Lúcio de Castro: Sobre a TV que teve acesso livre à seleção

Tempo de leitura: 8 min

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Equipe da CBF TV na Granja Comary

da página de O Lado Sujo do Futebol no Facebook

Bomba! Os tentáculos de Serra dentro da CBF

Para entender a importância desta conexão, três livros são obrigatórios: “O Lado Sujo do Futebol”, “A Privataria Tucana” e “Operação Banqueiro”.

Exclusivo: os bastidores e as relações que abriram as portas da Comary para a CBF TV

por Lúcio de Castro, do Rio de Janeiro (RJ), especial para o ESPN.com.br

A primeira providência depois de tragédias é abrir a caixa-preta.

No desastre da seleção brasileira, um dos mistérios a serem revelados tem nome, sobrenome e CNPJ. Possui o dom da onipresença e era o único corpo estranho que cruzava os limites da intimidade do grupo de jogadores, com acesso aos momentos de lazer, refeições, quartos e a momentos sagrados do vestiário.

Não bastasse a permanente falta de privacidade nos treinamentos, do lado de dentro da Granja Comary, a preparação do Brasil também tinha seu Big Brother. Acertou quem pensou em CBF TV, a nova menina dos olhos da cúpula da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

No entanto, a CBF TV não tem CNPJ. Conhecer o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica por trás da CBF TV é puxar o fio de um novelo. Puxar uma teia de relações, histórias de padroado, nepotismo, constituições societárias que conduzem a enredos nebulosos, financiamento de campanhas políticas e um mundo de sombras, chegando até aos mais profundos subterrâneos do processo de privatizações que o Brasil viveu.

Tudo isso desfilando pelos corredores da concentração. Durante um Mundial de futebol. É nesse ambiente que se deu a preparação de uma equipe com a responsabilidade de disputar uma Copa do Mundo em casa.

Todos os caminhos percorridos para se entender por que uma TV interna conquistou tamanha importância na entidade levam ao mesmo título, o terceirizado que encarna a CBF TV: Mowa Sports.

Por trás do singelo nome que provavelmente homenageia a pacata vila na Índia, estão sobrenomes ligados ao poder da confederação e vasos comunicantes com sociedades que encarnam enredos de turbulência e um rastro de pegadas nas páginas judiciais. Tudo muito distante da crença de que “o Brasil que dá certo está resumido na sigla CBF”.

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Quatro acionistas compõem oficialmente a constituição societária da Mowa Sports: Gregório Marin Júnior (maior acionista), Alfredo Monteiro Correia, Flávio de Souza e Guilherme Salvador Santa Rosa.

Além dos sócios citados, a empresa tem um corpo de executivos que mais uma vez remete à Índia, com suas castas, hereditariedades e endogamias: Marcus Vinícius Del Nero, filho do atual todo-poderoso da CBF, Marco Polo Del Nero, é o diretor de arte.

A capacidade de absorver os que têm laços com os corredores da CBF abrigou também Rafael Carrion Fernandes. Depois de anos na assessoria de imprensa da CBF, o genro de Wagner Abrahão é agora executivo da Mowa.

A saída de Ricardo Teixeira, o parelha fiel de Abrahão, não diminuiu a força deste último na CBF. O dono do Grupo Águia (um dos dois, junto com o grupo Traffic, detentor do direito de comercializar no Brasil os pacotes de hospitalidade da Match), de estreitas relações com a CBF, tem o genro na Mowa mesmo na era José Maria Marin.

Já seria uma boa história, suficiente para tentar se entender por que uma seleção, com o hercúleo desafio de defender seu prestígio em casa, contra todos os fantasmas de clima de frouxidão na concentração, descendentes da Casa do Joá, de 1950, e de Weggis, em 2006, tem alguns terceirizados em suas dependências mais íntimas a serviço da menina dos olhos, a CBF TV.

Com duas dúzias de pessoas, um elenco maior do que o próprio time da seleção brasileira, a Mowa Sports, representando a CBF TV, adentrava os ambientes de uma concentração.

Enquanto o time tinha poucos e sofríveis treinamentos, a “Orquestra Mowa” tocava afinada nas dependências restritas aos atletas da Granja Comary.

Uma orquestra de terceirizados da CBF maior do que grande parte das equipes de televisão do mundo inteiro ali presentes. Adentrando recantos da concentração onde nas demais seleções reinava a privacidade.

Mas é com o cruzamento dos dados dos sócios da Mowa Sports que a teia se amplia e conduz a trama para bem longe do futebol. E pode-se percorrer os caminhos para entender a influência e a força da empresa portadora da chave que abre as portas dos recantos mais íntimos da seleção brasileira.

Gregório Marin Júnior tem participação em diversas outras empresas. Algumas delas em comum com outros sócios da Mowa. Mas é em uma delas que a participação do majoritário da Mowa chama atenção e fornece pistas para que se alguns caminhos fiquem mais iluminados.

Ao lado do pai, Gregório Marin Preciado e da mãe, Vivência Talan Marin, Gregório Marin Júnior foi acionista da Gremafer Comercial e Importadora Ltda, atualmente sob bloqueio judicial. Vivência é prima-irmã, por parte de mãe, do ex-governador José Serra (Gregório Marin Preciado e José Serra tinham em sociedade um terreno no Morumbi, de 828 metros quadrados).

Em 1993, a Gremafer contraiu empréstimo de valor equivalente a US$ 2,5 milhões junto ao Banco do Brasil, em uma agência de São Bernardo do Campo. O empréstimo socorria também a Aceto Vidros e Cristais, de Gregório Marin Preciado.

Já no ano seguinte, a Gremafer, de Gregório Marin Júnior e de seu pai, Gregório Marin Preciado, não consegue honrar o empréstimo do Banco do Brasil.

Imóveis são dados como garantia. Mesmo em dívida, as empresas dos Gregórios pai e filho doaram R$ 87.442,82 para a campanha de José Serra ao Senado, em 1994. No fim de 1994, ano em que Fernando Henrique Cardoso vence o pleito presidencial, pedem dois meses para a renegociação.

Eleito senador, Serra vai para o Ministério do Planejamento e Ricardo Sérgio de Oliveira, que tinha sido o arrecadador das campanhas de Serra e FHC, vai para a diretoria internacional do Banco do Brasil. Antes disso, o BB decide arrestar imóveis dos devedores. No intervalo entre a decisão do BB e do bater de martelo da justiça, o terreno é vendido por José Serra e Gregório Marin Preciado.

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Cópia do documento que mostra a sociedade da Gremafer

Uma série de ações de rolagem, novos prazos, reduções e novos créditos se seguem em relação ao empréstimo inicial. Todos os movimentos, aqui precariamente resumidos, estão descritos detalhadamente em ação cautelar de improbidade dos Procuradores da República, Alexandre Camanho de Assis e Luiz Francisco Fernandes de Souza, em 17 de setembro de 2002.

Os vínculos entre Preciado e Ricardo Sérgio de Oliveira reaparecem ao público na CPMI do Banestado, onde documento do 16° Ofício de Notas de SP mostra pagamento mensal de R$ 87.700,00 para o procurador de Ricardo Sérgio. A CPMI mostra depósitos de Preciado para Ricardo Sérgio em empresas offshores, valendo-se de doleiro de Barcelona. Vinculada a Ricardo Sérgio, a Franton Interprises recebe mais de US$ 1,2 milhão em depósitos, grande parte oriunda de Gregório Marin Preciado, como consta no relatório da CPMI.

As linhas em comum da Mowa Sports e da Gremafer se cruzam antes mesmo da admissão de Gregório Marin Júnior no quadro societário da Mowa Sports. Já em 16 de fevereiro de 2007, Ismael Pereira de Moraes é admitido entre os acionistas da Mowa Sports com participação de R$ 67.000,00. Ismael Pereira de Moraes foi contador da Gremafer durante 30 anos. Já entra na Mowa como o maior acionista, e o capital do outro sócio, Alfredo Monteiro, é redistribuído, ficando menor do que o de Ismael Pereira de Moraes. O mesmo Ismael Pereira de Moraes que também havia constado como um dos sócios da Gremafer. Em 28 de janeiro de 2010, Ismael retira-se do quadro da Mowa com seus R$ 67.000,00. A saída de Ismael, contador de Gregório Marin Preciado, ocorre na mesma data da entrada de Gregório Marin Júnior, com R$ 67.000,00, assumindo também a condição de maior acionista.

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Cópia do documento mostra entradas de Ismael P. de Moraes e Gregório Marin Junior  como sócios

Gregório Marin Preciado, parceiro do maior acionista da Mowa Sports, seu filho Gregório Marin Júnior, na Gremafer, foi um dos protagonistas de todo o processo de privatização nos anos 1990. Muito além do vínculo familiar com José Serra.

Um protagonista que se movia nas sombras e cujo papel até agora segue sem maiores holofotes, apesar de sua importância. Espanhol de nascimento e naturalizado brasileiro, Gregório Marin Preciado chegou ao Brasil em 22 de abril de 1952, pelo porto de Santos.

A dureza dos primeiros dias na Vila Formosa e no Brás ficaria para trás anos depois, como se viu acima. E mais ainda quando os espanhóis começam a ter papeis importantes nas privatizações. Sem cargo formal, representou a Iberdrola, que arrematou empresas nos setores de energia, através de um consórcio, onde estava também Ricardo Sérgio de Oliveira.

No livro “Operação Banqueiro”, de Rubens Valente, Preciado é citado por Carla Cico, braço direito de Daniel Dantas, como elo importante da “Conexão Espanhola”, que teria agido nos bastidores e junto a funcionários do governo em favor da telefonia espanhola no processo. A ampla documentação obtida pelo livro mostra Gregório Marin Preciado, em uma das linhas de investigação privada comandada pela Kroll Associates, como relacionado com o processo de privatização da telefonia.

Lançada em 2003 como marca comercial da Telefônica, da Espanha, a Vivo se tornaria em 2005 patrocinadora da seleção brasileira. Em 2007 e 2010, ocorrem as alterações de sócios, titulares e diretores, que levam para a Mowa nomes em comum (Ismael Pereira e depois Gregório Marin Júnior) com a empresa de Gregório Marin Preciado.

Em 2010, já com numerosa equipe, segue produzindo conteúdo na seleção para a Vivo. E agora em 2014, a Mowa, que também tem como cliente a Vivo e mais três patrocinadores em comum com a CBF, além da equipe na concentração da seleção, passou a produzir conteúdo para a CBF TV.

Alfredo Correia, um dos sócios da Mowa, questionado pela reportagem, negou que Gregório Marin Preciado tenha tido alguma participação na intermediação de contratos entre Mowa, patrocinador e CBF. Na nova sede da entidade, a CBF TV terá um suntuoso estúdio.

Questionada pela reportagem, a Mowa afirma que a relação é anterior. “Somos fornecedores da Vivo há mais de 12 anos. Em 2005 vislumbramos o uso de plataformas móveis/digitais em esporte e criamos a primeira ação de equipe jornalística móbile, quando criamos o Repórter Vivo, que segue ativo até hoje”.

Numa demonstração explícita da velha máxima de que o capital não tem pátria (tampouco ideologia), a Mowa, mesmo tendo seu sócio majoritário com laços profundos com o tucanato na política nacional, prestou serviço para o Palácio do Planalto já no mandato da presidenta Dilma Rousseff. Sem licitação, em contrato assinado com a Presidência da República em 25 de junho de 2012, Gregório Marin Júnior representou a Mowa para fornecer “serviço de envio de SMS”. A reportagem enviou questões sobre as razões da escolha sem licitação para a Secretaria Geral da Presidência, que não respondeu.

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Cópia de parte do contrato entre a Presidência da República e a Mowa

Indagada sobre algum tipo de parentesco entre Gregório Marin Júnior, sócio majoritário da Mowa, e o presidente da CBF, José Maria Marin, a Mowa negou e disse ser apenas uma coincidência de nomes.

A CBF não respondeu a reportagem.

PS do Viomundo: José Serra e Marco Polo Del Nero são conselheiros do Palmeiras. Del Nero, atual vice-presidente da CBF, assume a presidência da entidade em 2015. A CBF é quem banca financeiramente a CBF TV.

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pimenta

Minas Gerais

Secretário de Anastasia vira réu por contrato com Carlos Alberto Parreira
Justiça de Minas Gerais aceitou denúncia do Ministério Público por improbidade administrativa contra Tiago Lacerda, secretário da Secopa no governo Anastasia (PSDB) e agora titular da pasta de Turismo e Esportes e Turismo no governo Alberto Pinto Coelho (PP)

Por Marcelo Portela

A Justiça de Minas Gerais acolheu ação e transformou em réu o ex-coordenador técnico da seleção brasileira Carlos Alberto Parreira, além do ex-secretário extraordinário da Copa em Minas Gerais, Sérgio Barroso, e o atual secretário de Turismo e Esportes do Estado, Tiago Lacerda, que sucedeu a Barroso na extinta Secopa.

A ação foi proposta pelo Ministério Público Estadual por causa do contrato firmado entre o governo mineiro, o treinador e a empresa Alfa Consultoria Esportiva, assinado em abril de 2012, durante a gestão do governador Antonio Anastasia (PSDB), hoje candidato ao Senado e ex-coordenador do programa de governo do presidenciável tucano, senador Aécio Neves (MG). O objetivo do contrato, de R$ 1,2 milhão, era atrair para o Estado seleções que vieram ao Brasil disputar a Copa do Mundo.

Lacerda é filho do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, do PSB. Apesar de ser do partido de Eduardo Campos, candidato à Presidência, o prefeito é aliado de Aécio.

Pelo acordo, Parreira atuaria como uma espécie de “embaixador” para divulgar o Estado no exterior, além de prestar consultoria a 19 municípios interessados em servir de base para seleções estrangeiras no Mundial. Ele, porém, abandonou a função sete meses depois de assinar o contrato, ao ser chamado pela Confederação Brasileira de Futebol para ser coordenador técnico , cargo do qual foi dispensado após o término da Copa do Mundo no Brasil.

Para os promotores, a contratação de Parreira caracterizou improbidade administrativa porque foi feita sem licitação – a justificativa do governo foi de “notória especialização”. Além disso, a ação civil pública aponta irregularidade na rescisão “amigável” do contrato (em novembro de 2012), na qual o Estado pagou R$ 279 mil a Parreira.

Ressarcimento

A Promotoria afirma que o Estado deveria exigir a devolução do dinheiro pago a Parreira, já que ele não cumpriu o contrato, que previa a entrega de dez “produtos”, entre os quais relatórios sobre as 19 cidades mineiras e de cinco “tours internacionais” para contatos com confederações de futebol.

Entre as medidas solicitadas à Justiça está o bloqueio de bens dos envolvidos.
O governo mineiro, por meio de sua assessoria, informou que não havia sido notificado sobre a ação. Parreira não foi localizado. Na Alfa Consultoria ninguém atendeu ontem o telefone.

Luís Antônio Mariano

Já que o Brasil vai ficar fora de uma copa do mundo pela primeira vez, então, que o governo interfira logo na CBF, assim a punição que a FIFA nos dará não fará muita diferença.

Abdula Al Aziz

Ou seja! “A nova direção e comissão técnica” para a selecinha Brasileira não vai dar em nada. Brasil vai tomar piaba na Copa América, Olimpíada, e 2018. É preciso uma outra entidade livre da CBF,Globo, Serra, FHC, PSDB, PCC, Igrejas, Políticos e elite branca brasileira e da Conmebol e Fifa.

Lukas

1 – Gregório Marin Júnior é sócio da Mowa, dona da CBF TV;
2 – Gregório Marin Júnior, junto com o pai e da mãe, é sócio da Gramafer Ltda;
3 – a mãe, Vivência Talan Marin, é prima-irmã de José Serra;
4 – a Gramafer contraiu empréstimos em 1993 junto ao Banco do Brasil que não foram honrados e imóveis foram dados em garantia;
5 – um dos imóveis dados em garantia pertence a José Serra e Gregório. Este imóvel é vendido.

Um imóvel dado em garantia pela Gramafer num empréstimo junto ao Banco do Brasil em 1993 serviu a Viomundo para ligar José Serra à CBF.

Do que José Serra está sendo acusado mesmo?

    Roper

    respondendo ao Lukas, o Zé Bolinha de papel, está sendo acusado de vazamento de informações privilegiadas, tráfico de influência!

Urbano

Só me vêm à mente corrupção, banditismo e falcatruas da rifa…

edson

E agora JOSÉ. Os paulistas querem um SENADOR nesse nível.

Jacob, o sicero!

Para informar aos apedeutas, que a CBF, é uma entidade privada… Pode empregar quem ela quiser! Estão procurando chifre, em cabeça de cavalo! Já pensou, fazer uma CPI na Gerdau, porque parou de fabricar o GG50! Todos tem que entender, que o Brasil, não é a única potencia no futebol. Tem vários países, que são bons de bola… O mundo não acaba nem para, porque perdemos uma Copa do mundo… Bola para frente!

Luís Carlos

A CBF tem parceiros de quem queremos distância. Prática nenhum pouco recomendável. Alguma semelhança com a Globo sonegadora?

Lukas

Do que Serra está sendo acusado mesmo?

    Yacov

    Há 100 MILHÕES de acusações contra $ERRA, meu pequeno e DILLETO ‘Tucanauta’. Se a gente for listar tudo, vich !!! Vai faltar CIBER-ESPAÇO !!

    Tem um livrinho do JOHN, “A Spaniard In The Works”. Na gíria inglesa, “spaniard” significa ‘atrapalhado’, já na gíria portuguesa bem que poderia ser “CALHORDA”, com a foto do PRECIADO do lado.

    Nada a ver com a invasão de empresas espanholas na PRIVATARIA TUCANA e que dominam o nosso mercado até hoje de forma torpe, fornecendo péssimos serviços com preços PADRÂO-FIFA, também, né ?!? Me poupe …

    “ANOS tuKKKânus LEWINSKYânus NUNCA MAIS !!! NO PASSARÁN !! VIVA GENOÍNO !! VIVA ZÉ DIRCEU !! VIVA A LIBERDADE, A DEMOCRACIA E A LEGALIDADE !! VIVA LULA !! VIVA DILMA !! VIVA O PT !! VIVA O BRASIL SOBERANO !! LIBERDADE PARA JULIAN ASSANGE, BRADLEY MANNING E EDWARD SNOWDEN JÁ !! FORA YOANI e MÉDICOS COXINHAS !! ABAIXO A DITADURA DO STF DE 4 PARA A GLOBO !! ABAIXO A GRANDE MÍDIA CORPORATIVA, SEU DEUS ‘MERCADO’ & TODOS OS SEUS LACAIOS & ASSECLAS CORRUPTOS INIMPUTÁVEIS !! CPI DA PRIVATARIA TUCANA, JÁ !! LEI DE MÍDIAS, JÁ !! ******* “O BRASIL PARA TODOS não passa no SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO – O que passa SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO é um braZil-Zil-Zil para TOLOS”

Francisco

Amigo, faz um esquema ai pra gente entender…

Essas bandalheiras tucanas são complexas e o grau do meu óculos não é pequeno…

Lee Santos

Impressionante. Mas, dará em alguma coisa?

Filipe

Esse Serra tá em todas… isso mostra que o Status quo brasileiro é mantido por uma grande família mafiosa. Inclua nesta família os grandes barões da mídia.

Fernando

Cadê os idiotas que sempre reclamam que a ESPN é da Disney?

É a melhor empresa jornalística do país.

FrancoAtirador

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CBF/PSDB: Tutto in FamiGlia
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    henrique de oliveira

    Você esqueceu da grobo.

    FrancoAtirador

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    Ma que!

    Marini è il Capo in questa FamiGlia!

    GLOBO È COSA NOSTRA!
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    Heitor

    E agora oficializaram a coisa errada.
    Colocaram o Gilmar Rinaldi para comandar o futebol da CBF. Nada contra a pessoa, pelo menos de meu conhecimento.
    Mas colocaram um EMPRESÁRIO do futebol. Entenderam aonde chegaremos? Um EMPRESÁRIO. Muito esquisito, né?

    FrancoAtirador

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    No Império Absolutista da FIFA/CBF,

    nada mais lógico do que nomear Gerente

    o Empresário do Imperador Adriano.
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