Valter Pomar: Liberalismo do Estadão é apenas para inglês ver

Tempo de leitura: 3 min

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por Valter Pomar, em seu blog

Eu esperava tudo do jornal O Estado de S.Paulo, menos este editorial explícito contra a livre concorrência: Os radicais atacam de novo”.

O referido texto “acusa” a presidenta Dilma de ter uma visão “claramente intervencionista [acerca do papel] do Estado”.

Diz que Dilma, “nessa questão, alinha-se com a esquerda do PT”.

Ao mesmo tempo, O Estado (!!!) de S. Paulo “elogia” a presidenta por resistir “bravamente” aos “radicais de seu partido”, que no entender do jornal “pregam a censura dos meios de comunicação”.

Até aí, nada de novo. Como tampouco há novidade no ataque que o Estadão faz contra o texto divulgado pela tendência petista Articulação de Esquerda.

O texto criticado pelo jornal está disponível no link http://valterpomar.blogspot.ie/2014/10/comemoracao-e-luta.html

A novidade aparece quando o Estadão critica a proposta, feita pelo texto, de que o PT deva lançar um “jornal diário de massas e uma agência de notícias”.

Segundo o Estadão, a proposta da esquerda lançar um jornal diário de massas e uma agência de notícias seria “uma ideia típica do voluntarismo inconsequente e do sectarismo de esquerda, do discurso daqueles para quem a população é deliberadamente mal informada por uma mídia ‘burguesa’ comprometida apenas com interesses da ‘elite’. Mas esse é um problema que se resolve facilmente, como demonstra acreditar a facção petista, com o lançamento de um jornal para as ‘massas’, capaz de colocar a elite perversa no devido lugar.”

Curiosa esta acusação: para o Estadão, a esquerda lançar um jornal de massas e uma agência de notícias seria “voluntarismo inconsequente”.

Eu acharia “normal” ouvir este tipo de crítica numa reunião petista, por exemplo de alguém preocupado com as dificuldades e riscos envolvidos na operação de um jornal e/ou de uma agência deste tipo.

Ou mesmo de gente que acredita que as redes sociais tornaram dispensáveis os diários impressos e/ou não compreende o vínculo entre o trabalho de uma redação e o de uma agência.

Mas estaria o Estadão preocupado conosco?

Chegam ao ponto de nos “alertar” para o seguinte: mesmo que sejamos capazes “de superar, mediante o investimento de enorme volume de recursos financeiros, as dificuldades de produção industrial e distribuição de um diário de tiragem compatível com a demanda da ‘massa’, certamente [teríamos] dificuldades para transformar a leitura diária de um jornal em objeto de desejo dessa ‘massa’.”

De fato, as dificuldades existem e são múltiplas. Mas o desejo por outro padrão de informação ficou claro durante as eleições de 2014. Assim como ficou claro o papel diferenciado e indispensável, na batalha da comunicação, das agências de notícias e dos impressos, revistas semanais e jornais diários.

Neste último caso, existem hoje no mínimo algumas centenas de milhares de pessoas em todo o país que não dispõem de outros jornais impressos diários, salvo os oferecidos pelo oligopólio.

Parte destas pessoas estão “ávidas pela maravilhosa perspectiva” de que se lhes ofereça um jornal diário preocupado em divulgar não apenas outras notícias, mas outro ponto de vista. Para usar os termos que o Estadão conhece, existe mercado para um novo produto.

Claro que na versão OESP do liberalismo, só parecem existir duas alternativas: 1) as “notícias objetivas” fornecidas pelo oligopólio e 2) a propaganda dos “salvadores da pátria”.

Nós, que paradoxalmente somos acusados de “arreganhos totalitários”, temos outra perspectiva: achamos que no Brasil coexistem diferentes pontos de vista, que precisam resultar em diferentes noticiários e numa pluralidade de meios. Inclusive impressos diários.

Neste ponto, fica mais claro que O Estado de S. Paulo teme a concorrência, tanto política quanto comercial.

Tanto é assim que, entre os argumentos contrários à existência de um jornal de esquerda de grande tiragem, o Estadão reclama que o “mercado” de leitores seria pequeno, porque “o Brasil ainda é um dos países com pior desempenho na área da Educação, o que resulta na existência do enorme flagelo do analfabetismo funcional”.

Curioso este argumento, que só valeria contra um novo jornal da esquerda, mas não afetaria os vários jornais e revistas mantidos hoje e há décadas pelo oligopólio. Que o próprio Estadão considera algo “indesejável”, mas não a ponto de aceitar a moderada proposta feita pela presidenta Dilma, de uma “regulação econômica”.

Nada mais coerente: o liberalismo do Estadão é feito apenas para inglês ver.

Para estes liberais de meia pataca, a liberdade de imprensa funciona assim: eles podem ter jornais de grande circulação. Nós, se quisermos estar “mais bem sintonizados com a vida real”, devemos nos dar por “satisfeitos em produzir um jornal para a militância”.

Talvez os Mesquita desejem ganhar uma assinatura do jornal Página 13, que circula desde 1998. Mas o que preferimos dar a eles e seus colegas de oligopólio é algo mais solene: concorrência.

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abolicionista

Livre-concorrência só no dos outros, por favor…

FrancoAtirador

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BATEU O HORROR NA MÍDIA BANDIDA MURDOQUIANA.

C@LUNISTAS DO DETRITO FÉTIDO DA MARGINAL

ENTRAM EM PARAFUSO, APÓS ORDEM DE DILMA VANA:

Governo Federal corta o Bolsa-FamíGlia para o Clã dos Civita

cancelando verbas publicitárias estatais na Abril/Naspers/FOX.

Jornal GGN
O dinheiro público das empresas de mídia
Depois de uma capa irresponsável, potencialmente criminosa,
às vésperas do segundo turno das eleições,
a revista Veja volta à ofensiva contra o Governo:
‘O PT busca golpear as receitas publicitárias dos veículos de informação –
o que poderia redundar, no futuro, no controle de conteúdo pelo governo’.
A presidente Dilma vem falando desde a campanha
sobre a regulação econômica da mídia,
mas o medo da revista da Abril é ver diminuir,
ou minguar de vez, o dinheiro que recebe
do governo em publicidade federal.

Pragmatiso Político
O desespero da imprensa financiada pelo governo
Ao contrário do que se apregoa, os veículos de comunicação
que dependem de dinheiro público para sobreviver
são os que compõem a chamada ‘grande imprensa’.
Mas que capitalismo é este que defendem
em que existe tamanha dependência do Estado
e do dinheiro público?
Não são eles que se mordem pelo Estado mínimo?
.
.
A mídia não quer que o governo mexa no ‘Bolsa Imprensa’

Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo (DCM)

‘O PT busca golpear as receitas publicitárias dos veículos de informação –
o que poderia redundar, no futuro, no controle de conteúdo pelo governo’.

Está na Veja, e raras vezes ficou tão clara a dependência financeira
e mental que as grandes corporações jornalísticas têm
do dinheiro público expresso em publicidade federal.

Havia, naquela frase, uma alusão à decisão do governo
de deixar de veicular propaganda estatal na Veja,
em consequência da capa criminosa que a revista publicou
às vésperas das eleições.

Era o mínimo que se poderia fazer diante da tentativa
de golpe branco da Abril contra a democracia.

Mas a revista fala em ‘golpear as receitas publicitárias’ da mídia corporativa.

A primeira pergunta é:
as empresas consideram direito adquirido o ‘Bolsa Imprensa’,
o torrencial dinheiro público que há muitos anos as enriquece
– e a seus donos – na forma de anúncios governamentais?

Outras perguntas decorrem desta primeira.

Que capitalismo é este defendido pelas empresas jornalísticas
em que existe tamanha dependência do Estado e do dinheiro público?

Elas não se batem pelo Estado mínimo?
Ou querem, como sempre tiveram, um Estado-babá?

Os manuais básicos de administração ensinam que você nunca deve
depender de uma única coisa para a sobrevivência de seu negócio.

E no entanto as grandes empresas de comunicação simplesmente quebrariam,
ou virariam uma fração do que são, se o governo federal deixasse de anunciar nelas.

Tamanha dependência explica o pânico que as assalta a cada eleição presidencial,
e também ajuda a entender as manobras que fazem para eleger um candidato amigo.

Essa festa com o dinheiro público tem que acabar,
e famílias como os Marinhos e os Civitas têm que enfrentar um choque de capitalismo:
aprender a andar sem as muletas do dinheiro público.

Ou, caso não tenham competência para sobreviver
num universo sem favorecimentos, que quebrem.

O mercado as substituirá por empresas mais competitivas.

Não são apenas anúncios: são financiamentos a juros maternais em bancos públicos,
são compras de lotes de assinaturas de jornais e revistas,
são aquisições enormes de livros da Abril, da Globo etc.

Numa entrevista a quatro jornais, ontem, Dilma disse que o novo governo
vai olhar com “lupa” as despesas, para equilibrar as contas
e manter sob controle a inflação.

Não é necessária uma lupa para examinar as despesas com publicidade.

Entre 2003 e 2012, elas quase dobraram, segundo dados do Secom.

De cerca de 1 bilhão de reais, foram para as imediações de 2 bilhões ao ano.

Apenas a Globo – com audiência em franca queda por causa da internet –
recebeu 600 milhões de reais em 2012.

Um orçamento base zero, como os livros de gestão recomendam,
evitaria a inércia dos aumentos anuais do governo com esse tipo de despesa.

Murdoch, em seu império mundial de mídia,
tem dependência zero de publicidade de governos.

Banco estatal nenhum financia seus empreendimentos,
e por isso ele quase quebrou na década de 1990
quando não conseguiu honrar os empréstimos
para ingressar na área de tevê por satélite.

Foi obrigado a se juntar a um rival em tevê por satélite.

Só agora Murdoch teve os meios para tentar comprar a outra parte,
mas o governo inglês negou por conta do escândalo do News of the World.

Ele se bate pelo capitalismo, e pratica o capitalismo.

As empresas jornalísticas brasileiras pregam o capitalismo,
mas gostam mesmo é de cartório .

E julgam, pelo que escreveu a Veja, que até o final dos tempos
estão aptas a receber o Bolsa Imprensa.

(http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-bolsa-imprensa-que-as-empresas-de-jornalismo-enxergam-como-direito-adquirido)
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FrancoAtirador

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BATEU O HORROR NA MÍDIA BANDIDA MURDOQUIANA.

C@LUNISTAS DO DETRITO FÉTIDO DA MARGINAL

ENTRAM EM PARAFUSO, APÓS ORDEM DE DILMA VANA:

Governo Federal corta o Bolsa-FamíGlia para o Clã dos Civita

cancelando verbas publicitárias na Abril/Naspers.

Jornal GGN
O dinheiro público das empresas de mídia
Depois de uma capa irresponsável, potencialmente criminosa,
às vésperas do segundo turno das eleições,
a revista Veja volta à ofensiva contra o Governo:
‘O PT busca golpear as receitas publicitárias dos veículos de informação –
o que poderia redundar, no futuro, no controle de conteúdo pelo governo’.
A presidente Dilma vem falando desde a campanha
sobre a regulação econômica da mídia,
mas o medo da revista da Abril é ver diminuir,
ou minguar de vez, o dinheiro que recebe
do governo em publicidade federal.

Pragmatiso Político
O desespero da imprensa financiada pelo governo
Ao contrário do que se apregoa, os veículos de comunicação
que dependem de dinheiro público para sobreviver
são os que compõem a chamada ‘grande imprensa’.
Mas que capitalismo é este que defendem
em que existe tamanha dependência do Estado
e do dinheiro público?
Não são eles que se mordem pelo Estado mínimo?

A mídia não quer que o governo mexa no ‘Bolsa Imprensa’

Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo (DCM)

“O PT busca golpear as receitas publicitárias dos veículos de informação – o que poderia redundar, no futuro, no controle de conteúdo pelo governo.”

Está na Veja, e raras vezes ficou tão clara a dependência financeira e mental que as grandes corporações jornalísticas têm do dinheiro público expresso em publicidade federal.

Havia, naquela frase, uma alusão à decisão do governo de deixar de veicular propaganda estatal na Veja, em consequência da capa criminosa que a revista publicou às vésperas das eleições.

Era o mínimo que se poderia fazer diante da tentativa de golpe branco da Abril contra a democracia.

Mas a revista fala em “golpear as receitas publicitárias” da mídia corporativa.

A primeira pergunta é: as empresas consideram direito adquirido o ‘Bolsa Imprensa’, o torrencial dinheiro público que há muitos anos as enriquece – e a seus donos – na forma de anúncios governamentais?

Outras perguntas decorrem desta primeira.

Que capitalismo é este defendido pelas empresas jornalísticas em que existe tamanha dependência do Estado e do dinheiro público?

Elas não se batem pelo Estado mínimo? Ou querem, como sempre tiveram, um Estado-babá?

Os manuais básicos de administração ensinam que você nunca deve depender de uma única coisa para a sobrevivência de seu negócio.

E no entanto as grandes empresas de comunicação simplesmente quebrariam, ou virariam uma fração do que são, se o governo federal deixasse de anunciar nelas.

Tamanha dependência explica o pânico que as assalta a cada eleição presidencial, e também ajuda a entender as manobras que fazem para eleger um candidato amigo.

Essa festa com o dinheiro público tem que acabar, e famílias como os Marinhos e os Civitas têm que enfrentar um choque de capitalismo: aprender a andar sem as muletas do dinheiro público.

Ou, caso não tenham competência para sobreviver num universo sem favorecimentos, que quebrem. O mercado as substituirá por empresas mais competitivas.

Não são apenas anúncios: são financiamentos a juros maternais em bancos públicos, são compras de lotes de assinaturas de jornais e revistas, são aquisições enormes de livros da Abril, da Globo etc.

Numa entrevista a quatro jornais, ontem, Dilma disse que o novo governo vai olhar com “lupa” as despesas, para equilibrar as contas e manter sob controle a inflação.

Não é necessária uma lupa para examinar as despesas com publicidade.

Entre 2003 e 2012, elas quase dobraram, segundo dados do Secom. De cerca de 1 bilhão de reais, foram para as imediações de 2 bilhões ao ano.

Apenas a Globo – com audiência em franca queda por causa da internet – recebeu 600 milhões de reais em 2012.

Um orçamento base zero, como os livros de gestão recomendam, evitaria a inércia dos aumentos anuais do governo com esse tipo de despesa.

Murdoch, em seu império mundial de mídia, tem dependência zero de publicidade de governos.

Banco estatal nenhum financia seus empreendimentos, e por isso ele quase quebrou na década de 1990 quando não conseguiu honrar os empréstimos para ingressar na área de tevê por satélite.

Foi obrigado a se juntar a um rival em tevê por satélite. Só agora Murdoch teve os meios para tentar comprar a outra parte, mas o governo inglês negou por conta do escândalo do News of the World.

Ele se bate pelo capitalismo, e pratica o capitalismo.

As empresas jornalísticas brasileiras pregam o capitalismo, mas gostam mesmo é de cartório.

E julgam, pelo que escreveu a Veja, que até o final dos tempos estão aptas a receber o Bolsa Imprensa.

C.Paoliello

Antes mesmo da regulamentação da (pseudo)mídia comercial, precisamos, com urgência, de uma lei que PROIBA a publicidade governamental nos 3 níveis de governo, exceto nos casos de editais cuja publicidade seja obrigatória. Propaganda governamental na mídia e na pseudomídia é um desperdício de dinheiro público.

FrancoAtirador

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“Por que Todos os Setores da Economia são Regulados,

para Prevenir Monopólios e Oligopólios, e a Mídia Não?”

PRESIDENTE DILMA VANA ROUSSEFF
República Federativa do Brasil
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alvaro

Acho que a empreitada de um jornal diário é um risco empresarial grande. Em minha opinião, seria melhor investir com bastante profissionalismo na internet. Entretanto, torço para que uma ideia dessa frutifique, pois gostaria de poder voltar a ter o prazer de ler jornal, coisa que, para mim, já não é possível há mais de vinte anos, devido à péssima qualidade oferecida ao público leitor. É possível que exista um público grande nessa situação, mas talvez ele já tenha se acostumado a buscar notícias na internet.

Fabio Passos

O PiG sobrevive mamando nas tetas do Estado.
É dinheiro público que sustenta a vida mansa e o golpismo escancarado destas oligarquias midiáticas.

Se o Estado tirar a teta… este jornaleco desaparece.
Já passou da hora de mandar trabalhar estes oligarcas vagabundos.

Manu

Os caras estão se borrando de medo, putz, como são amadores, folha e estão, são regionais…..na cidade onde o acesso a internet deve ter quase 100% de cobertura, digo vela e caixão

FrancoAtirador

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EDUARDO CUNHA NO ESCÂNDALO DA CEHAB-RJ

(http://imgur.com/Ukmk4Gf)
i.imgur.com/Ukmk4Gf.png
(http://abre.ai/deputado-pastor-francisco-silva_eduardo-cunha_cehab-rj)

Em abril do ano 2000, na condição de presidente da CEHAB

(Companhia Estadual de Habitação) do Governo Fluminense,

EDUARDO CUNHA envolveu-se em um escândalo.

CUNHA foi indicado para o cargo pelo pastor

e Deputado Federal Francisco Silva (PST),

que manipulou diversas licitações,

até ser denunciado e demitido.

O deputado Francisco Silva,

foi Secretário de Habitação,

e manteve por muito tempo

influência no Governo Estadual.

Silva foi acusado de receber propinas
nos contratos da CEHAB.

Outro poderoso no Governo do Rio de Janeiro

era o Pastor Everaldo Dias Ferreira,

subsecretário do Gabinete Civil

e responsável pelo polêmico programa

Compartilhar Cesta do Cidadão,

que usou instituições religiosas para distribuir

mensalmente 25 mil cheques de R$ 100 a famílias carentes.

Os evangélicos recebiam 84% da verba.

Os católicos, que eram maioria, ficavam com 16%.

(http://jornalggn.com.br/blog/eduardo-cunha-no-escandalo-cehab)
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Oswaldo

O Estadão está moribundo, apesar de todos os subsídios nada liberais que a imprensa recebe, e apesar de toda a publicidade que os tucanos fazem ali, com dinheiro público. Nunca foi realmente liberal. Como o definiu Cláudio Abramo, é um jornal “medieval, mais paulista que brasileiro” É o leitor dos reaças velhos de SP, os piores que existem.

Julio Silveira

Nenhuma novidade nisso. Essas famílias defendem com unhas e dentes seu quinhão financeiro e todas as possibilidades de garantir a seus herdeiros a permanência nas posições que eles qualificam como o top das posições sociais, e para isso não se constrangem de arranjar argumentações ao sabor da ocasião, mesmo que possamos juntá-las e compará-las. Como qualquer Rolando Lero da vida essas pessoas pensam que enrolam a todos, enrolam alguns, desatentos as contradições, mas não enrolam a todos não e nem é por causa de ideologia e só usar bom senso mesmo para pegá-los na mentira.

Urbano

E a baliza da massa cheirosa caiu de podre…

Caracol

O estadão é jornal para analfabetos mentais.
Acho uma boa ideia fazer um jornal para as massas (eu incluído), um jornal para nós todos, os “desinformados” dos rincões. Seria finalmente uma imprensa que não mente, que não omite e que não distorce os fatos. Enfim, o contrário do PIG.

Eduardo

Eu seria um dos primeiros assinantes de um jornal mais a esquerda.
Assinei por um tempo “O Trabalho” e além de achar meio radical demais, pareceia ter carência de mais profissionalismo jornalísitco (MINHA opnião de leigo).
Eu queria muito que existisse um diário que não fosse alinhado ao pensamento neoliberal e golpista com governos progressistas mas que também não fosse só um periódico de notícias políticas.

FrancoAtirador

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@s Brasileir@s ficam à mercê do Grupo das Empresas

de Mídia Oligopólica Globo, Abril, Folha e Estadão

pelo mesmo motivo que os usuários de telefone

estão totalmente nas mãos das Empresas Privadas

de Telefonia Fixa/Celular instaladas no BraZil,

4 Corporações Econômicas Apátridas que atuam assim:

A Telefónica de España,

que é dona tanto da Vivo

como da Telecom Itália

que é dona da TIM

que se fundiu com a OI/Telemar

cuja maior acionista é a Portugal Telecom

que não concorre com a Claro

que, junto com Telmex, Net e Star One,

é subsidiária da Embratel do Grupo América Móvil

cujo proprietário é Carlos Slim

que disputa com Bill Gates, da MicroSoft,

o posto de dono da maior fortuna individual do Planeta,

cada um com patrimônio ao redor de 80 bilhões de dólares…

(http://www.forbes.com/billionaires)
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Agosto de 2014
Paraíso Web

Forbes atualiza Ranking dos bilionários do Planeta.

São 1587 pessoas no Mundo com US$ 1 Bilhão ou mais.

7 BRAzILEIROS ESTÃO ENTRE OS DUZENTOS MAIS RICOS:

RANKING FORBES
(Brasil)/(Mundo)

(1º)/(29º) = Jorge Paulo Lemann = US$ 21.6 bilhões

(http://abre.ai/grupo_3g_capital)

(2º)/(58º) = Joseph Safra = US$ 15.9 bilhões

(http://exame.abril.com.br/tags/safra)

(3º)/(107º) = Marcel Herrmann Telles = US$ 11.1 bilhões

(http://abre.ai/grupo_3g_capital)

(4º)/(130º) = Carlos Alberto Sicupira = US$ 9.7 bilhões

(http://abre.ai/grupo_3g_capital)

(5º)/(194º) ROBERTO Irineu MARINHO = Organizações GLOBO = US$ 7.1 bilhões*

(6º)/(195º) João ROBERTO MARINHO = Organizações GLOBO = US$ 7 bilhões*

(7º)/(195º) José ROBERTO MARINHO = Organizações GLOBO = US$ 7 bilhões*

Na lista atual da Forbes aparecem 63 brasileiros bilionários:

(http://paraisoweb.com.br/whazzup/2014/08/forbes-divulga-lista-dos-
bilionarios-e-ranking-tem-63-brasileiros)

*PATRIMÔNIO SOMADO DOS FILHOS DE ROBERTO MARINHO = US$ 21.1 BILHÕES

FamíGlia MARINHO = 21.1 BILHÕES DE DÓLARES = 48 BILHÕES DE REAIS

A FamíGlia CIVITA é mais pobrezinha: US$ 3.6 BILHÕES = R$ 8,2 BILHÕES

(57º)/(1468º) Giancarlo Franceso Civita = Grupo ABRIL = US$ 1.2 BILHÕES

(58º)/(1470º) Roberta Anamaria Civita = Grupo ABRIL = US$ 1.2 BILHÕES

(59º)/(1471º) Victor Civita Neto = Grupo ABRIL = US$ 1.2 BILHÕES

(http://www.forbes.com/billionaires/list/#tab:overall)
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(http://www.viomundo.com.br/denuncias/as-15-familias-que-somam-renda-superior-a-de-14-milhoes-de-brasileiros.html)
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    FrancoAtirador

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    Não se póde mais nem dizer aqui no braZil

    que o Cartel de Mídia-Empresa G.A.F.E.*

    escreve ou fala lorotas estapafúrdias

    ‘pra inglês ver’, pois até na Inglaterra,

    País de Origem do Liberalismo Ocidental,

    – muito embora Adam Smith fosse escocês –

    existe Regulação da Mídia Empresarial,

    inclusive Controle de Conteúdo da Imprensa,

    o que aqui nem a extrema-esquerda propõe.

    O COMETA GAFE fala mesmo é pra Olavéte ver.

    O Tea Party braZil foi a única militância

    que restou às 4 FamíGlias Reacionárias*.
    .
    .

    FrancoAtirador

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    .
    “Um País de 203 Milhões de Habitantes não pode ser Seqüestrado

    por um Punhado de Famílias que, com seus Monopólios Midiáticos,

    fazem da Notícia Manipulada um Instrumento de Manutenção do Poder”

    (Jeferson Miola, na Carta Maior)
    .
    .
    O Golpe Eleitoral da Mídia Bandida
    é construído a cada dia, ano a ano.
    Na véspera da votação só se consuma.

    i.imgur.com/g4GfSY4.jpg
    .
    .
    Tempo Destinado à Propaganda
    dos Partidos pela Lei Atual:

    (http://imgur.com/g4GfSY4)
    .
    .
    MARCO REGULATÓRIO ECONÔMICO DA MÍDIA-EMPRESA

    !!! JÁ !!!
    .
    .

O Mar da Silva

Em tempo…

Bradesco e Itaú flagrados em elisão fiscal, técnica usada para pagar menos impostos no Brasil usando paraísos fiscais.

Na Europa, Suécia e Inglaterra vão pedir explicações às suas empresas envolvidas nos casos imorais.

E no Brasil? A Folha deu a notícia sem falar alarde, pois tratam-se de parceiros no joguete economicista.

Resta o trabalho dos sujos.

Cristiane Carvalho

“Tanto é assim que, entre os argumentos contrários à existência de um jornal de esquerda de grande tiragem, o Estadão reclama que o “mercado” de leitores seria pequeno, porque “o Brasil ainda é um dos países com pior desempenho na área da Educação, o que resulta na existência do enorme flagelo do analfabetismo funcional”.

Segundo o Estadão,pra ser de esquerda é preciso ter bom “desempenho na área de Educação”. E mais: num país que tem como resultado um desempenho ruim na educação (como eles dizem que é o Brasil) só tem lugar mesmo para um jornal como o deles. Como discordar?

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