Eliara Santana: Absurda blindagem do JN ao ministro Paulo Guedes e a offshore em paraíso fiscal

Tempo de leitura: 4 min
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Por Eliara Santana

Fotos: Reprodução TV Globo e Marcelo Camargo/Agência Brasil

BOLETIM DO JN 04-10: UMA BLINDAGEM ABSURDA PARA O MINISTRO PAULO GUEDES E A OFFSHORE EM PARAÍSO FISCAL

Por Eliara Santana, em seu blog

Um monte de pautas geladas pra silenciar a pauta quente do dia. Assim pode ser resumida a edição de 4 de outubro do Jornal Nacional.

Uma edição vergonhosa, que escondeu descaradamente o fato de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem offshore num paraíso fiscal.

Claro, nem de longe eu esperava ver um cano carcomido por onde escorre muito dinheiro, mas desconhecer completamente o assunto? Fingir que o escândalo não existe?

Esconder dos telespectadores a informação de que as decisões do ministro da Economia afetam seus negócios no paraíso fiscal?

Esconder que o artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal proíbe que funcionários do alto escalão mantenham aplicações financeiras passíveis de serem afetadas por políticas governamentais?

Esconder que Paulo Guedes pode ter lucrado muito com a alta do dólar?

É absolutamente inaceitável e indecorosa essa blindagem.

Paulo Guedes pode ter lucrado milhões de dólares com a alta do dólar – o ministro comanda uma pasta que englobou as antigas pastas da Fazenda, do Planejamento e do Comércio Exterior, ou seja, é um super Ministério.

E suas ações impactam diretamente a variação do dólar. Apenas para explicitar esse detalhe já se justificava uma reportagem de 4 minutos.

Além disso, o tema Pandora Papers foi fruto de uma investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Há veículos brasileiros que integram o grupo, e a Globo não é um deles. Mas a investigação é séria e foi notícia no mundo todo. Portanto, merecia destaque.

Mas não foi o que vimos. A edição de 04-10 foi totalmente fragmentada e pulverizada, com reportagens enormes sobre assuntos que não mereceriam nem um minuto de destaque.

Pautas geladas, que podiam sair hoje, amanhã, daqui a três dias. E a pauta quente ficou de fora. O caso Pandora Papers, com o envolvimento do ministro da Economia, não foi sequer citado.

Foi uma edição tão absurda que o boletim do tempo teve três minutos, e não se mostrou praticamente nada dos temas política e economia. Parecia um folhetim mirabolante, algo do tipo “JN no País das Maravilhas”, tudo quase normal, até o futebol está voltando. O jornalismo mágico ressignificando a realidade.

Vamos aos detalhes.

O destaque da edição ficou por conta do bug geral do Facebook, WhatsApp e Instagram, e a reportagem foi a primeira, com 6 minutos, cheia de explicações bem detalhadas e mostrando a importância das redes sociais na vida das pessoas.

Houve destaque também para a abertura do processo de inspeção das urnas eletrônicas, evento realizado em 04-10

Na reportagem de 4 minutos, o ministro Barroso estava bem protagonista e falando em combater desinformação – a palavra da moda, que todos usam ao bel prazer e ninguém de fato entende muito bem a dimensão.

Em outra reportagem, médicos acusaram a operadora Hapvida de pressioná-los para receitar o kit Covid e foram demitidos ao se negarem a receitar.

Depois, outra matéria de 3 minutos mostrou que a CPI estava entrando na fase final dos depoimentos, e Renan Calheiros apareceu para falar das datas de leitura e da votação do relatório.

A premiação do Nobel de Medicina ganhou matéria de 3 minutos, reportagem bem detalhada, leve, explicando as pesquisas e mostrando a história de superação dos agraciados.

Tirando da edição essas reportagens, o restante é composto praticamente por pautas geladas, que podiam entrar a qualquer momento, ou pautas frias, que ganharam notoriedade apenas para tapar buraco.

Foi o caso da reportagem sobre a igrejinha da Pampulha, em BH. Sim, ela é uma gracinha, fofa, todo mundo que vem a BH quer conhecer, hoje é dia de São Francisco, e a igrejinha se tornou um santuário. Uma graça, mas não era preciso uma reportagem de mais de três minutos pra isso, com imagens de dentro, do lado, do alto, dos jardins, pessoas falando como ela é uma graça.

E, ao lado da matéria da igrejinha, matérias sobre lava de vulcão na Espanha, mancha de óleo na costa norte-americana, a volta do público aos estádios pra ver futebol, a seleção brasileira na Colômbia, falta de chuva… tudo foi usado para encobrir o escândalo de um ministro da Economia, responsável por diretrizes de política econômica, e o presidente do Banco Central terem offshores em paraíso fiscal.

Nem vou lembrar aqui o espaço que era dado às acusações contra o ex-ministro da Economia no governo Dilma, Guido Mantega. Era só pancada.

A blindagem contra Paulo Guedes ocorreu desde sempre, desde o primeiro momento do governo Bolsonaro.

Por isso, nada na crise econômica que o país vive se liga a ele. O ministro nunca é cobrado de nada. Aliás, já disse aqui, não há ideia de crise sendo plantada, apenas problemas fragmentados são mostrados.

Mas a edição de  04-10, repito, é vergonhosa e inadmissível. Nada justifica. Apenas o fato de que a desinformação é um projeto eminentemente político. Um projeto bem desenhado pelos grupos midiáticos, que encobre as relações de poder e os posicionamentos ideológicos.

E esse projeto de desinformação se ancora fortemente nessa estrutura midiática altamente concentrada.

O campo midiático, não nos esqueçamos, ressignifica, remodela, redesenha o campo político, o campo econômico, o campo social, e por isso é essencial para o funcionamento democrático que haja PLURALIDADE.

Essa edição porca, vergonhosa, absolutamente silenciadora como foi, me lembra um trecho de “Mídia, propaganda política e manipulação”, de Chomsky, que abre a minha tese:

“Considerando o papel que a mídia ocupa na política contemporânea, somos obrigados a perguntar: em que tipo de mundo e de sociedade queremos viver e, sobretudo, em que espécie de democracia estamos pensando quando desejamos que essa sociedade seja democrática

*Eliara Santana é jornalista e doutora em Linguística pela PUC/MG

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Eliara Santana

Eliara Santana é jornalista e doutora em Linguística e Língua Portuguesa e pesquisadora associada do Centro de Lógica, Epistemologia e Historia da Ciência (CLE) da Unicamp, desenvolvendo pesquisa sobre ecossistema de desinformação e letramento midiático.


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Comentários

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Zé Maria

Conceição/Azenha.
Um comentário meu deve ter ido para o Spam,
pois não foi publicado, enquanto outros foram.

    Conceição Lemes

    Olá, Zé Maria. Por favor, verifique se é um dos liberamos agora. Abraços e obrigada

    Zé Maria

    Este mesmo Conceição.
    Muito Grato.

    Patria o Muerte! Venceremos!
    Hasta la Victoria! Siempre!

    Zé Maria

    https://pbs.twimg.com/media/FBRICatXsAclx5X?format=jpg

    Em 9 de Outubro de 1940 nascia John Lennon, o Gênio Humano.

    (https://youtu.be/jpWJvKPkCRs?t=6)

    Em 9 de Outubro de 1967 morria Che Guevara, o Pânico dos Capitalistas.

    https://twitter.com/i/status/1446615771094859780

    “Durante seu discurso na comemoração para organizações juvenis em 1962,
    em Havana, Che Guevara falou sobre os valores que devem ser cultivados
    por jovens comunistas, tendo como objetivo serem o melhor do ser humano,
    através da sensibilidade, da luta, do estudo e da solidariedade”

    https://twitter.com/MST_Oficial/status/1446615771094859780

    Zé Maria

    Em 2021, o Álbum Imagine (1971), de John Lennon, completa 50 Anos.

Zé Maria

Os 3 Phodêres da Rês-pública das Bananas Podres:
ImprenSSa Neoliberal, Banqueiros e Lava-Jato.

Pois agora, por Oportunismo ideologicamente
Neoliberal Fascista e convenientemente Eleitoral,
esses 3 Entulhos Antidemocráticos atribuem
ao Congresso Nacional, o Parlamento Brasileiro
– o Poder Legislativo, Instituição Política Legítima
um dos Três Poderes da República, de Fato e de
Direito, conforme Mandamento Constitucional,
no Brasil – o Epíteto Desqualificativo Genérico
de ‘Antro de Políticos Corruptos’, apenas porque
o Deputado Paulo Teixeira (PT=SP) apresentou
a Proposta de Emenda à Constituição Nº 5/2021.

A grita desses 3 phodêres, de fato, não de direito,
contra a PEC 5/2021, que altera a Composição do
CNMP, deve-se ao fato de que os Lavajateiros da
ANMP se recusam a ser fiscalizados por Órgão
Correicional Independente que dê Efetividade
a Punições Disciplinares contra as Ilegalidades
Praticadas por Promotores e Procuradores.

Historicamente, por Pressão do Corporativismo
dessas Milícias Infiltradas no Ministério Público,
o “Controle Externo” do MP foi adiado desde a
Constituinte de 1988 até a Promulgação da EC45,
de 2004, quando finalmente o Parlamento criou
o CNMP (CF, Art 130-A), o qual, em tese, deveria
exercer “externamente” o Controle Financeiro,
Administrativo e Disciplinar do Ministério Público.

Acontece que, com o tempo, esse Controle que,
pelo Espírito do Poder Constituinte Revisor, frisa-se,
deveria ser Externo, foi sendo Esgarçado pelo mesmo
Aparelhamento que já ocorria internamente no MP,
fato comprovado pelas Mensagens de Procuradores
da Força-Tarefa de Procuradores do MPF do Paraná,
via Telegram, reveladas na “Operação Spoofing,
notadamente com envolvimento de Corregedores.

(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/DOUconstituicao88.pdf)
(https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=CON&numero=&ano=1988&ato=b79QTWE1EeFpWTb1a)
(https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=EMC&numero=45&ano=2004&ato=5ecUTRq1keRpWT67b)
(https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm#art130a)

Assim, no Parecer de Plenário à Proposta (PEC 5/2021)
o Relator esclareceu o seguinte:

“Cabe lembrar que o Ministério Público não constitui um Poder de Estado,
e, portanto, não integra propriamente o intricado mecanismo de ‘checks
and balances’ [freios e contrapesos] entre Legislativo, Executivo e Judiciário,
que é tradição em nossa história constitucional.
Nesse sentido a manifestação do Ministro Alexandre de Moraes, [Jurista,
Especialista em Direito Constitucional] em obra de doutrina, citando
inúmeros juristas em seu apoio, tais como Manoel Gonçalves Ferreira Filho,
José Afonso da Silva e o Ministro Sepúlveda Pertence.
Não obstante, constata-se facilmente que uma participação alargada do
Legislativo na composição do CNMP será inequivocamente salutar.”
[…]
“Conforme síntese apresentada na justificativa, a Proposição [PEC 5] efetua
quatro alterações no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a saber:

1. fica suprimida a vaga nata do Ministério
Público do Distrito Federal e Territórios
(MPDFT) no CNMP. A partir de agora, o
MPDFT concorrerá com os Ministérios
Públicos dos Estados para a indicação
das 3 vagas destinadas a esse segmento;

2. poderão ser nomeados para o CNMP
tanto juízes, quanto Ministros dos
tribunais;

3. atribui-se à Câmara dos Deputados e o
Senado Federal terão a escolha de mais
um representante do CNMP, em vaga a
ser preenchida em regime de alternância.
O posto deverá ser preenchido por
membros do Ministério Público,
‘independentemente de seu ramo ou
posição na carreira’, mediante ‘livre
escolha pelas casas parlamentares’;

4. o Corregedor Nacional do Ministério
Público poderá provir de fora do Ministério
Público.”

(https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2087357&filename=Tramitacao-PEC+5/2021)

“Corregedor ignorou conduta grave
[em Palestras] de Dallagnol” “por consideração”

https://jornalistaslivres.org/categoria/lava-jato/page/7/
(https://www.brasildefato.com.br/2019/08/08/corregedor-ignorou-conduta-grave-de-dallagnol-por-consideracao)
https://www.viomundo.com.br/politica/deltan-combinou-com-corregedor-que-deveria-investiga-lo-nao-revelar-nomes-de-quem-pagou-por-palestras.html

VAZA JATO (Parte 17): ‘SIGILO TOTAL’
Áudios: “Corregedor-geral do MPF acobertou confissão
de procurador da Lava Jato que pagou por outdoor ilegal”

https://theintercept.com/series/mensagens-lava-jato/
(https://theintercept.com/2019/08/26/lava-jato-procurador-audios-outdoor)
.
“Vaza Jato, um Soldado e um Cabo: o Sistema Judicial contra a Parede”

Por Marcelo Baumann Burgos, no Le Monde Diplomatique

https://diplomatique.org.br/vaza-jato-um-soldado-e-um-cabo-o-sistema-judicial-contra-a-parede/

Prossegue o Relator da PEC 5/2021 em Parecer Preliminar na Comissão:

“O controle da atividade judiciária foi tema recorrente no constitucionalismo brasileiro das últimas décadas.
Seus antecedentes históricos remontam à outorga da Emenda Constitucional nº 7, de 13 de abril de 1977, que criou o Conselho Nacional da Magistratura.

Esse órgão, composto de sete Ministros do STF, era competente para ‘conhecer de reclamações contra membros de Tribunais, sem prejuízo da competência disciplinar destes, podendo avocar processos disciplinares contra juízes de primeira instância e em qualquer caso, determinar a disponibilidade ou a aposentadoria de uns e outros, com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço, observado o disposto na Lei Orgânica da Magistratura Nacional’.

Já no período da redemocratização, o controle da prestação de justiça foi debatido na Comissão Afonso Arinos, instituída pelo Decreto nº 91.450 em 18 de julho de 1985, todavia sem resultados práticos.

Na Assembleia Nacional Constituinte, o segundo Substitutivo do relator Deputado Bernardo Cabral contemplava a criação do Conselho Nacional de Justiça, competente para exercer “o controle externo da atividade administrativa e do desempenho dos deveres funcionais do Poder Judiciário e do Ministério Público”.

Em 1994, na Revisão Constitucional, o relator Deputado Nelson Jobim incluiu o Conselho Nacional de Justiça em seu primeiro projeto de emenda, que não foi instituído ante o malogro do processo revisional.

Em sua configuração atual, o CNMP constitui órgão estritamente administrativo de controle das atividades financeira, administrativa e disciplinar do Ministério Público, em âmbito nacional.
No exercício dessas competências, pode expedir decretos autônomos.
Sua existência não caracteriza qualquer relação de hierarquia entre o Ministério Público Federal e os dos Estados, entre o de um Estado e o de outro, ou entre os diversos ramos do Ministério Público da União.

Finalmente, a atuação do CNMP é autônoma e não subsidiária, em relação a outros órgãos disciplinares e correcionais do Ministério Público, possuindo competência revisional ampla e desvinculada das decisões destes últimos.

A composição do CNMP foi pensada pelo legislador constituinte para incluir não apenas membros do Ministério Público, mas também representantes de outras categorias e grupos: do Judiciário, da advocacia e da sociedade.
A participação dos primeiros, entretanto, restou francamente majoritária (oito membros), de modo a conciliar a independência no exercício da função com a imprescindível responsabilidade dos agentes públicos, pelos atos funcionais, e a necessidade de prestação de contas – ambas decorrentes do princípio republicano.
Vale registar que a independência funcional prevista no art. 127, § 1º, da Constituição Federal não é irrestrita, já que o membro do Ministério Público deve respeito à Constituição da República e às leis.

A indicação dos membros do CNMP oriundos do Ministério Público é disciplinada pela Lei nº 11.372, de 28 de novembro de 2006. Essa escolha é feita pelos Procuradores-Gerais de cada um dos ramos da instituição, a partir de lista tríplice composta por membros com mais de 35 anos de idade, que já tenham completado mais de 10 anos na respectiva carreira.

A Corregedoria Nacional é o órgão administrativo responsável pela atividade executiva de correição e inspeção. Sua atuação é regida pelo art. 130-A, § 3º, II, da Constituição Federal e pelo art. 18, II, do Regimento Interno do CNMP.

Outrossim, o processo de correição e inspeção é regulado pelos artigos 67 a 73 do
Regimento Interno do CNMP.

É nesse contexto que se insere a presente iniciativa congressual, forte na competência para exercer o Poder Constituinte derivado que lhe atribui o art. 60 da vigente Constituição.
O texto em exame busca, inequivocamente, aprimorar a composição e o funcionamento do CNMP, pelo que o entendemos meritório, conveniente, oportuno e merecedor de aprovação.”

Íntegra do Parecer Preliminar de Plenário nº 5:
(https://www.conjur.com.br/dl/parecer-pec-cnmp.pdf)

Leia também Parecer do Relator na Comissão
de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ):
(https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2004116&filename=Tramitacao-PEC+5/2021)

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2275537

Como visto, é Mentira que a PEC 5/2021 interfere
na Autonomia Funcional do Ministério Público.

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNPM)
é Órgão de Natureza Constitucional-Administrativa
de Controle Administrativo, Financeiro e Disciplinar
Independente, cujas Funções não se confundem
nem com as do Ministério Público da União-MPU
(MPF, MPT, MPM) nem com as do Ministério Público
dos Estados (MPEs)ou do Distrito Federal (MPDF)
que permanecem Intactas, na forma prevista
na Constituição Federal de 1988.

    Zé Maria

    Os Assessores de Imprensa do Moro e do DD – Ambos Suspeitos –
    na Rede Globo e na Mídia FasciPaulista continuam mentindo
    desesperadamente a pedido dos Patifes das Forças-Tarefas da
    autodenominada Operação Lava-Jato.

    O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e também
    o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foram criados pelos
    Constituintes Revisores (Parlamento), através da Emenda
    Constitucional Nº 45/2004 (EC45), para serem Órgãos de
    CONTROLE EXTERNO do Ministério Público (MP) e do Poder
    Judiciário (PJ), respectivamente, e não para serem Meros
    “Puxadinhos Burocráticos” do MP ou do PJ, que foi no que
    se transformaram em Absurdo Desvio de Finalidade.

    A Sociedade Civil, Representada pelo Congresso Nacional
    – não pela Imprensa Empresarial Fascista – tem o Direito
    de controlar as Atividades do Sistema Judicial, único que
    não é legitimado pelo Voto Popular Direto.

    Que tanto Temor têm os Patifes que praticaram ilicitudes
    no Exercício da Função de Promotores ou Procuradores?

    E os C@lunistas e Comentaristas da Mídia Fascista,
    Colaboradora dos Patifes Parciais/Suspeitos do MP,
    Manipuladores e Formadores da tal Opinião Pública
    – que não passa de um Senso Comum Fictício criado
    por meio de Dramatizações Ficcionais nas Redes de
    Rádio e Televisão, e hoje em dia também na Internet –
    nesse Ataque Político Casuístico ao Poder Legislativo,
    pondo genericamente todos os Parlamentares em um
    mesmo Balaio de Corruptos, ocultam que nas Eleições
    Passadas foi essa mesma Imprensa Nazi-Neoliberal que
    contribuiu para eleger precisamente esses políticos do
    tal Centrão – que na maioria compõem a Bancada BBB
    (Bala, Boi, Bíbla) – esses sim, um antro de inescrupulosos,
    patrimonialistas e mamadores do Orçamento Público.

    Aliás, historicamente é essa gentalha – que agora grita
    contra o Congresso Nacional – que elege Deputados e
    Senadores da Direita, que integram o tal Centrão, ou por
    Propaganda Descarada para os Candidatos das Siglas
    deles, ou contra os Candidatos dos Partidos de Esquerda.

    Ademais, continuam tentando promover Suspeitos como
    o DD e o Moro, que são Pré-Candidatos às Eleições de 2022.

    Zé Maria

    A Imprensa Venal, Corrupta, Comprada e Vendida,
    Neoliberal, Fascista, Golpista e Impatriótica segue
    fazendo a Defesa Incondicional das Posições da
    ANPR (OrCrim), possivelmente para manter os
    Privilégios de receber Vazamentos Criminosos
    de Procuradores em Processos Sigilosos.
    Sem falar da Parceria de Jornalistas Patifes
    com Membros do Ministério Público.

    Zé Maria

    Paralelamente, os Fascistas estão fazendo Lobby no Senado
    pela Indicação de um Pastor Presbiteriano para a Vaga no
    Supremo Tribunal Federal (STF).
    Os Neofascistas Bolsonaristas, porque é terrivelmente Evangélico.
    E os Neofascistas Lavajateiros, porque é terrivelmente Fascista.
    Em ambos os casos, porque como Ministro da (in)Justiça perseguiu
    manifestantes Antifascistas com a Lei de Segurança Nacional (LSN).

    Em Nenhum Veículo de Imprensa se questiona sequer se o Fascista
    preenche os requisitos mínimos exigidos pela Constituição Federal
    para Indicação de um Cidadão Brasileiro à Vaga no STF (CF, art 101),
    quais sejam: “ser Maior de 35 Anos”, possuir “Reputação ilibada” e
    “Notável Saber Jurídico”.

    Também não há menção de que não há na Constituição de 1988
    fixação de prazo para indicação ou nomeação de Ministro do STF,
    muito menos para realização de Sabatina pelo Senado Federal.
    (https://modeloinicial.com.br/lei/CF/constituicao-federal/art-101)

    Em suma, aos Fascistas, Bolsonaristas e/ou Lavajateiros, não há
    a mínima intenção de que o Senado avalie se o novo Ministro da
    Corte Suprema Brasileira, a ser sabatinado pelo Senado Federal,
    tem Condições Técnicas e Éticas para exercer o Cargo no STF.

    Apenas que a Confirmação do Antipetista seja Bastante Rápida,
    antes que o Fasci-Monástico seja Substituído por Outro Menos
    Terrível, Anti-Ético ou Incompetente.

    https://brasil.elpais.com/brasil/2021-07-12/andre-mendonca-o-nome-terrivelmente-evangelico-para-o-stf-de-bolsonaro.html
    https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/04/03/interna_politica,1253313/uso-da-lsn-contra-criticos-causa-desgaste-a-mendonca-no-supremo.shtml

    Zé Maria

    .
    “Por aqui, sobre certos nichos da imprensa,
    pode-se dizer algo ainda pior:
    ‘não aprenderam nada e esqueceram tudo’. (*)

    A terra devastada sobre a qual perambulamos,
    herança maldita de um trabalho contínuo de destruição
    dos espaços institucionais de resolução de conflitos
    — aquela tal “política” —, ainda parece pouco.

    Vejo, por exemplo, alguns obstinados do colunismo
    a fazer um verdadeiro trabalho de assessoria de imprensa
    para Sergio Moro.
    Eis que a figura de Dom Sebastião ressurge das brumas.
    Não desapareceu em batalha heroica.
    Deixou a toga para servir a Jair Bolsonaro,
    com quem se desentendeu, e foi ganhar a vida nos EUA,
    de onde ameaça voltar para educar os nativos.

    Sim, o lava-jatismo tenta se reerguer. E aí vale tudo.

    Vale, inclusive, ignorar a biografia de André Mendonça
    porque, afinal, o “terrivelmente evangélico” fez,
    vamos dizer, um acerto de agenda com a valorosa
    República de Curitiba.

    As contínuas agressões do então ministro da Justiça
    à liberdade de expressão, buscando criminalizá-la,
    e a frequência com que tratou crimes como liberdade
    de expressão se anulam diante do compromisso
    com o “combate à corrupção”, que se tornou, no Brasil,
    a prostituta do Estado de Direito — com a devida vênia
    às prostitutas.”

    *(Referência à frase de Talleyrand sobre os Bourbons,
    quando voltaram ao poder na França, durante a chamada
    ‘Restauração’: “não aprenderam nada; não esqueceram nada”.
    Dirigindo-se analogamente ao ‘Colunismo e à Imprensa’.)

    [Contrição Democrática do ex-Reizinho da Veja (15/10/2021).
    Afinal, os ‘Petralhas’ não estão mais no Governo do Brasil.]

    Íntegra: (http://www.cwaclipping.net/sistema/cliente/materia?security=6523d70d8ec3.10565928.18061376&rn=1)
    .
    .

Henrique Martins

https://noticias.uol.com.br/colunas/carolina-brigido/2021/10/06/para-ministros-do-stf-e-grave-espia-infiltrada-no-gabinete-de-lewandowski.htm

Não é grave a espionagem governamental sobre o STF. É gravíssima! Ora, não interessa se as informações repassadas foram irrelevantes. E se a tal estagiária tivesse conseguido acesso à informações relevantes, heim?

Zé Maria

.
Enquanto o Guedes come o Filé e os Generais a Picanha,
a População Brasileira entra na Fila do Osso com Pelanca.
.
“Nessa quinta o Conselho Monetário Nacional aprovou medida
que facilita operações de derivativos com empresas offshore.

O CMN é composto por Paulo Guedes, Roberto Campos e o
secretário executivo do Guedes.

O conflito de interesses tá no fisco, no câmbio e na regulação.”

Economista Pedro Rossi
Professor da Unicamp
https://twitter.com/PedrolRossi/status/1444826532460081156
.
Esse Crime do Guedes e do Campos Neto no #PandoraPapers é pior
do que o do “Escândalo Marka FonteCindam no Governo FHC (PSDB)”,
ainda que também tenham se Locupletado com Dinheiro Público.
.

Zé Maria

.
Guedes é o Paradigma da Burguesia,
de “Sucesso” no Mercado Financeiro,
dos Empresários de Comunicação
inclusive, porque assim também
atuam nos Negócios Particulares.
A Famiglia Marinho, por exemplo,
atuou com Offshores Falcatruas.

https://www.slideshare.net/Tijolaco/processo-23867452
https://www.slideshare.net/megacidadania/pdf-unificado-23585998
https://www.viomundo.com.br/denuncias/funcionaria-da-receita-foi-condenada-por-sumir-com-processo-da-globopar-cameras-flagraram-a-retirada.html
https://www.viomundo.com.br/denuncias/evento-26-encontrada-em-documentos-da-lava-jato-a-paraty-house-em-torno-da-mansao-tres-empresas-offshore-anotacao-traz-o-nome-paula-marinho-de-azevedo-e-valor-de-u-134-mil.html
https://www.viomundo.com.br/denuncias/panama-papers-confirmam-viomundo-filha-de-joao-roberto-marinho-pagou-a-mossack-empresa-a-servico-de-delatores-e-traficantes-em-2009-foram-7-mil-dolares-para-reativar-vaincre-llc.html
https://www.viomundo.com.br/denuncias/bomba-nos-panama-papers-offshore-para-a-qual-paula-marinho-pagou-taxa-da-como-endereco-de-acionistas-bairro-de-lima-empreiteiras-brasileiras-lavavam-dinheiro-e-pagavam-propina-no-peru.html
https://www.viomundo.com.br/denuncias/anotacao-em-documento-liga-herdeira-da-globo-diretamente-a-tres-empresa-offshore-uma-delas-a-vaincre-dona-da-mansao-de-paraty.html
.
1999: 2º Mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
A Promiscuidade entre Banqueiros e o Governo Federal

Deputado Federal Aloizio Mercadante mostra números para
denunciar vazamento de informações do Banco Central para
instituições bancárias às vésperas da desvalorização do Real.

“Alguns bancos trocaram de posição no mercado à vista de dólar
– de vendedores a compradores da moeda norte-americana –
no dia 12 de janeiro, justamente na véspera da mudança cambial.
E mais.
No mercado futuro de dólar, apenas 24 instituições financeiras
lucraram mais de R$ 10 bilhões nas três semanas seguintes
à desvalorização cambial” [a partir do dia 13/01/1999].
(https://www.senado.gov.br/noticias/opiniaoPublica/inc/senamidia/historico/1999/5/zn050670.htm)
.
Esse foi um dos momentos em que Guedes lucrou barbaridade.
.
“Planos Econômicos Fizeram Fortuna de Superministro Paulo Guedes”

“Ainda na campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso [PSDB]
naquele mesmo ano [1998], Guedes ‘previu’ uma maxidesvalorização do real”.

[Raquel Landim, em artigo na Folha (04/11/2018)]:

“Paulo [Guedes] saiu de Chicago pronto para ajudar a tocar o governo,
mas não teve chance. Só por isso consegui levá-lo para o mercado”,
relembra o ex-banqueiro Luiz Cesar Fernandes.

De saída do Banco Garantia, que pertencia ao hoje bilionário Jorge Paulo Lemann,
Cesar convidou Guedes para se tornar o economista-chefe de sua nova empreitada
— a Pactual DTVM, que depois se transformou no Banco Pactual.

Criada em 1983, a corretora ganhou esse nome por causa dos sócios fundadores:
P de Paulo Guedes, A de André Jacurski (que era diretor-executivo do Unibanco)
e C de Luiz Cesar Fernandes.
Havia também um quarto sócio, Renato Bromfman, que presidia a distribuidora
do Credibanco.

Em pouco tempo, Jacurski e Guedes se tornariam lendas do mercado.
Pessoas que conviveram com eles utilizam uma metáfora futebolística
para descrevê-los. Guedes era o “Zico”, o armador do time, e Jacurski,
o “Romário”, o goleador.

A função de Guedes era traçar a estratégia de investimentos da corretora,
baseada em ‘palpites certeiros’ dos rumos da economia.
Já Jacurski utilizava aquela base para montar as posições na Bolsa [BOVESPA].

Juntos, ganhariam muito dinheiro.

A primeira goleada do Pactual foi marcada contra o Plano Cruzado, implementado no governo Sarney e que congelou os preços
na tentativa de debelar a hiperinflação.

Guedes dizia que aquela aposta heterodoxa não ia dar certo porque deixava
“pontas soltas”.
Batia duro nos autores do plano —João Sayad, Edmar Bacha, Persio Arida
e André Lara Resende …

A oposição era tão ferrenha que Guedes ganhou de Luiz Carlos Mendonça
de Barros, então diretor do Banco Central, o apelido de “Beato Salu”,
personagem da novela “Roque Santeiro” que anunciava o fim do mundo.

Guedes venceria a disputa do Cruzado. Com as prateleiras dos supermercados
vazias, o congelamento de preços foi abandonado.
A crise foi tamanha que o Brasil declarou moratória da dívida externa em 1987.

Já o Pactual, que ainda era um banco pequeno, quadruplicou seu patrimônio.

O próximo alvo foi o Plano Collor.
Eleito em 1989, Fernando Collor de Mello escolheu Zélia Cardoso como ministra
da Economia e Ibrahim Eris como presidente do Banco Central.

Guedes “conhecia bem as ideias de Ibrahim” e disse aos seus colegas que
não se espantaria se ele fizesse um confisco.

Jacurski então aplicou o capital do banco em títulos de empresas exportadoras,
que tinham receita em dólar fora do país.

Quando Collor confiscou a poupança, em 16 de março de 1990, os investimentos
do Pactual estavam protegidos.

Com a expansão do banco, Guedes assumiu a renda fixa e contratou uma turma
jovem para ajudá-lo.

Saiu de suas asas boa parte da segunda geração do Pactual, como André Esteves,
hoje um dos donos do BTG Pactual, e Gilberto Sayão, sócio da Vinci Partners.

“Desde o Pactual, ele sempre formou times de excelência para a execução dos
negócios em cima dos bons fundamentos estratégicos”, diz Daniella Marques,
que se tornaria sócia de Guedes décadas depois, na Bozano Investimentos.

As relações entre Guedes e Esteves não são as melhores atualmente,
mas o banqueiro já disse a amigos que o futuro ministro é “o melhor economista
de farol alto” que conhece.
Por “farol alto”, Esteves quer dizer aquele que “enxerga longe” na economia.

Quando chegou a vez do Plano Real, implementado em 1994 sob Itamar Franco,
Guedes inverteu a mão e cravou que iria dar certo.
Os autores eram Arida, Lara Resende e Bacha …

Guedes entendeu que seria necessário elevar os juros e atrair uma montanha
de capitais para estabilizar a moeda.

Com esse diagnóstico, Jacurski de novo entrou em cena.
Não só vendeu dólares como fez uma imensa aposta que é conhecida
no mercado como “carrego”:
pegar dinheiro emprestado lá fora pagando 1% a 2% ao ano de juros
e comprar títulos do Tesouro no Brasil, que remuneram à taxa Selic.

Guedes e Jacurski não podiam ter acertado mais — “assim como
outros bancos de investimento que foram na mesma toada”.

A Selic bateu em estratosféricos 45% e instalou-se a âncora cambial,
que mantinha o real em paridade com o dólar.

Foi o maior lucro da história do Pactual.

Guedes enriqueceu …

Os sócios do Pactual se separaram em 1998.

Cesar queria que o Pactual entrasse no varejo e fez uma frustrada tentativa de
comprar o BCN.

Guedes e Jacurski foram contra e preferiram sair.
Fundaram então a JGP Investimentos.

E começaram acertando.

Ainda na campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso naquele mesmo ano [1998],

Guedes “previu” uma maxidesvalorização do real.
[…]
Na época, Guedes disse à equipe da JGP:
‘Gustavo Franco vai deixar a presidência do Banco Central
[ele pediu demissão em 13 de janeiro de 1999], vai haver
uma maxidesvalorização do real [o dólar saltou de R$ 1
para R$ 2, dois dias depois], mas o efeito na economia
real não será tão grande assim.

E recorreu a uma de suas metáforas:
“Vai ser uma bomba, mas no fundo do mar”.

Jacurski e sua equipe então compraram títulos de empresas exportadoras
e papéis atrelados ao dólar e, de novo, ganharam dinheiro.
[…]
Em 2006, Guedes deixou a JGP e encerrou uma sociedade de 23 anos com Jacurski.
Foi um período complicado para Guedes, que se reencontraria na fundação
da BR Investimentos dois anos depois, em 2008.
Nessa época, repetia outra de suas máximas:
“O Brasil é o paraíso dos rentistas e o pesadelo dos empreendedores”.

Guedes tinha experiência com investidor na área de educação.
Ao mesmo tempo que atuava no Pactual, havia comprado anos antes,
com Claudio Haddad (ex-banco Garantia), a marca Ibmec e todas as atividades
de ensino do instituto.
Em 1984, o Ibmec foi pioneiro em trazer para o Brasil os cursos de MBA
que hoje se transformaram numa febre.

Na BR Investimentos, Guedes decidiu apostar de novo em educação.
Ele percebeu que as faculdades privadas viveriam um boom no país,
impulsionadas pelo ProUni, programa criado pelo governo Lula
para subsidiar ensino superior para pessoas de baixa renda.

A BR Investimentos captou R$ 360 milhões para comprar pedaços de empresas
de educação e ajudá-las a acelerar seu crescimento e depois abrirem capital
na Bolsa.
As estrelas do portfólio foram a Abril Educação, em sociedade com a família Civita,
e a Anima Educação.

O fundo teve taxa de retorno líquida de 30% ao ano.

Depois, Guedes e sua equipe reuniram mais de R$ 520 milhões, dessa vez
para apostar em consumo e serviços.
Compraram uma fatia da varejista Hortifruti e da rede de estacionamentos Estapar.

A taxa de retorno desse fundo, que ainda não foi totalmente desinvestido,
está em 20% ao ano.

Em 2013, a empresa mudou de nome para Bozano Investimentos.
Sua meta agora é repetir em saúde o que fez na educação.

Captou R$ 1 bilhão para fundir [SIC] hospitais no interior.

Guedes, porém, não estará mais lá para apurar os resultados.

Vai vender sua participação na Bozano para comandar a área econômica
do governo Bolsonaro …

(https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/11/planos-economicos-fizeram-fortuna-de-superministro-paulo-guedes.shtml)
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https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/60282/noticia.htm?sequence=1
https://ambito-juridico.jusbrasil.com.br/noticias/3073357/ex-dirigentes-do-bacen-bm-f-e-banqueiros-devolverao-r-6-bi-aos-cofres-publicos
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Henrique Martins

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/10/as-pessoas-ficaram-perdidinhas-sem-whatsapp-diz-luiza-trajano.shtml

Pois é Luisa. Imagine se a própria internet saísse do ar não por horas mais por dias, meses, sei lá…
A propósito, alguém sabe onde está escondido o servidor da internet nos EUA, na Califórnia?
É claro que Mark Zuckenberg sabe né….

Aldo

Vergonha mesmo o que a imprensa brasileira fazem para proteger esse que a mando do império e dos assaltantes donos do mercado brasileiro , protegem um dos maiores sonegadores criminosos do País. Paulo Guedes e o fodão do banco Central, vai arder nos infernos.

Paulo Nogueira

Esconderam também a existência da lei 12813/16,

Art. 5º Configura conflito de interesses no exercício de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo federal:
II – exercer atividade que implique a prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe;
III – exercer, direta ou indiretamente, atividade que em razão da sua natureza seja incompatível com as atribuições do cargo ou emprego, considerando-se como tal, inclusive, a atividade desenvolvida em áreas ou matérias correlatas;

    Paulo Nogueira

    O problema é que a lei determina que:
    Parágrafo único. A Comissão de Ética Pública atuará nos casos que envolvam os agentes públicos mencionados nos incisos I a IV do art. 2º
    Como a Comissão de Ética Pública foi aparelhada por bolsonaristas, nada apura.

Bíblia do Bolsonarismo

desgraçada será a nação que não tenha uma classe dirigente tão vagabunda que faça todo povo de besta

reinaldo bordon carletti

considerar que a globosta iria dar destaque a esse assunto, seria muita ingenuidade, sabendo que os 3 patetas, donos dessa merda, devem U$ 15 bilhões ao bndes e somado a esse valor, devem ter o triplo nessa offshore

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