Terceiro turno: A tentativa de enfiar o “mercado” goela abaixo de Dilma

Tempo de leitura: 3 min

sugerido pelo FrancoAtirador, a partir de entrevista da presidenta reeleita ao Jornal da Record

Sobre a crise econômica que a mídia brasileira turbinou nos meses que antecederam a eleição:

Ô Adriana, a situação é completamente diferente [de 2002]. Quando o presidente Lula, em 2002, foi eleito e tomou posse em 2003, nós tinhamos no Brasil uma taxa de desemprego de 11,4 milhões pessoas. O salário vinha de uma trajetória de queda. Hoje nós temos uma situação de elevado emprego e os salários estão com ganhos reais.

O que eu acredito é o seguinte: nós temos de tomar algumas medidas. Agora, não são daquele tipo [corte de gastos, contingenciamento]. A situação conjuntural, econômica e política é outra, completamente diferente.

Nós temos 376 bilhões de dólares de reserva, naquela época a nossa situação de fragilidade era muito grande, extremamente elevada a fragilidade, porque a gente tinha 37 bilhões de dólares de reserva, qualquer flutuação do dólar nós não teríamos como honrar nosso compromisso porque nossa dívida era maior que a quantidade de reserva que possuíamos.

Hoje nós temos 77 bilhões além do necessário, ou seja, somos credores. Além disso, outra situação caracteriza o Brasil, ao mesmo tempo em que está havendo este processo que você descreveu [queda da Bovespa], nós temos uma das maiores entradas de investimento direto externo, em torno de 65 bilhões de reais, se você computar toda e entrada de capitais, chegamos a 77 bilhões.

Sobre o terceiro turno via investigação da Petrobras:

Não acredito em terceiro turno porque quem tentar estará fazendo um desserviço ao País. Uma eleição num País democrático ganha quem conquista a maioria. No que se refere ao escândalo da Petrobras, eu vou investigar, eu vou me empenhar, doa a quem doer, não vai ficar pedra sobre pedra, e eu quero todas as questões relativas aos casos de corrupção às claras.

Eu tenho uma indignaçao com o que fizeram nesta última semana de campanha. Eu sou uma pessoa com uma trajetória política e uma integral dedicação à coisa pública. Jamais em toda minha vida houve uma única acusação.

Eu não vou deixar esta acusação ser… passada a eleição você esquecer as acusações. Eu não. Eu vou me empenhar ainda mais pra que isso seja revelado, entendido e que fique claro quem são os responsáveis, doa a quem doer. Antes de quererem investigar, eu quero investigar, eu quero saber.

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Sobre a mídia ter ‘esquecido’ a crise da água em São Paulo:

Você sabe que eu fico pensando como é que é possivel a gente ficar olhando só detalhes desta eleição [a derrota por 7 milhões de votos em São Paulo]. Você poderia me perguntar também porque eu tive 11 milhoes de votos de diferença no Nordeste.

Eu acredito que essa eleição mostra algumas características do Brasil muito instigantes. Eu acho que houve uma grande transformação no Brasil nos últimos 12 anos. Eu não atribuo minha eleição apenas ao fato de que pessoas melhoraram de vida, pessoas cresceram, pessoas tiveram pela primeira vez chance.

Igual ao motorista que subiu ao teto do ônibus [no Recife] e gritava: eu consegui fazer o Prouni. Ele estava no último ano de Direito. Ele gritava, ia virar advogado. De motorista a advogado. Eu acho que isso explica uma parte. Mas, por exemplo em São Paulo nós estamos enfrentando a maior crise de água do Brasil.

Até as vésperas do primeiro turno ninguém tocava nesse assunto, com exceção dos candidatos de oposição. Se fosse com qualquer governo da situação, nos seríamos criticados diuturnamente.

Me explica como e porque uma crise daquela proporção não se reflete numa campanha eleitoral? Eu não compreendo, tenho muita dificuldade de compreender. Posso atribuir ao fato dela não ter sido iluminada. Os refletores não foram colocados na crise.

Pela mídia?

Por mim é que não foi. Acho que não houve uma informação correta pra população de São Paulo.

PS do Viomundo: Os derrotados de 2014 começam a plantar nomes de futuros ministros da Fazenda. Primeiro, na GloboNews. Depois, na Folha. É o terceiro turno em andamento. A direita quer porque quer emplacar alguém no segundo cargo mais importante do Executivo.

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Comentários

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sagarana

Será que o mercado vai se curvar à lógica de Dilma, ou será que Dilma vai se curvar à lógica do mercado?

Leo F.

Tudo leva a crer que esse papinho de “paz, amor e diálogo”, cogitando banqueiro como ministro da Fazenda, vai levar a mais um mandato afastada das ruas e movimentos sociais.

Depois da demonstração de toda forma de fascismo (incluindo eleitores petistas amedrontados de portarem “bottons” e adesivos) que tivemos ao longo desse período eleitoral, a tendência é chegarmos em 2018, com uma situação política ainda mais radicalizada.

E o PSDB, ainda mais empurrado à direita.

Se o embate e acima de tudo, a Política com P maiúsculo não forem colocadas em prática nesse mandato, corremos o risco de cair nas mãos de uma sandice social.

FrancoAtirador

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DECODIFICAÇÃO DE TERMOS EM VOGA NA MÍDIA BANDIDA

PARA CONVENCER UM TRABALHADOR A VOTAR NO PATRÃO:

I. MUDAR O BRASIL

Expressão Genérica,
também muito utilizada
em inglês: ‘Change Brazil’

Definição:
Votar em algum Candidato Antipetista
de qualquer Partido Político braZileiro
para retirar a Representação de PT/PSOL/PCdoB
nos Poderes Executivo e Legislativo
em Âmbito Municipal, Estadual e Federal.

II. REFORMA e MUDANÇA

Substantivos Genéricos,
geralmente usados no Plural:
‘Reformas’ e ‘Mudanças’.

Definição:
Toda Alteração Legislativa ou Regulamentar,
pré-julgada necessária, que possa significar
Prejuízo ao Trabalhador, Ativo ou Inativo,
e Benefício ou Privilégio ao Empresário,
Industrial, Ruralista ou Banqueiro.
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FrancoAtirador

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Proposta para Análise dos Movimentos Sociais

Criação do Ministério da Diversidade Cultural,

vinculando-lhe as atuais Secretarias Temáticas

e os Ministérios da Cultura, do Desporto e afins.

(http://www2.planalto.gov.br/presidencia/ministros/ministerios)
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Vlad

É o mercado antes, diz Mercadante:

http://www.infomoney.com.br/mercados/eleicoes/noticia/3664095/mercadante-descarta-assumir-fazenda-sinaliza-que-cargo-ficara-com-setor

Mas há rumores que pode ser o Vaccarezza, caso esfriem as denúncias.

    FrancoAtirador

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    A FALSA ENTREVISTA DE MERCADANTE

    PUBLICADA NA MÍDIA ABUTRE (InfoMoney)

    (http://naofo.de/1u6l)

    |15h34 | 28-10-2014
    InfoMoney
    Mercados [Abutres]

    Correção: Mercadante não falou com o InfoMoney

    A entrevista publicada na tarde desta terça-feira
    com o ministro Aloizio Mercadante era FALSA

    Por Marcello Ribeiro Silva

    SÃO PAULO – O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante,

    não concedeu entrevista ao InfoMoney nesta terça-feira,

    ao contrário do que foi publicado durante a tarde.

    Na falsa entrevista telefônica, alguém que se passou por Mercadante

    disse que ele não seria ministro da Fazenda

    e que permaneceria na Casa Civil

    ou assumiria o Ministério do Planejamento.

    O InfoMoney pede desculpas ao ministro

    e aos seus leitores pelos erros da reportagem.

    (http://www.infomoney.com.br/mercados/eleicoes/noticia/3664095/correcao-mercadante-nao-falou-com-infomoney)
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    FrancoAtirador

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    MERCADOS ABUTRES MENTEM DESCARADAMENTE,

    COM REPERCUSSÃO NACIONAL E INTERNACIONAL

    NA MÍDIA ESTRANGEIRA E SUCURSAL LOCAL.

    E DEPOIS QUE FATURARAM LUCROS ABSURDOS

    COM ESPECULAÇÃO NA BOLSA DE VALORES SP,

    VÊM A PÚBLICO COM O MESMO PESCOÇO PELADO

    DESMENTIR O FACTÓIDE, PARA FUGIR DA CADEIA.

    (http://imgur.com/DZbccM1)
    (http://imgur.com/RKOSwXV)
    E OS BOTTS TUCANOS COLABORAM:
    (http://imgur.com/jnidh1Q)
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FrancoAtirador

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DESTAQUE PARA EXCERTOS DA ENTREVISTA:

“Você sabe que eu fico pensando como é que é possível
a gente ficar olhando só detalhes desta eleição
[a derrota por 7 milhões de votos em São Paulo].

Você poderia me perguntar também por que eu tive
11 milhões de votos de diferença no Nordeste.

Eu acredito que essa eleição mostra
algumas características do Brasil muito instigantes…

[…]

Em São Paulo, nós estamos enfrentando
a maior Crise de Água do Brasil.

Até as vésperas do Primeiro Turno,
ninguém tocava nesse assunto.

Com exceção dos candidatos de oposição
[ao Governo Estadual de São Paulo].

Se fosse com qualquer governo da situação,
[de todos os Partidos da Coligação do PT
nos níveis federal, estadual e municipal,]
nós seríamos criticados diuturnamente.

Me explica por que, como uma Crise
daquela proporção, não se reflete
numa Campanha Eleitoral.”

DILMA VANA ROUSSEFF
PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL

A partir dos 12’45″ da Entrevista:

(http://youtu.be/pSbxRoAh5vs)
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    Mário SF Alves

    Vencemos, prezado FrancoAtirador. Vencemos. Vencemos todos. Vencemos Aécio, Marina, Eduardo Jorge e a mídia bandida, sobretudo, aquela que se autodenomina Veja.
    __________________________

    Que não ousem nos jogar para a esquerda!

    Parece que a ficha ainda não caiu para os representantes da direita mais burra, covarde, entreguista e dissimulada do mundo, mas é exatamente isso que estão fazendo.

    FrancoAtirador

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    Mestre Mário.

    A Vitória será Definitiva, depois que a Lei/EC

    for Publicada em algum Órgão da Imprensa Oficial

    ou quando a Decisão Judicial Transitar em Julgado.
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Macunaíma

Quando Aécio foi presidente por 2 minutos…KKKKKKKKKKKKKKK

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/as-1930-de-domingo-aecio-recebeu-um-telefonema-que-dizia-que-ele-ja-tinha-ganhado/

FrancoAtirador

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A BATALHA DOS MERCADOS

Uma Bucha de Canhão do COMETA G.A.F.E.* teve a Petulância

de indicar o Trabuco do BRADESCO para Ministro da Fazenda.

Isso, sim, é querer Detonar o novo Governo de Dilma Vana.
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    FrancoAtirador

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    TITULARES DA SELEÇÃO DOS ABUTRES DO MERCADO FINANCEIRO

    EM DESTAQUE NA NOVA SÉRIE DE FICÇÃO DO COMETA G.A.F.E.*

    27/10/2014 19h23
    Reuters, via Época/GLOBO

    Setor Privado Cobra Urgência em Reformas Contra Pessimismo Após Eleições

    Empresários Também Pedem Medidas para Aumentar a Competitividade

    A presidente Dilma Rousseff precisa promover rapidamente
    uma agenda de reformas para tentar recuperar a confiança do empresariado
    e dos consumidores do país, revertendo um clima de pessimismo
    que tem represado investimentos, afirmaram nesta segunda-feira (27/10)
    representantes do setor privado.

    Medidas que resgatem a competitividade da indústria brasileira
    em relação aos concorrentes estrangeiros também são cobradas
    para evitar mais um ano de baixa atividade industrial afetando o Produto Interno Bruto.

    Veja abaixo o posicionamento de representantes
    de diversos setores da indústria [SIC] sobre o tema:
    .
    .
    ROBERTO SETUBAL, PRESIDENTE-EXECUTIVO, ITAÚ
    (Foto destacada na Manchete da Revista da GLOBO)*

    “O pronunciamento da presidenta foi muito positivo e a proposta de dialogar na busca de alinhamento para aprovação das reformas necessárias é extremamente importante para o futuro do país.
    O compromisso com o combate à corrupção e à impunidade reenfatizado por ela é muito bem recebido por todos os brasileiros.”

    “A importância da parceria com o setor produtivo e financeiro declarada pela presidenta também traz confiança e tranquilidade aos agentes econômicos, empresários e investidores.”
    .
    .
    LÁZARO DE MELLO BRANDÃO, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, BRADESCO

    “A maturidade e solidez da democracia brasileira foram confirmadas nas eleições presidenciais que acabam de ser encerradas. Temos a convicção de que a presidenta reeleita Dilma Rousseff renovou pelo melhor caminho –o do voto da maioria dos brasileiros– todas as condições necessárias para avançar sobre os grandes desafios que o país tem pela frente.”
    .
    .
    LUIZ CARLOS TRABUCO CAPPI [!!!], PRESIDENTE-EXECUTIVO, BRADESCO

    “Acreditamos no Brasil e confiamos que o governo reeleito enfrente os desafios do presente, mantendo a esperança do futuro das próximas gerações.
    O discurso da vitória da presidenta Dilma Rousseff, ontem, sinalizou diálogo, união e reformas.
    Foi um momento de pacificação e pleno entendimento das responsabilidades à nossa frente.”
    .
    .
    WALTER COVER, PRESIDENTE DA ABRAMAT
    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

    “A mudança de política econômica tem que ser anunciada muito agora no início para poder reverter esse clima de pessimismo na economia, tanto por parte do empresariado, quanto por parte das famílias que querem comprar casa própria.”

    “A presidente já mencionou que vai mudar o ministro da Fazenda, nós achamos que isso é importante, mas é importante também que mude a política econômica. Um dólar mais realista ajuda muito nas exportações e isso ajuda a economia. Juros baixos ajudam no investimento, isso ajuda a economia. Acho que governo tem que sinalizar maior participação do setor privado nos investimentos públicos.”
    .
    .
    HUMBERTO BARBATO, PRESIDENTE DA ABINEE
    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

    “Esperamos que reformas aconteçam, principalmente a reforma tributária é a nossa grande expectativa. Precisa haver uma facilitação no pagamento de impostos, colocar o câmbio num patamar adequado, para que a gente volte a ter mais competitividade.
    Enfim, eu acho que o desafio é enorme, principalmente com o país saindo dividido como saiu dessas eleições.”
    .
    .
    JOSÉ ROMEU FERRAZ NETO, PRESIDENTE DO SINDUSCON-SP
    SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO

    “Nós temos um cenário na área de construção que vai depender exclusivamente das mudanças na área econômica.
    É fundamental que elas sejam feitas o mais rápido possível e que a equipe econômica seja definida, para dar uma tranquilidade para o empresário.
    Ele precisa sentir confiante para poder investir.”

    “O cenário pode se estabilizar, pode ficar num nível confortável se estas reformas forem feitas rapidamente e ela anunciar rapidamente esta equipe econômica.”
    .
    .
    EDUARDO LEVY, PRESIDENTE-EXECUTIVO DO SINDITELEBRASIL
    SINDICATO DAS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES

    “A perspectiva de novo governo é sempre de novo ânimo. Estamos em ritmo acelerado de ativação de serviços…
    A questão tributária é uma pauta permanente do setor.
    O setor sempre tem se pautado por luta para convencer todos os governos, principalmente os estaduais, que se há prioridade para o serviço de telecom essa prioridade tem que ser demonstrada nos tributos.”

    “A regulamentação do Marco Civil deve ser debatida no novo Congresso. Acreditamos que isso seja colocado na pauta no ano que vem.”
    .
    .
    MILTON REGO, PRESIDENTE-EXECUTIVO DA ABAL
    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO

    “A grande questão é o custo de energia.
    Eu estive com o grupo econômico dos dois candidatos e ambos concordavam que da maneira que está não podia ficar.
    Essa é uma questão vital para o setor de eletrointensivos.
    Então, eu acho que o final dessa corrida eleitoral abre caminho para repensar essa questão.”
    .
    .
    *(http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2014/10/setor-privado-cobra-urgencia-em-reformas-contra-pessimismo-apos-eleicoes.html)
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    (http://abre.ai/abutres_atiram_de_trabuco_no_governo_dilma)
    (http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/10/noticias/dinheiro/1500715-especulacao-sobre-o-futuro-ministro-da-fazenda-agita-o-mercado-financeiro.html)
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    FrancoAtirador

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    COITADINHOS DOS MARILIENSES QUE ACREDITAM NELES

    28/10/2014 às 01:00
    Diário de Marília [SP]

    Mariliense é cotado por Dilma para assumir o Ministério da Fazenda
    Luiz Carlos Trabuco Cappi poderá assumir o comando no lugar de Guido Mantega a partir de 2015

    Por Cibele Martins

    O presidente executivo do Bradesco, o mariliense Luiz Carlos Trabuco Cappi, 64, foi cotado na última semana pela presidente reeleita Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Fazenda.

    Durante a campanha eleitoral foi vinculado que grande parte dos ministérios terá novo comando a partir de 2015, entre as mudanças está o ministro Guido Mantega da Fazenda.

    Trabuco teria a capacidade de acalmar o mercado financeiro, que estava claramente contra Dilma.

    Ele comandou por vários anos um banco que sempre fez marketing baseado no pequeno poupador. De acordo com as regras do Bradesco ele se aposentará no próximo ano, aos 65 anos.

    A assessoria do Banco Bradesco foi questionada pelo Jornal Diário, mas não comentou o assunto.

    Trabuco começou a trabalhar no Bradesco, em 1969,como escriturário na agência em Marília, a primeira do país fundada em 1943.

    Em março de 2003 assumiu a presidência do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, quando aumentou a participação no faturamento da Organização Bradesco, chegando a 40% do resultado do grupo.

    Ele também foi presidente da Comissão de Marketing Financeiro
    da Fenabraban [sic] (Federação Brasileira de Bancos).

    Seguindo a tradição do Bradesco, banco de carreira fechada,
    é mais um caso de bancário que virou banqueiro.
    [Optou por ser Explorador, e não acabar com a Exploração]

    Já em 10 de março de 2009 assumiu a presidência do Banco Bradesco S/A.

    Trabuco é o terceiro presidente do banco desde a morte de Amador Aguiar, em 1991.

    Além disso, foi considerado, em 2009, pela Revista Época [GLOBO],
    um dos brasileiros mais influentes.

    “Marília é nossa origem. Aqui estão as raízes.
    Desta cidade carrego as lições de humildade e perseverança apreendidas na infância, na convivência com os primeiros amigos, meus pais e irmãos.
    Foi aqui que consegui emprego no Bradesco, onde percebi as mesmas bases de ensinamento virtuoso.
    Desde 1943, a nossa cultura empresarial é a mesma:
    honestidade, crença no trabalho, motivação e fé no Brasil.
    Marília e sua gente trabalhadora têm muito a ver com esse elenco de valores.
    Como filhos deste município, só temos a agradecer, em um gesto de reverência e humildade”,
    falou Trabuco com exclusividade ao Jornal Diário, em março de 2013.

    (http://www.diariodemarilia.com.br/noticia/135194/mariliense-e-cotado-por-dilma-para-assumir-o-ministerio-da-fazenda)
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    FrancoAtirador

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    Observe-se que o Factóide foi lançado inicialmente

    pela Mídia Bandida do Exterior [Agências Internacionais

    ou Abutres Estrangeiros], de fora para dentro do Brasil,

    ainda que as reportagens montadas estivessem assinadas

    por jornalistas braZileir@s, correspondentes no País.

    (http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0IG27B20141027?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0&sp=true)
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Fernando

Stedile na Fazenda.

Altamiro nas Comunicações.

Angela Liuti

Agora, juro por deus, se a presidenata eleita aparecer na ana maria braga mesmo que Não seja pra fritar ovo, vou me desfiliar do PT e entrar em qualquer outro partido.Como eleitora da Dilma me sentirei traída,se isto ocorrer. Que Dilma e sua assessoria lembrem-se de que ana brega faz parte da midia,junto com miriam leitão e outros urubólogos de plantão que foram sistematicamente contra as medidas econômicas do governo. Ana Braga colocou as donas de casa da classe média contra o governo ao usar um colar de tomates para reforçar a tese global de inflação. tenho dito.

Bacellar

Fazenda? Hahahahaha. Deixa o da Pesca com eles…

Julio Silveira

Outra coisa que espero de minha presidente é que ela não faça mais graça para o Diabo rir, do tipo fazer visita cortesia a Folha.
Ele deve ter bastante ciência de que estes grupos que a hostilizam, e consequentemente ao povo, tem estado no poder por seculos criando suas teias e seus vasos comunicantes. Perder essa prerrogativa certamente dói demais dentro de suas almas conservadoras e reacionárias. Quebrar esse a continuidade desse paradigma cultura no seio de nossa sociedade é fundamental, e para tanto necessário se faz começar a entender que as estruturas do estado estão comprometidas com esse tipo de arranjo cultural. Deve a presidente arejar essas instituições com pessoas com mentes mais afinadas a sua diretiva politica, sob pena de vermos travestido de interesse publico atos criminosos como verificamos nesta eleição, do tipo processos que correm em segredo de justiça serem liberados para servir a manipulação de interesses, e evidentemente quando isso ocorre, quando um crime ocorre, ele nunca vem para favorecer o cidadão por mais que deem ao fato essa característica. Espero e torço muito para que minha presidenta esteja inspirada na hora de escolher os nomes para qualquer cargo ou representação que dela dependa.

Julio Silveira

Espero que a Dilma coloque na economia alguém com uma visão muito social das coisas. Chega de ficar patrocinando marqueteiramente grandes grupos econômicos e empresariais, enquanto o empresariado comum esse que busca uma inserção e sobrevivência no mercado tem de arcar com todas as iniciativas e riscos sozinho, subvencionando com seus impostos esses grandes grupos numa completa inversão de valores, como vemos nesses governos incompetentes e conservadores. Esses que fazem do marketing do numero de emprego uma bandeira, enquanto na verdade o que fazem é só aumentar a divida publica para os cidadãos pagarem e governos futuros rolarem, tornando seus estados falidos.
A constituição diz que somos todos iguais perante a Lei, então se dão isenção de impostos para uma GM, uma Ford, grupos multinacionais que vem para cá para explorar o nosso mercado potencial todos os empresários de pequena e media monta devem ter os mesmos direitos, isso seria o justo.
Vejo gente esclarecida defender bandeiras empresariais, sem se dar conta das injustiças que são cometidas contra sí. Se querem regime capitalista deem exemplo, corram risco, empreendam e esqueçam a muleta do estado, ainda mais quando já são ricos o suficiente para garantir seus próprios riscos.

    Cristiane Rocha

    Concordo totalmente Julio Silveira, disse tudo.

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