Mesmo ausente, Globo se torna a principal protagonista da manifestação na praça da Sé

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Da Redação

Os repórteres da Globo não circulavam entre a multidão.

Ou, se o fizeram, foi de forma disfarçada.

Havia cartazes variados: contra Aécio, Alckmin e o juiz Sérgio Moro.

Um único lembrava a morte de Vladimir Herzog pela ditadura militar, cuja missa foi celebrada na Catedral da Sé.

O tema mais presente na manifestação desta tarde/noite na praça da Sé, em São Paulo, foi a emissora da família Marinho.

O famoso refrão contra a Globo só foi menos ouvido que o “não vai ter golpe — e vai ter luta”.

Havia cartazes feitos à mão e impressos. Dezenas deles. Um orador se referiu à emissora como a “central do golpe”.

E, não é para menos.

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A manipulação noticiosa continua acelerada.

Como o jornalista Leandro Fortes denunciou, hoje, em seu Facebook:

O Globo Esporte mostrou a imagem de três idiotas com nariz de palhaço que invadiram o treino do Palmeiras com uma faixa louvando Sérgio Moro para xingar a presidenta Dilma. Mas não mostrou a faixa levantada ontem, no Mané Garrincha, pelas torcidas do Flamengo e do Vasco contra o golpe e pela democracia no Brasil. Essa gente não pode vencer.

As faixas a que ele se refere são estas:

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