Protestos domingo vão pedir renúncia de Cunha e Renan

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A mais recente de Eduardo Cunha, segundo a CartaCapital, reproduzido do Conversa Afiada

Movimento criado no Ceará pede a saída de presidentes do Legislativo federal

Redação Web – TV Diário, sugerido por Rodrigo Cardoso, um dos organizadores

Um movimento intitulado “Fora Cunha” nasceu no Ceará e pede, nas redes sociais, que Eduardo Cunha renuncie à Presidência da Câmara.

Na tarde dessa quinta-feira (16), no auditório Ademar Arruda, na Câmara Municipal de Fortaleza, os organizadores do levante popular expuseram para a imprensa todos os detalhes do movimento.

Na ocasião, protestos foram marcados em várias capitais brasileiras. Em Fortaleza, a manifestação será na Praia de Iracema, neste domingo (19), com expectativa de 7 mil presentes.

O Ceará é um dos estados brasileiros que adere ao movimento, segundo os cearenses, o está presente em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul entre outros estados.

Além do presidente da Câmara dos Deputados, o outro chefe maior do Legislativo Federal, Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, também é alvo dos protestos do grupo.

“São duas pessoas que estão indiciadas. Elas serão investigadas pela ‘Lava Jato’ e simplesmente presidem as duas casas do legislativo”, ressalta um dos organizadores do movimento, Eduardo Carvalho.

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Comentários

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FrancoAtirador

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“A categoria dos jornalistas é assalariada e profundamente precarizada.
Entre os jornalistas há muito tempo existe a Figura do ‘PJ’ que é uma Fraude,
uma Negação da Carteira de Trabalho para os Profissionais”
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“Empresas Jornalísticas são Bandidas e roubam o Direito do Trabalhador”
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“Evidentemente nós estamos falando das Grandes Empresas de Comunicação
como a Rede Globo, Folha de S. Paulo, do O Estado de S. Paulo
e dos Grandes Patrões da Mídia que nos últimos dias
fizeram campanha a favor do PL 4330.
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16/04/2015
Sindicato dos Jornalistas de São Paulo
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JORNALISTAS VÃO ÀS RUAS E DIZEM NÃO
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AO PL DA TERCEIRIZAÇÃO E À PEJOTIZAÇÃO
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A diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP)
levou sua voz às ruas da avenida Paulista na tarde desta quarta-feira, 15 de abril,
Dia Nacional de Paralisação #Não à Precarização, na luta contra o PL 4330.
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A mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), sindicatos de diversas categorias em São Paulo e sub sedes deixou clara a posição da classe trabalhadora de não aceitar mais este golpe contra os direitos trabalhistas.
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A concentração dos jornalistas foi na sede da entidade que seguiram em grupo até a frente do prédio da FIESP, onde aconteceram os protestos.
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O presidente do SJSP, Paulo Zocchi, que assumiu no mesmo dia a presidência da entidade, discursou em defesa dos profissionais de comunicação que estão enfrentando uma onda de demissões em diversos veículos e de toda classe trabalhadora.
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“Eu tenho muito orgulho de estar nesta manifestação porque nossa diretoria tomou posse hoje, mas estamos tomando posse aqui, nas ruas, na luta dos trabalhadores contra o PL 4330”.
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Zocchi contou que a terceirização para jornalistas é uma realidade que vem de longe.
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“A categoria dos jornalistas é assalariada e profundamente precarizada.
Entre os jornalistas há muito tempo existe a figura do “PJ” que é uma fraude,
uma negação da carteira de trabalho para os profissionais”.
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Segundo ele, as Empresas Jornalísticas são Bandidas e roubam o Direito do Trabalhador.
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“Evidentemente nós estamos falando das Grandes Empresas de Comunicação
como a Rede Globo, Folha de S. Paulo, do O Estado de S. Paulo
e dos Grandes Patrões da Mídia que nos últimos dias fizeram campanha a favor do PL 4330.
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Os veículos fizeram editoriais à favor da terceirização
porque querem acabar com vínculo trabalhista.
Esta é a realidade e a luta que o nosso Sindicato leva dia após dia”.

Sobre liberdade de imprensa, Zocchi questionou as empresas:
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“queremos colocar em nosso acordo coletivo uma cláusula de consciência,
que a partir dela o trabalhador jornalista poderia não se associar a uma matéria
que ele não concorde com os fatos apurados.
As empresas não aceitam isso, falam de liberdade de imprensa
e o que elas praticam é a liberdade de empresa”, ressaltou.
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(http://jornalistasp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5465:jornalistas-vao-as-ruas-e-dizem-nao-a-pl-da-terceirizacao-e-a-pejotizacao)
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https://www.youtube.com/watch?v=10ql3Q6gDxk

Marat

A extrema direita, muito bem representada pelo psdb e pelo pig colocaram o Cunha ali, e agora querem dar uma de santos?

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