Como Les Gelb, presidente emérito do Conselho em Relações Exteriores, recentemente explicou: “O Afeganistão em si não é mais interesse vital dos Estados Unidos, mas a guerra contínua lá ameaça os interesses vitais da Nação. Com os Estados Unidos se afogando sob um déficit de 1.5 trilhão de dólares para o próximo ano e com uma dívida total de quase 15 trilhões, estamos nos tornando uma república das bananas. A maior parte dos 125 bilhões que estamos gastando no Afeganistão poderiam ser deduzidos de nossa conta. Como um governo pode justificar gastar bilhões para construir estradas, escolas e hospitais no Afeganistão quando a infrarestrutura física e intelectual dos Estados Unidos está em colapso? Naturalmente que me preocupo com os afegãos; mas me preocupo muito mais com os norte-americanos”.
do Valor Econômico, reproduzindo David Pilling, no Financial Times
A China não só cresceu neste ano. Ela também encolheu. Graças a investimentos acelerados a rede ferroviária de alta velocidade chinesa já é a mais extensa que a do resto do mundo junto. Uma viagem de 1.068 quilômetros de Guanhzhou a Wuhan leva só três horas, contra 10 horas em 2009. Uma viagem de distância semelhante, entre Chicago e Nova York, leva 18 horas.




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