Altamiro Borges: Fantasma do retrocesso assombra América do Sul

Tempo de leitura: 3 min

Cristina Fernandez, Nicolas Maduro, Dilma Rousseff, Evo Morales

Golpes na Argentina, Venezuela e Brasil?

por Altamiro Borges, em seu blog

Há algo muito estranho ocorrendo em três países decisivos na geopolítica da América Sul.

A Venezuela, rica em petróleo, enfrenta uma onda permanente de desestabilização – com sabotagem no abastecimento de produtos básicos, choques violentos nas ruas e ameaças de golpes militares contra o presidente Nicolás Maduro.

Na Argentina, segunda economia da região, está em curso um processo de judicialização da política que pode desembocar na cassação da presidenta Cristina Kirchner.

Já no Brasil, a principal força no tabuleiro político do subcontinente, a direita mais suja do que pau de galinheiro se traveste de vestal da ética, bravateia a tese do impeachment e incentiva as marchas dos grupelhos fascistas. O que explica esta sinistra coincidência?

Os EUA, que sempre trataram a região como o seu quintal, têm algo a ver com esta onda nitidamente golpista?

Os três países têm vários traços em comum. Em todos eles, a direita partidária sofreu duras derrotas eleitorais nos últimos anos. Forças contrárias ao neoliberalismo, com suas nuances e ritmos diferenciados, chegaram ao governo – e não ao poder.

Fragilizada, a elite colonizada foi substituída no seu ódio ao campo popular pela mídia monopolista e manipuladora.

Na Venezuela, Argentina e Brasil, os jornalões, as revistonas e as emissoras de rádio e tevê fazem oposição diariamente – jogam no pessimismo da sociedade, difundem a visão fascista da negação da política, tentam impor sua agenda neoliberal derrotada nas urnas e apostam na desestabilização dos governos progressistas.

Nos três países, os barões da mídia hoje lideram as forças golpistas e estão cada dia mais agressivos. Nada mais contém a sua sanha conservadora e entreguista, pró-império.

Além da mídia monopolista, outros aparatos de disputa de hegemonia também servem aos interesses das oligarquias nativas e alienígenas.

Na Argentina e no Brasil, boa parte do corrompido poder Judiciário está nas mãos das elites. O suspeito caso da morte do promotor Alberto Nisman, responsável pelo inquérito sobre o atentado terrorista a um centro judaico em Buenos Aires, tem servido para atiçar a campanha pela deposição da presidenta Cristina Kirchner.

Já o escândalo da Petrobras, com vazamentos seletivos e técnicas de tortura do Ministério Público e da Polícia Federal – outros dois aparatos de hegemonia –, alimenta o sonho da oposição demotucana de sangrar e, se possível, de derrubar a presidenta Dilma Rousseff.

Na Venezuela, focos golpistas voltaram a aparecer nas Forças Armadas e se unem aos empresários sabotadores da economia.

Diante desta onda reacionária, os governantes dos três países são chamados a enfrentar a “guerra da comunicação” e derrotar os aparatos de hegemonia da elite colonizada.

Na semana passada, o chefe de gabinete da Casa Rosada, Jorge Capitanich, acusou explicitamente a mídia e a Justiça de tramarem um golpe. “É uma estratégia de golpismo judicial ativo. No mundo, a disputa é entre democracia e grupos obscuros vinculados a poderes econômicos”.

Ele inclusive citou o Brasil, no qual “Dilma Rousseff sofre ataques com pedidos de julgamento político”.

Já o secretário-geral da Presidência da República, Aníbal Fernández, falou em “manobra de desestabilização democrática” e conclamou os setores populares a irem às ruas para defender a continuidade do mandato de Cristina Kirchner.

Também na semana passada, o presidente Nicolás Maduro acusou novamente o governo dos EUA de orquestrar um golpe na Venezuela.

Na última quinta-feira (12), ele anunciou a prisão de 14 civis e militares, entre eles de um general da reserva. Segundo as investigações, o grupo pretendia causar tumultos e mortes num ato agendado pela direita local. Em rede de televisão, o líder bolivariano afirmou que “os EUA pagaram [os sabotadores] em dólares e lhes deram vistos com data de 3 de fevereiro. A Embaixada dos EUA lhes disse que, em caso de fracasso, poderiam entrar no território americano”.

A grave denúncia foi, como sempre, ridicularizada pela mídia venezuelana e mundial – a mesma que apoiou efusivamente o golpe fracassado de abril de 2002. Já a Casa Branca considerou as acusações “ridículas”. Afinal, o império nunca apoiou golpes e ditaduras!

Já no Brasil, a “guerra da comunicação” anunciada por Dilma Rousseff na primeira reunião ministerial, no início de janeiro, ainda não saiu do papel. Nenhum ministro teve a coragem de denunciar “a estratégia de golpismo judicial ativo” – que deverá ficar ainda mais agressiva no pós-Carnaval com a nova fase da midiática Operação Lava-Jato.

A presidenta Dilma Rousseff também ainda não ocupou a rede nacional de rádio e televisão para criticar os setores que pretendem destruir a Petrobras e entregar o Pré-Sal — um antigo desejo dos EUA.

Num contexto bastante explosivo na região, aonde as coincidências golpistas são estranhas e os interesses imperiais são violentos, é preciso reagir rapidamente! O fantasma do retrocesso assombra a América do Sul.

Leia também:

Bandeira de Mello: Governo FHC colocou a raposa para cuidar do galinheiro


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Comentários

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Nelson

Meu caro Everaldo

Permita-me discordar do que você afirma sobre a Venezuela: “A venezuela é um nada absoluto, que seria irrelevante até mesmo na Am.Lat. nao fosse o seu petróleo!”

Seguindo essa lógica, como explicar a Guatemala de 1954, a República Dominicana de 1965, a Nicarágua de 1979-1989, a Granada de 1983, o Haiti de 2004 e Cuba de 1959 até hoje, só para citar esses casos ?

A Venezuela seria um nada…. de 926.445 km², com uma área 10,11 vezes menor que a dos EUA?

Os Estados Unidos têm 9.371.175 km².

O que dizer dos países citados, então, cujas áreas territoriais exponho abaixo e que possuem parcos recursos naturais? Veja que esses pequenos países são entre 27.241 a 72,36 vezes menores que os EUA.

Por que, então, o império dos EUA desferiu golpes de Estado, quando não simplesmente invadiu tais países?

Você já ouviu falar da “maçã podre que tem que ser extirpada da caixa antes que contamine as demais”, Everaldo? E do exemplo [mau, na visão do império] que pode ser seguido pelos outros?

Não? Então, eu sugiro que leias alguns artigos, ensaios ou livros dos seguintes autores, todos eles nascidos nos Estados Unidos: Gore Vidal, Noam Chomsky, James Petras, Michael Parenti, William Blum, Howard Zinn, Tom Engelhardt.

É a geopolítica, é a geoestratégia, amigo.

As superfícies dos pequenos países citados são, conforme o Wikipedia:

Cuba: 110.861 km²
Granada: 344 km²,
Guatemala: 108.890 km²,
Haiti: 27.750 km²
Nicarágua: 129.494 km²
República Dominicana: 48.442 km²

FrancoAtirador

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“Até o Porteiro do STF declararia
o Orçamento Impositivo Inconstitucional”

Lenio Streck
ex-Procurador de Justiça
(Sobre a PEC de Eduardo Cunha
que obriga o Executivo a Liberar
Verbas para os Parlamentares)

(http://jornalggn.com.br/noticia/streck-ate-o-porteiro-do-stf-declararia-o-orcamento-impositivo-inconstitucional)
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Rodrigo

Pois é eu sei de um militar da reserva que comanda páginas e sites fascistas contra o Governo da Dilma. (movimento contra corrupção, folha política e mais de uma dezena de sites espelhos)
https://www.facebook.com/ermindo.neto.9

leandro

Será coincidencia ou imcopetencia que os 3 paises citados como vitimas de “golpismo” sejam os mesmos que estão com a economia em frangalhos? Já sei…é uma conspiração..A bolivia que está bem na economia não tem essa de “golpismo” e também é de esquerda. Ora, esses tres se atolaram e agora culpam os outros.

    Carlos de Sá

    Frangalhos? olha isso!!!

    “Para o cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira, ministro do governo FHC, o México é um país em decomposição, que se curva às elites dos EUA. Leia:

    Um país em decomposição

    Com a integração ao Nafta, o México tornou-se, na prática, colônia dos EUA. As elites passaram a se subordinar às elites do vizinho do norte

    O Brasil enfrenta um momento de grave divisão interna, e o caso da Petrobras envergonha a todos, mas nossos problemas estão longe da crise profunda, estrutural, em que se encontra mergulhado o México.

    O fato desencadeador da crise foi o trágico massacre –em setembro do ano passado– de estudantes da escola de professores Ayotzinapa, da cidade de Iguala, pela polícia municipal em conluio com criminosos sob a direção do prefeito.

    O massacre provocou uma grande onda de protestos no México, enquanto a popularidade do presidente Enrique Peña Nieto caia vertiginosamente, dada sua incapacidade de reagir. Não é uma crise apenas do presidente mexicano ou do sistema político do país.

    A jornalista desta Folha Sylvia Colombo escreveu à época que a crise revelava “dois Méxicos” –o moderno, industrial e o “que opera pela lógica do crime organizado, na qual imperam a extorsão, o sequestro e a pistolagem”.

    Não estou seguro que existam dois Méxicos. Existe um México rico e “moderno”, americanizado, mas que está longe de apresentar taxas de crescimento satisfatórias que mostrem um país voltado para o futuro. Desde que o México aderiu ao Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), em 1994, é o país que menos cresceu na América Latina. O México que eu vejo é o do crime organizado, da falência do Estado e, mais do que isto, da destruição da nação.

    As sociedades antigas eram organizadas em tribos, cidades e impérios. As sociedades modernas, em nações, cada uma com seu respectivo país ou Estado-nação. É nesse contexto histórico que nação e Estado se constroem mutuamente. É no quadro da nação que os grandes valores e objetivos sociais são definidos. O Estado nas sociedades modernas só existe realmente quando seu poder é dotado da legitimidade que só a nação lhe pode dar.

    Considerados esses princípios, quando uma sociedade perde a ideia de nação e se torna colônia, ela entra em decomposição. Foi isso que ocorreu com o México. Com sua integração ao Nafta, o país tornou-se, na prática, uma colônia dos EUA. Suas elites deixaram de se identificar com seu povo e passaram a se associar de forma subordinada às elites do vizinho ao norte.

    Ora, sem nação ou sociedade civil nacional, o país perde rumo. Seu povo perde referências, suas elites limitam-se a procurar reproduzir por todos os meios os padrões de consumo dos países ricos.

    Não há mais a ideia de uma nação que se renova todos os dias diante dos novos desafios que estão sempre surgindo. Não há mais critérios para enfrentar os novos problemas que surgem, não há mais a solidariedade básica que é necessária para uma nação poder afirmar seus valores e fazê-los valer.

    É triste ver tudo isso acontecer a um povo orgulhoso por sua origem, um país cuja grande revolução de 1910 fazia inveja aos demais povos da América Latina. No passado, quando visitava o México, eu sentia ali uma nação forte e um país pujante, via a nação de Diego Rivera e de Octavio Paz. Hoje vejo uma nação dividida e perplexa, e um país que é uma sombra do passado.

    Haverá uma saída para uma situação com essa gravidade? Poderá o México refundar sua nação e se renovar? Creio que sim, mas não existem receitas simples para um problema tão difícil. A solução terá que ser encontrada no quadro da própria nação mexicana a ser reconstruída.”

    Aliado de primeira hora dos “states”!!!
    Consequência de governos capachos, olha o resultado!!

    leandro

    E daí? Onde citei o México? E por falar em criminalidade, qual a diferença? Temos mais de 50.000 assassinatos por ano sem contar os que não entram nessa estatística. Quanto a economia..bom…nem previsão de crescimento temos para 2015.
    “A mais importante é que o crescimento regional se recupere graças ao bom desempenho de economias de menor peso regional, como Panamá (7,0%), Bolívia (5,5%), Peru, República Dominicana e Nicarágua (todos com 5,0%), enquanto nações como Brasil e Argentina ─ como mais capacidade de tração que o restante ─ têm previsões mais modestas.
    México e Chile, por sua vez, podem ajudar a puxar a taxa para cima, já que a previsão para ambos é de 3%.”

Cláudio

:

Viva a autodeterminação dos povos livres da América Latina ! ! ! !

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************* Abaixo o PIG brasileiro — Partido da Imprensa Golpista no Brasil, na feliz definição do deputado Fernando Ferro; pig que é a míRdia que se acredita dona de mandato divino para governar.

Lei de Mídias Já!!!! **** … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. **** … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …

Liberal

A judicialização da política só ocorre quando há a banalização do crime.

    Carlos de Sá

    Engraçado que na época do fhc, o príncipe da privataria, aquele que vendeu as jóias da coroa e endividou o país no limite da responsabilidade!!!
    Diz aí liberal, porque naquela época não judicializaram a política???
    O crime não estava banalizado???
    Até compra de reeleição aconteceu pra continuar banal a política!!!!
    Faz-me rir!
    Conta outra grande “guru”!!!
    KKKKKKKK

    Carlos de Sá

    A judicialização da política é o último recurso dos canalhas que não tem projeto favorável para a maioria do povo e não tem apoio popular.
    Seu projeto só satisfaz uma minoria, geralmente banqueiros, grandes empresários e latifundiários, que são dependentes da burguesia internacional, não tem projeto de nação, ou seja, é contra o interesse da maioria.
    Como não tem coragem de defender seu projeto abertamente, apelam para qualquer espantalho, geralmente para o moralismo exacerbado (anticorrupção!?), que nem seus amigos íntimos e familiares acreditam, os quais por vezes participam da bacanal. Tentam restaurar até virgindade em prostíbulos.
    Peguei pesado agora!
    Mas é isso que penso!

    Everaldo

    putz, Carlos, pq sempre tem que se recorrer ao FHC para apresentar um argumento? Não fui eleitor dele e, durante seu governo, muito questionei as medidas neoliberais adotadas. Contudo, vamos falar do presente. Ficar recorrendo aos tucanos toda hora, como se fosse um fla flu, não leva a nada. O mundo, felizmente, não é dividido em tucanos e petês. A incompetência de um não é abonada pela corrupção do outro – e vice versa. Felizmente ainda há cabeças pensantes nesse Brasil.
    O fato é que a Argentina está afundada há anos na corrupção, na crise econômica e na instabilidade. Em 3 meses eles chegaram a ter 3 ou 4 presidentes. A venezuela é um nada absoluto, que seria irrelevante até mesmo na Am.Lat. nao fosse o seu petróleo!
    E temos um governo incompetente sim, de uma coitada que não tem capacidade para administrar uma banca de feira! Temos um governo corrupto, um ministério podre e incompetente e uma economia que afunda aos poucos – o bom nível de ocupação, mantido em boa parte pela bonança dos ultimos anos, informalidade e inchaço do setor de serviços.

Rubens Rodrigues

Não podemos nos esquecer de que esses tres paises estão atualmente alinhados com China e Rússia, o que não agrada aos banqueiros americanos e ingleses, tampouco aos fascistas brasileiros e seus asseclas do psdbosta, bem como aqueles que acreditam em tudo do jornal nacional, por que o assistem uma vez que ele passa entre as novelas. Mal prestam atenção as noticias. estão loucos para ver mais um paredão do BBB.

Lukas

Incrível como para os progressistas os problemas sempre são causados pelos outros, mas os sucessos devem ser sempre creditados a eles.

É fácil governar assim…

Os três são incompetentes…só isto.

    Julio Silveira

    É Lukas, dessa vez sou obrigado a concordar com você, lógico que os motivos são diferentes, mas chegamos ao mesmo resultado na analise. Mas eu não esqueço algumas coisas – por que faço questão de guardá-las na memória para momentos como esse – Daquela expulsão que a Bolívia promoveu de estadunidenses, que foram acusados de espionagem por tentativa de desestabilização daquele país.
    Não é que o governo Dilma os recebeu de braços abertos, coincidência ou não começou neste período a sua agrura, depois de ostentar índices de aprovação superiores até ao do Lula, incrivelmente começaram a pipocar protestos vindos primeiro do movimento passe livre, na carona vieram os Black Blocs, com suas arruaças improdutivas, ainda que merecedoras por parte de um governo que faz gracejos pro diabo rir. Como vimos, na sequencia, a critica midiática corporativa pré copa detonando-o e depois do sucesso querendo tirar suas casquinha para surfar nesse sucesso tentando retirar a legitimidade do sucesso de quem propôs o evento e que enfrentou os e aos problemas, ainda que lutando de forma insuficiente e incapaz, como uma virgem que luta para se manter integra contra um estuprador cruel e violento alem do que forte e vigoroso.
    Realmente a incompetência para perceber a orquestração para a desestabilização, vindas de fontes claras, como naquele momento Itaúúúúúúúú, desrespeitoso, mas visto como natural, coisa impossível para países que ostentam anos e anos de estabilidade politica e democrática, só pode me levar a concordar com você. Realmente, se os outros governos agiram como o nosso, não podem ser qualificados como nada menos que incompetentes, pelo menos politicamente. Não estão preparados para preservar a democracia, depois de tanta cultura antidemocrática impregnada no sangue dos que nada querem ceder. Mas eu é que sou muito malicioso.

    Lukas

    Não, Julio Silveira, você não é malicioso, você é só mais um que acha que quando o país cresceu nos anos Lula foi por competência dele, mas que o mal momento do governo Dilma é tudo uma armação dazelite (sendo elite todos aqueles que não comem na mão do PT, independente de ser rico, pobre, honesto ou corrupto).

    Você só ilustrou meu comentário e te agradeço por isto. continuemos nesta parceria.

    Julio Silveira

    Desculpe, meu caro, se me permite a intimidade, mas engana-se se pensa que credito o sucesso do momento Lula a ele. Vejo um equivoco de muitos que pensam assim, por que para mim deveria ser obrigação de todo o postulante a cargo publico envidar todo seu esforço para honrar o cidadão brasileiro, sem que isso tenha a visão de favor que estamos acostumados. Depois, acredito sinceramente na incapacidade cultural do Lula para governar sozinho e fazer o sucesso que fez e ainda faz, mas eu reconheço sua imensa capacidade politica e sua humildade, por mais que muitos não gostem de enxergar, que lhe tornou capaz de ouvir e de perceber aqueles que poderiam assessorá-lo melhor, para mim o grande diferencial do Lula, seu segredo está aí. Enquanto presidentes letrados como o FHC, Collor e outros os fizeram bossais, vaidosos, apesar de toda cultura escolar adquirida são sacos vazios no que concerne a politica e só sobrevivem por conta das concessões feitas por amigos midiaticos expressivos feitos no Brasil.
    Meu caro, não me julgue mal, mas não sou um deslumbrado nem sequer um militante petista, mas sei que meus posicionamentos me situam naquilo que se convencionou chamar esquerda, tenho conciencia disso. Mas meus posicionamentos são completamente sinceros, minhas analises são completamente descomprometidas com esse ou aquele governante, mas sou antes de tudo um critico com capacidade para enxergar melhorias que recaiam na maioria da cidadania. Não defendo valores que beneficiem os grupos economicos fortes, inclusive midiaticamente, no Brasil, defendo os cidadãos como eu, que lutam para tornar suas vidas melhores e que conseguem enxergar e agradecer quando há intenção de beneficiar essa parcela da população que desde que me entendo por gente( e olha que não é pouco tempo) tem sido despersonalizada, tratada como um numero numa equação probabilistica de um economês qualquer. E, como vc mesmo viu, na critica anterior que fiz, também tenho criticas, também credito muita incompetencia, ao governo petista, mas como fale numa visão critica deferente da sua. Para a incompetencia petista deriva de uma ingenuidade mórbida, ou quem sabe, como falei, da vontade de fazer graça para tentar fazer rir o diabo. Sds.

    Julio Silveira

    Retificando, no ultimo paragrafo:
    Para mim a imcompetência petista deriva de uma ingenuidade mórbida, ou, quem sabe, como falei, da vontade de fazer graça para tentar fazer rir o diabo. Sds.

    Luiz Augusto Marcondes

    E quem é “competente”? FHC que quebrou o país, vendeu empresas públicas a preço de banana e pediu para esquecer o que havia dito/escrito? Menem, que quebrou a Argentina? Pinochet? os antigos presidentes entreguistas da Venezuela?

    O Mar da Silva

    Espera a lista do HSBC e vc terá uma imagem da competência. k k k k

    Se é que ela irá sair.

    Objete

    Não vê quem não quer, senhor, use pelo menos lentes de contato. O grande império do norte sonha como sempre em continuar mandandando e desmandando nestas paragens. Se manca cabra!

    Carlos de Sá

    Frangalhos???
    Olha isso
    “Para o cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira, ministro do governo FHC, o México é um país em decomposição, que se curva às elites dos EUA. Leia:

    Um país em decomposição

    Com a integração ao Nafta, o México tornou-se, na prática, colônia dos EUA. As elites passaram a se subordinar às elites do vizinho do norte

    O Brasil enfrenta um momento de grave divisão interna, e o caso da Petrobras envergonha a todos, mas nossos problemas estão longe da crise profunda, estrutural, em que se encontra mergulhado o México.

    O fato desencadeador da crise foi o trágico massacre –em setembro do ano passado– de estudantes da escola de professores Ayotzinapa, da cidade de Iguala, pela polícia municipal em conluio com criminosos sob a direção do prefeito.

    O massacre provocou uma grande onda de protestos no México, enquanto a popularidade do presidente Enrique Peña Nieto caia vertiginosamente, dada sua incapacidade de reagir. Não é uma crise apenas do presidente mexicano ou do sistema político do país.

    A jornalista desta Folha Sylvia Colombo escreveu à época que a crise revelava “dois Méxicos” –o moderno, industrial e o “que opera pela lógica do crime organizado, na qual imperam a extorsão, o sequestro e a pistolagem”.

    Não estou seguro que existam dois Méxicos. Existe um México rico e “moderno”, americanizado, mas que está longe de apresentar taxas de crescimento satisfatórias que mostrem um país voltado para o futuro. Desde que o México aderiu ao Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), em 1994, é o país que menos cresceu na América Latina. O México que eu vejo é o do crime organizado, da falência do Estado e, mais do que isto, da destruição da nação.

    As sociedades antigas eram organizadas em tribos, cidades e impérios. As sociedades modernas, em nações, cada uma com seu respectivo país ou Estado-nação. É nesse contexto histórico que nação e Estado se constroem mutuamente. É no quadro da nação que os grandes valores e objetivos sociais são definidos. O Estado nas sociedades modernas só existe realmente quando seu poder é dotado da legitimidade que só a nação lhe pode dar.

    Considerados esses princípios, quando uma sociedade perde a ideia de nação e se torna colônia, ela entra em decomposição. Foi isso que ocorreu com o México. Com sua integração ao Nafta, o país tornou-se, na prática, uma colônia dos EUA. Suas elites deixaram de se identificar com seu povo e passaram a se associar de forma subordinada às elites do vizinho ao norte.

    Ora, sem nação ou sociedade civil nacional, o país perde rumo. Seu povo perde referências, suas elites limitam-se a procurar reproduzir por todos os meios os padrões de consumo dos países ricos.

    Não há mais a ideia de uma nação que se renova todos os dias diante dos novos desafios que estão sempre surgindo. Não há mais critérios para enfrentar os novos problemas que surgem, não há mais a solidariedade básica que é necessária para uma nação poder afirmar seus valores e fazê-los valer.

    É triste ver tudo isso acontecer a um povo orgulhoso por sua origem, um país cuja grande revolução de 1910 fazia inveja aos demais povos da América Latina. No passado, quando visitava o México, eu sentia ali uma nação forte e um país pujante, via a nação de Diego Rivera e de Octavio Paz. Hoje vejo uma nação dividida e perplexa, e um país que é uma sombra do passado.

    Haverá uma saída para uma situação com essa gravidade? Poderá o México refundar sua nação e se renovar? Creio que sim, mas não existem receitas simples para um problema tão difícil. A solução terá que ser encontrada no quadro da própria nação mexicana a ser reconstruída.”

    Nelson

    O Sistema de Poder que domina os EUA e grande parte do planeta e tem anseios de expandir esse domínio esta “cagando e andando” se um determinado governo é incompetente ou não.

    O que interessa para esse Sistema de Poder é que o governante, qualquer que seja ele, abra seu país para que as mega corporações capitalistas possam se fartar de lucros, às custas do povo.

    Então, eu digo que o problema que representam governos como os de Dilma, Kirchner, Maduro, Ahmadinejad/Iran não são seus erros ou possível incompetência. O problema é que esses governos, em maior ou menor grau, tomaram caminhos autônomos e soberanos em relação ao preconizado pelo Sistema de Poder citado.

    Por isso, eles têm que ser substituídos por governos dóceis, que vão fazer tudo, tudinho o que os donos do poder querem.

    Simples assim, Sr Lucas.

Rodrigo

Um hipotético ataque de espiões americanos na Venezuela é plausível, mas o governo argentino ter mandado apagar o promotor não?

Oras, deixe de hipocrisia.

    Julio Silveira

    Olhando por sua ótica, e avaliando com isenção, mas principalmente lógica, quem mais teria benefícios com essa situação do assassinato. Certamente não o governo argentino, que como previsto em situações como essa, sob qualquer circunstancia não teria o beneficio da duvida, como você mesmo sugere, são de antemão os possíveis culpados. O Brasileiro de uma maneira quase geral acredita que a CIA e Mossad, são uma entidade etérea, fantasmas nas cabeças dos dementes dos conspiracionistas. Rsrsrsrs. O Brasil de gente boa.

    Rodrigo

    Sei não. Acho mais fácil apagar um promotor e deixar na dúvida se foi suicídio e lidar com a midia local do que ter que explicar um suposto acobertamento de terroristas iranianos em âmbito mundial.

    Quanto a Cia e Mossad, todos sabemos como elas trabalham. E também sabemos que qualquer Serviço de Inteligência estatal tem plena capacidade de apagar um inconveniente que se meta em assuntos mais constrangedores.

    Julio Silveira

    Meu caro, gosto de ser original, rsrsrs, mas neste caso serei obrigado a repetir um questionamento, para mim muito pertinente, sobre esse assunto. Por que só agora, quase vinte anos depois do atentado, situação que muitas agencias de investigaçao estiveram envolvidas sem que nada houvesse de comprovação sobre essa acusação contra os Iranianos (por que senão o mundo certamente veria estampado nas manchetes essas provas, se não pelos Argentinos, pelas demais agencias, que sabemos investigaram o caso) esse assunto volta, com acusações a uma governante que se recusa a aceitar os termos da banca é que é torpedeada de todas as maneiras torpes para depreciá-la diante de seu povo? A questão aí é muito mais de oportunismo politico, ao meu ver, que de sinceridade na busca dos verdadeiros culpados. Sds.

    Nelson

    Meu caro Rodrigo.

    Sugiro que tu leias a entrevistado advogado Juan Gabriel Labaké, que defende o cidadão argentino de origem síria, Alberto Kannore Edul, acusado de ter comprado carro-bomba que teria sido usado no atentado contra a AMIA.

    Detalhe, como tu verás na entrevista, não houve carro-bomba algum. Tudo não passou de invenção da CIA e do Mossad para acobertar provas e tentar fazer com que as investigações da polícia argentina concluísse pela culpa do Iran ou do Hezzbollah.

    Mas, não deixes de ler a entrevista “Yo denuncié a Nisman días antes de su muerte” em
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=194900&titular=%93yo-denunci%E9-a-nisman-d%EDas-antes-de-su-muerte%94-

Pedrão

Afinal, as ditaduras militares foram impostas simultaneamente em várias nações sul-americanas, orquestradas e dirigidas pela CIA/Embaixadas norte-americanas, no que ficou conhecido como Operação Condor.

FrancoAtirador

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Sem esquecer que, assim como Venezuela e Brasil,

Argentina é um dos maires produtores de Petróleo,

ficando em 25º lugar, no mundo, à frente da Líbia.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_produ%C3%A7%C3%A3o_de_petr%C3%B3leo)
(http://jornalggn.com.br/noticia/petrobras-consegue-renovar-concessoes-na-argentina)

    FrancoAtirador

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    17 de dezembro, 2012 – 07:14 (Brasília) 09:14 GMT
    BBC Brasil

    América do Sul descobriu 100 bilhões de barris de petróleo na última década

    O grosso das novas reservas, 80%, vem do pré-sal brasileiro.

    Os restantes 20% estão nos subterrâneos de países
    como Colômbia, Argentina, Bolívia, Equador e Peru.

    Uruguai e Paraguai também têm a expectativa de explorar
    possíveis reservas ainda em fase de prospecção.
    .
    .
    04/03/2014
    Portuguese Independent News Network (PINN)

    Argentina: Produção de petróleo e gás da YPF aumentou em Janeiro

    A produção de petróleo e gás da YPF aumentou mais de 9% no passado mês de Janeiro, em comparação com o período homólogo de 2013, informou a companhia estatal, presidida por Miguel Galuccio.

    Desta forma, a petrolífera argentina acumula mais de nove meses de crescimento produtivo consecutivos, como resultado do investimento realizado durante o ano passado, que chegou aos 6 bilhões de dólares.

    Segundo dados da Secretaria de Energia da Nação, em Janeiro de 2014, a produção de petróleo da YPF cresceu 9,8%, enquanto a de gás aumentou 9,2%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

    A companhia indicou, através de um comunicado, que o nível de actividade nas jazidas é “inédito” e permitiu encerrar 2013 com um crescimento anual de 3,4%, no que diz respeito ao petróleo, e de 2,2%, no que toca à produção de gás natural.

    Estes resultados permitiram inverter a tendência decrescente, que afectou a produção de gás nos últimos nove anos, e a de petróleo nos últimos dez. Do mesmo modo, os dados revelados ratificam a YPF como líder na produção de hidrocarbonetos na Argentina, com 41% do mercado petrolífero e 33% do de gás.

    Fonte: Télam

    (http://portugueseindependentnews.com/2014/03/04/argentina-producao-de-petroleo-e-gas-da-ypf-aumentou-em-janeiro)

    FrancoAtirador

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    13/02/2015 02h32m
    Jornal do Commercio

    Petrobras anuncia descoberta
    de petróleo e gás na Argentina

    Agência Brasil

    A Petrobras Argentina anunciou hoje (26) a descoberta de um poço de petróleo e gás natural na área de concessão de exploração conhecida como Estancia Agua Fresca, localizada na província de Santa Cruz, na região da Patagônia.

    Segundo a estatal, a descoberta ocorreu durante a perfuração do poço exploratório La Cancha Austral, localizado a cerca de 230 quilômetros (km) a noroeste da capital da província Río Gallegos, a uma profundidade de 3.020 metros.

    A Petrobras informa, ainda, que os resultados preliminares dos testes indicam a presença de gás natural e petróleo.

    Segundo estimativas iniciais da companhia, há reserva em potencial de cerca de 6 milhões de barris de petróleo equivalente (petróleo e gás).

    O poço é a segunda descoberta da concessão, que tem uma jazida com produção de cerca de 3 mil barris de petróleo por dia e de 90 mil metros cúbicos de gás natural.

    A Petrobras Argentina é a operadora do consórcio exploratório e tem como parceira no empreendimento a General de Combustibles, ambas possuem 50% de participação no bloco.

    (http://www.jcom.com.br/noticia/141207/Petrobras_anuncia_descoberta_de_petroleo_e_gas_na_Argentina)
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    25 de agosto de 2014 – 12h26
    Prensa Latina

    Descobertas importantes reservas de petróleo e gás na Argentina

    A petrolífera estatal argentina YPF confirmou a descoberta

    de novas reservas de hidrocarbonetos convencionais

    nos blocos Los Perales e Las Masetas,

    na província de Santa Cruz, ao sul do país.

    (http://www.vermelho.org.br/noticia/248308-7)
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    FrancoAtirador

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    E OS ABUTRES DO NORTE EM REVOADA

    09 de December de 2014
    Wharton – University of Pennsylvania

    Argentina pode voltar à liderança no setor de hidrocarbonetos

    De acordo com a agência de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), a Argentina se encontra entre os países com as melhores reservas de petróleo de xisto e de gás de xisto do mundo, compostas por 27 bilhões de barris de petróleo e de 802 TCF [trilhões de pés cúbicos] de gás, isto é, cerca de 50% do xisto de toda a América Latina.

    De acordo com o relatório “Estudo econômico sobre recursos convencionais, petróleo de xisto e gás de xisto na Argentina: situação atual e perspectivas”, elaborado pela KPMG na Argentina durante 2014, a teoria acima é reforçada e estima-se que as formações de Los Molles e de Vaca Muerta, situadas nas planícies da província de Neuquén [na Patagônia], constituam as jazidas mais importantes de reservas de gás de xisto no país.

    “Juntamente com outras planícies menos importantes, a Argentina multiplicaria por 49 a quantidade de reservas desse recurso”, observa Néstor García, autor do relatório e principal sócio de energia e recursos naturais da KPMG, em referência às grandes possibilidades dessas jazidas.

    Marcelo Sticco, geólogo e professor da Universidade Católica Argentina, corrobora esses dados ao afirmar que o país “tem um potencial importante, sobretudo no setor de recursos não convencionais, principalmente por dispor da segunda maior reserva mundial de gás de xisto”.

    Isto significa que a Argentina poderia recuperar a liderança que tinha no mapa energético mundial quando exportava petróleo bruto — 11,5% das exportações totais entre 1993 e 2003, de acordo com dados do Real Instituto Elcano — em vez de importar, além de reduzir sua dependência das importações e atrair novos investimentos para potencializar o setor.de acordo com a agência de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), a Argentina se encontra entre os países com as melhores reservas de petróleo de xisto e de gás de xisto do mundo, compostas por 27 bilhões de barris de petróleo e de 802 TCF [trilhões de pés cúbicos] de gás, isto é, cerca de 50% do xisto de toda a América Latina.

    De acordo com o relatório “Estudo econômico sobre recursos convencionais, petróleo de xisto e gás de xisto na Argentina: situação atual e perspectivas”, elaborado pela KPMG na Argentina durante 2014, a teoria acima é reforçada e estima-se que as formações de Los Molles e de Vaca Muerta, situadas nas planícies da província de Neuquén [na Patagônia], constituam as jazidas mais importantes de reservas de gás de xisto no país.

    “Juntamente com outras planícies menos importantes, a Argentina multiplicaria por 49 a quantidade de reservas desse recurso”, observa Néstor García, autor do relatório e principal sócio de energia e recursos naturais da KPMG, em referência às grandes possibilidades dessas jazidas.

    Marcelo Sticco, geólogo e professor da Universidade Católica Argentina, corrobora esses dados ao afirmar que o país “tem um potencial importante, sobretudo no setor de recursos não convencionais, principalmente por dispor da segunda maior reserva mundial de gás de xisto”.

    Isto significa que a Argentina poderia recuperar a liderança que tinha no mapa energético mundial quando exportava petróleo bruto — 11,5% das exportações totais entre 1993 e 2003, de acordo com dados do Real Instituto Elcano — em vez de importar, além de reduzir sua dependência das importações e atrair novos investimentos para potencializar o setor.
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    No dia 10 de abril de 2013, Miguel Galuccio, presidente da YPF — petroleira estatal argentina —, anunciou um investimento conjunto em Vaca Muerta com a americana Chevron.
    Trata-se de um “Acordo de Projeto de Investimento” em uma área de concessão de 360 hectares dos 30.000 de que dispõe Vaca Muerta, onde a Chevron faria um desembolso inicial de US$ 1,240 bilhão.

    Contudo, em novembro passado, a Chevron condicionou o avanço do acordo “à reforma das leis federais e provinciais e à aprovação de novas normas.

    Essas modificações teriam de ser ‘inteiramente satisfatórias” para que possam começar a atrair capitais para a Argentina”, informou o jornal La Nación.

    As condições referiam-se ao tempo e às características das concessões, bem como aos limites máximos de royalties que poderiam ser cobrados pelas províncias, além de estabilidade tributária absoluta para a companhia de petróleo e suas subsidiárias.

    Íntegra em:

    (https://www.knowledgeatwharton.com.br/article/argentina-pode-voltar-lideranca-setor-de-hidrocarbonetos)

    FrancoAtirador

    http://www.whartonenergyclub.com/wec2014

    FrancoAtirador

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    “Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem.
    As rodadas de licitações não vão acontecer,
    e aí nós vamos mostrar a todos
    que o modelo antigo funcionava…
    E nós mudaremos de volta”.

    “Vocês vão e voltam”.

    Do atual Senador José Serra (PSDB-SP)
    à diretora de Negócios da Chevron,
    conforme telegrama diplomático dos EUA,
    datado de dezembro de 2009.

    (http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/wikileaks-serra-prometeu-entregar-o-pr%C3%A9-sal-aos-americanos)

Vicente Jr.

Que golpe o quê? São três incompetentes na foto. Só isso.

    Ulisses

    Melhor deve ser seus ídolos. FHC que levou o país a quebradeira três vezes, Aécio, Alckmin e Richa que quebraram seus estados. E aí, se for se SP você esta com apagão aquático não? Em Curitiba está puto com os servidores que não querem pagar a conta do pilantra do governador que dá aumento para si retirando do trabalhador, em MG a censura do Aécio caiu e os rombos e roubalheiras começam a aparecer. Belos heróis você deve ter.

    Sagarana

    Pelo menos o DF se salvou…

    Carlos de Sá

    E a Bahia, Acre e o Piauí não se salvaram, sagarana?
    Engraçado que o estado do Piauí é um dos mais pobres do país e paga piso salarial dos profissionais da educação maior que o de Sum Paulo!!
    E pelo visto não está quebrado!!!
    Diz aí sagarana!!!

    Pedrão

    Também acho. Deveriam ter guilhotinado todos os vende pátrias iguais a vc.

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