde 2003, o investimento na educação básica tivesse recebido um incremento anual de, apenas, 1% a cada ano; hoje estaríamos com os 15% que sugerimos. Seríamos outro país!

Mesmo se estivéssemos aplicando esses 15%, a Finlândia, que se transformou depois que passou a dar prioridade à educação,continuaria aplicando 80% a mais. A diferença é gritante!

Leia meu tópico: UM PROJETO PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL.

Urbano

Na condição dele vivida de pouco, deve haver mais, mesmo que poucas, entretanto eu só cheguei a saber uma única verdade desse período, que foi exatamente quando o careta disse que o Eterno Presidente Lula é o ‘Cara’.

Alemao

Hehehe faltou essa parte do video

    Alemao

    http://youtu.be/VHoluSja-Ws

    Tiao Macalé

    Os dois tipos…

    PROGRAMA ASSISTENCIAL: fornecimento indiscriminado de alimentos, roupas ou medicamentos, sem a exigência de contrapartida de quem os recebe. Ações pontuais, de baixa amplitude e com forte conotação política. Não melhora a condição do assistido e não o liberta de um futuro sombrio. Exemplo: Campanhas contra a fome que arrecadavam no sul/sudeste do Brasil cestas básicas, para distribui-las no norte/nordeste do Brasil.

    PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA: programa estruturado, com controle dos beneficiários, que fornece recurso financeiro, mediante o cumprimento das exigências de contrapartidas. O beneficiário pode utilizar o recurso financeiro no que ELE achar mais importante para a sua família. Aumenta a renda da população, fomenta a economia local, possui grande amplitude de beneficiários. As condicionantes de permanência no programa, fazem com os beneficiários tenham um duplo atendimento: no presente, através do acesso aos recursos financeiros e no futuro, com a melhoria das condições de vida da família.Exemplo: Bolsa Família

    Existem dois tipos de pessoas: as ignorantes e as preconceituosas.

    1) As ignorantes: não conhecem o bolsa família e o rejeitam.
    Essas pessoas estão “perdoadas”, pois todos nós somos ignorantes em alguma coisa.

    2) As preconceituosas: conhecem o bolsa familia e MESMO assim o rejeitam.
    Essas pessoas são o que de pior existe na face da terra. Preferem ver o seu semelhante morrer de fome…do que vê-lo alçar a uma vida menos trágica.

    Aos ignorantes, o direito ao conhecimento.

    Aos preconceituosos…todo o meu nojo.

    Alemão, a escolha é sua!

    Você quer ser um ignorante ou um preconceituoso ?

    Alemao

    Parece que ignorância não é sua única faculdade.

    O Fome Zero, que não deu certo, pela sua interpretação era assistencialista…

    Eu não sou contra o Bolsa Família. Sou contra a inércia do governo em tomar medidas que de fato reduzam a miséria do país. E isso só se consegue através de educação e livre comércio. Mas é o livre comércio de verdade, não esse que vemos por aí em qualquer lugar com o Estado por trás. A bolha imobiliária americana não foi culpa dos 1%. Foi do governo que através do Freddie Mac e do Fanny Mae dava créditos a torto e direito até para pessoas sem bens e emprego para realizar o sonho da casa própria. Deu no que deu.

    O fato é, Lula muda de cara como quem muda de roupa. Ele é muito em hábil em dizer o que a plateia quer ouvir.

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