Santayana sugere a palestinos adotar o pano listrado

Tempo de leitura: 3 min

gaza 4

Bombas em um campo de prisioneiros?

27/07/2014

A TRAGÉDIA PALESTINA E A VITÓRIA DOS “ANÕES DIPLOMÁTICOS” SOBRE OS ISRAELENSES NA ONU

Por Mauro Santayana, em seu blog 

(Jornal do Brasil) – O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, deve estar achando o máximo ter sido repentinamente elevado, pela rançosa e entreguista direita latino-americana – como o Sr. Andrés Oppenheimer – à condição de “superstar”, depois de ter chamado o Brasil de “anão diplomático” e de ter nos lembrado, com a autoridade moral de um lagarto, que “desproporcional é perder de 7 x 1”, referindo-se à Copa do Mundo, e não, matar e ferir mais de 3.000 pessoas e desalojar quase 200.000, para “vingar” um número de vítimas civis que não chegam a cinco.

Com acesso a drones e a sofisticados satélites de vigilância norte-americanos, e a compra de espiões em território “controlado” pelo Hamas – traidores e mercenários existem em todos os lugares — Israel poderia, se quisesse, capturar ou eliminar, com facilidade, em poucos meses, os responsáveis pelo lançamento de foguetes contra seu território, assim como alega contar com eficaz escudo que o protege da maioria deles.

O governo de Telaviv – e o Mossad – não o faz porque não quer. Prefere transformar sua resposta em expedições punitivas não contra os responsáveis pelos projéteis, mas contra todo o povo palestino, matando e mutilando — como fizeram os nazistas com os próprios judeus na Segunda Guerra Mundial — milhares de pessoas, apenas pelo fato de serem palestinos.

Essa atitude, no entanto, não impediria que surgissem novos militantes dispostos a encarar a morte, para continuar afirmando – pelo único meio que bélico lhes restou — que a resistência palestina continua viva.

Do meu ponto de vista, nesse contexto de cruel surrealismo e interminável violência do confronto, para chamar a atenção do mundo, os palestinos, principalmente os que não estão ligados a grupos de inspiração islâmica, deveriam não comprar mais pólvora, mas tecido.

Milhares e milhares de metros de pano listrado, como aqueles que eram fabricados por ordem do Konzentrationslager Inspetorate, e das SS, na Alemanha Nazista, para vestir entre outros, os prisioneiros judeus dos campos de extermínio.

Os milhões de palestinos que vivem na Cisjordânia e na Faixa de Gaza poderiam – como fez Ghandi na Índia – adotar a não violência, raspar as suas cabeças, as de suas mulheres e filhos, como raspadas foram as cabeças dos milhões de judeus que pereceram na Segunda Guerra Mundial, tatuar em seus braços, com números e caracteres hebraicos, a sua condição de prisioneiros do Estado de Israel, costurar, no peito de seus uniformes, o triângulo vermelho e as três faixas da bandeira palestina, para ser bombardeados ou morrer envoltos na mesma indumentária das milhões de vítimas que pereceram em lugares como Auschwitz, Treblinka e Birkenau.

Quem sabe, assim, eles poderiam assumir sua real condição de prisioneiros, que vivem cercados dentro de campos e de guetos, por tropas de um governo que não é o seu, e que, em última instância, controla totalmente o seu destino.

Quem sabe, despindo-se de suas vestimentas árabes, das barbas e bigodes de seus homens, dos véus e longos cabelos de  suas mulheres, despersonalizando-se, como os nazistas faziam com seus prisioneiros, anulando os últimos resquícios de sua individualidade, os palestinos não poderiam se aproximar mais dos judeus, mostrando-lhes, aos que estão do outro lado do muro e aos povos  do resto do mundo — com imagens semelhantes às do holocausto – que pertencem à mesma humanidade, que são, da mesma forma, tão vulneráveis à doença, aos cassetetes, às balas, ao desespero, à tristeza e à fome, quanto aqueles que agora os estão bombardeando.

As razões da repentina e grosseira resposta israelense contra o Brasil — que ressaltou, desde o início, o direito de Israel a defender-se — devem ser buscadas não no “nanismo” diplomático brasileiro, mas no do próprio governo sionista.

É óbvio, como disse Yigal Palmor, que no esporte bretão 7 a 1 é um número desproporcional e acachapante.

Já no seu campo de trabalho — a diplomacia –- como mostrou o resultado da votação do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que aprovou, há três dias, a investigação das ações israelenses em Gaza, os “anões” diplomáticos — entre eles o Brasil, que também votou contra a posição israelense — ganharam por 29 a 1, com maioria de países do BRICS e latino-americanos. Só houve um voto a favor de Telaviv, justamente o dos EUA.

Concluindo, se Palmor – que parece falar em nome do governo israelense, já que até agora sequer foi admoestado — quiser exemplo matemático ainda mais contundente, bastaria  lembrar-lhe que, no covarde “esporte” de matar seres humanos indefesos – entre eles velhos, mulheres e crianças –  disputado pelo Hamas e a direita sionista israelense, seu governo está ganhando de goleada, desde o início da crise, pelo brutal — e desproporcional placar — de quase 300 vítimas palestinas para cada civil israelense.

Leia também:

Ucrânia: O que viram os satélites dos EUA sobre a queda do avião


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Comentários

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Jan

Melhor texto que já li sobre esse campo de extermínio a céu aberto.
A melhor arma que os palestinos podem ter nesse momento realmente é se vestir de listrado. Talvez assim, choquem de vez o mundo, para a situação que vivem.

FrancoAtirador

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EUA/ISRAEL

Entre um Discurso Vazio e Outro,

United States envia a Israel

Mais Munições para Lança-Granadas

e Peças de Morteiro de 120 mm,

no Valor de 1 Bilhão de Dólares,

para continuar o Massacre em Gaza.

31 Jul, 2014
Agência Lusa e EFE

EUA enviam mais munições para Israel,
em valor acima de 1 bilhão de dólares,
apesar das críticas contra morte de civis

Washington – Os Estados Unidos confirmaram, na quarta-feira [30], o envio de mais munições para Israel, horas depois de terem condenado o ataque contra uma escola das Nações Unidas em Gaza.

O exército israelita pediu munições adicionais para reabastecer os seus arsenais a 20 de julho, disse o Pentágono.
O Departamento de Defesa norte-americano aprovou a respetiva venda três dias mais tarde.

“Os Estados Unidos estão comprometidos com a segurança de Israel, e é vital para os interesses nacionais norte-americanos assistir Israel para desenvolver e manter uma forte e pronta capacidade de autodefesa”, disse o porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby, em comunicado.

“Esta venda é consistente com esses objetivos”, reforçou.

“O Departamento de Defesa recebeu uma carta em 20 de julho pedindo uma venda normal de munição ao exterior. O pedido tramitou pelos canais normais e foi aceito em 23 de julho”, explicou Kirby.

A venda de munição está estabelecida para casos de emergência no chamado Inventário de Reservas de Munição de Guerra de Israel,
no valor de mais de US$ 1 bilhão e que permite aos israelenses dispor de munição de maneira urgente.

Entre as munições pedidas está a usada em lança-granadas e peças de morteiro de 120 milímetros, a mesma que provocou hoje a morte de 19 pessoas em uma escola-refúgio das Nações Unidas em Gaza.

O envio de munição foi divulgado no mesmo dia em que o governo americano condenou em termos mais duros que o habitual o bombardeio da escola da ONU em Gaza, a segunda vez que isto sucede.

Esta semana o Congresso debate o envio de uma ajuda de emergência no valor de US$ 225 milhões para manter a operabilidade e os estoques de mísseis do sistema israelense da Cúpula de Ferro.

(http://noticias.pt.msn.com/imagens/gaza-eua-enviam-mais-muni%C3%A7%C3%B5es-para-israel-apesar-das-cr%C3%ADticas-contra-morte-de-civis-1)
(http://www.efe.com/efe/noticias/brasil/destacada/eua-envia-mais-muni-israel-apesar-criticas-por-morte-civis-gaza/3/5008/2381884)

http://imgur.com/ZERo0qu
i.imgur.com/ZERo0qu.jpg

    FrancoAtirador

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    CORAÇÕES, MENTES E CORPOS

    Esta não é, nem de longe, a primeira edição
    do massacre promovido por Israel em Gaza.
    Desde 2000, as forças israelenses mataram
    por volta de 4 mil palestinos e feriram outros 20 mil,
    mas isso quase nunca é mencionado nas reportagens

    Por Reginaldo Nasser (*)

    Apesar das centenas de mortes (30% de crianças) e dos milhares de feridos que aumentam a cada dia, após a intensificação dos ataques por terra, mar e água das Forças Militares de Israel contra Gaza (prisão a céu aberto), o que mais se ouve é que Israel tem o direito de se defender. Ou então as atitudes se assemelham ao estilo da diplomacia brasileira, que condenou o “ataque desproporcional” à Faixa de Gaza e diz apoiar os direitos dos palestinos, mas intensificou o seu comércio e ações de cooperação militar com Israel nos últimos anos.

    A versão espalhada por Israel, e prontamente incorporada pela grande mídia, é a de que o “novo ciclo de violência” teve inicio com o sequestro que culminou na morte de três jovens judeus. Mas como há cidadãos em Israel comprometidos com os direitos humanos e com a verdade, descobriu-se que o governo israelense segurou a informação de que os jovens judeus sequestrados já estavam mortos. O primeiro-ministro Netanyahu deu ordens para que o serviço de inteligência escondesse a noticia e divulgasse ao público que Israel estava “agindo no pressuposto de que eles estivessem vivos”. Uma mentira para prolongar o estado de incerteza em relação aos jovens com o objetivo de induzir o sentimento de vingança, além de justificar ação de busca em milhares de casas, prendendo e interrogando (varias denúncias de tortura) centenas de pessoas.

    De repente, sem apresentar nenhuma prova, o porta-voz do Exército israelense, brigadeiro-general Moti Almoz, aparece num programa de rádio declarando: “Fomos instruídos pelo escalão político para atacar duramente o Hamas”. E assim tiveram início os ataques em Gaza, numa clara demonstração de punição coletiva a todos os palestinos naquele território.

    Ora, dirão alguns que o cenário atual não difere em nada do que acontece há muito tempo. Sim, tem todo sentido a irritação do jornalista inglês Robert Fisk quando este lembra que, desde 2000, as forças israelenses mataram por volta de 4 mil palestinos e feriram outros 20 mil, e que quase não se faz menção a isso nas inúmeras reportagens que lemos sobre o mais recente massacre em Gaza.

    De certa forma sim, é bem semelhante, mas agora nota-se uma vigorosa e orquestrada estratégia de mídia que pode ser encontrada em documento elaborado (The Israel Project’s 2009 Global Language Dictionary) após a guerra de Gaza de 2008, cujo objetivo principal é orientar os partidários das ações de militares de Israel a usar certas perguntas, palavras e frases com a intenção de ganhar os corações e mentes do público. Um código de conduta que nos ensina a desviar a atenção, ou mesmo justificar, os mortos, feridos e desabrigados palestinos.

    Reparem que vocês vão encontrar, de uma forma geral, essas orientações tanto em declarações diplomáticas de vários governos, em textos de analistas e jornalistas, como também nos debates nas redes sociais.

    Frank Luntz, um sionista republicano, foi encarregado por líderes políticos dos EUA e de Israel de preparar um guia de mídia (media guide) a fim de neutralizar os críticos do uso da força por parte de Israel e, ao mesmo tempo, promover a imagem de país agredido na mídia. No texto constam as palavras e frases que “funcionam” e as que não funcionam quando a mensagem de justificativa do uso da força se dirige à opinião pública ocidental. Vejam alguns exemplos: “os norte-americanos concordam que Israel tem o direito de defender suas fronteiras. Mas evite tentar definir como as fronteiras deveriam ser… não faça referência às fronteiras antes ou depois de 1967, pois isso só serve para lembrá-los da história militar de Israel”.

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    O guia chama atenção aos detalhes que terão impactos significativos para ganhar o apoio do público. Preste a atenção, diz o manual, que é bem diferente afirmar que “Israel não deve bombardear Gaza” do que dizer “Israel não deve ser forçado a uma situação na qual terá que bombardear Gaza”. Notem que a construção da frase tem o objetivo de mostrar que Israel tem por objetivo a paz e, portanto, se reage com o uso da força, é porque não há alternativa possível diante de um inimigo que só deseja a guerra (veja).

    Da mesma forma, o manual solicita, novamente, atenção quando vai se referir ao Hamas e seus foguetes. Não diga que o Hamas “dispara aleatoriamente contra Israel”. A palavra chave é “deliberada”. Diga “Hamas deliberadamente lança foguetes contra cidades israelenses, comunidades e populações civis”. Além disso, o guia indica que você deve “pintar um quadro vívido de como é a vida de civis israelenses sob a constante ameaça de ataque de foguetes”. Sugere ainda algumas perguntas que induzem a pessoa a não ter outra alternativa a não ser consentir com o que Israel faz. “Imagine se milhares de foguetes fossem disparados em sua comunidade todos os dias e todas as noites. O que seu país deveria fazer? O que você deveria fazer? Não temos o dever de proteger os nossos cidadãos?”.

    O manual alerta que não se deve entrar nos debates sobre proporcionalidade ou ações preventivas – em vez disso, use outra palavra, mais importante para o público, que gera imensa credibilidade: Paz. Tente promover empatia: “Toda a vida humana é preciosa. Entendemos que a perda de uma vida palestina inocente é tão trágica como a perda de uma vida israelense”; admita que “a ação de Israel nem sempre é bem sucedida em impedir mortes de civis”; mencione que Israel está “comprometido a fazer tudo ao nosso alcance para a prevenção de mortes de civis.”

    Já ouviu ou leu algo parecido com isso? Acredito que sim. Do presidente dos EUA ao blogueiro especialista, a cartilha é seguida, às vezes de forma sutil, em outras nem tanto. Notem que o manual abomina o bom senso e o contexto histórico. Experimente fazer algumas perguntas.

    Afirmação repetida ad nauseam: Israel tem o direito de se defender. Perguntas: alguém disse algo em contrário? É um direito de Israel, ou é de todos os povos e nações, incluindo os palestinos? Alguma vez Israel foi impedido de realizar esse direito? Ora, se não há nenhum sentido nessa pergunta, por que ela é feita?

    Sem os fatos, a propaganda nos induz a elaborar hipóteses a respeito das supostas intencionalidades, sem imputar as responsabilidades políticas a quem criou um ambiente propício à violência. Os jornalistas não deveriam partir de fatos estabelecidos? A Palestina é um território ocupado? Gaza está sitiada? São fatos verificáveis. É possível analisar qualquer acontecimento separadamente de uma das formas mais violentas de domínio político e econômico que é a ocupação? Ocupação refere-se às questões relacionadas a muçulmanos, judeus e árabes ou é um modelo de dominação histórica que independe de questões étnicas ou religiosas?

    Sejamos francos, é possível delimitar com precisão quando teve início o “novo ciclo de violência”? Foi com o ato de terror que culminou na morte de três jovens judeus, ou quando dois adolescentes palestinos foram assassinados por franco-atiradores israelenses no dia de Nakba? Ou, ainda, com os 19 palestinos mortos pelo exército israelense nos três primeiros meses de 2014?

    Parafraseando Eliot, é forçoso reconhecer que, depois de percorrer todo esse tenebroso caminho com milhares de mortos, feridos e refugiados, deveríamos voltar ao inicio, quando tudo começou, como se fosse a primeira vez. Esse início chama-se OCUPAÇÃO, que foi muito bem ilustrado por Robert Fisk abordando o recente episódio.

    “Os israelenses de Sderot estão recebendo tiros de rojões dos palestinos de Gaza, e agora os palestinos estão sendo bombardeados com bombas de fósforo e de fragmentação pelos israelenses. É. Mas como e por que há hoje 1 milhão e meio de palestinos apertados naquela estreita Faixa de Gaza?”.

    (*) Reginaldo Nasser é professor do curso de Relações Internacionais da PUC-SP
    e do programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp e PUC-SP).
    Mantém o blogue “As palavras e as coisas” no Portal Fórum.

    (http://www.revistaforum.com.br/digital/157/coracoes-mentes-e-corpos)
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    Luís Carlos

    É o democrático Obama, que além de financiar e armar Israel e Ucrânia, apoia CANVAS para sudsidiar Black Blocks e outros, em todo mundo para defender interesses geopolíticos dos EUA e do grande capital.

fernando oliveira

No caso dos 7 X 1, os dois lados tinham uma arma em comum: a bola. Então, porque não armar os palestinos com as mesmas armas que israel possui para que a comparação do animal tenha mais validade?

Luís Carlos

E aí Obama? Alguma penalidade ou atitude contra Israel? Vamos esperar sentados.

FrancoAtirador

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30.07.2014 19:30
TELAM [TV PÚBLICA ARGENTINA]

NUEVA YORK

Kicillof dijo que los buitre “no aceptaron la oferta”
y que “Argentina no firmará cualquier cosa”

El ministro de Economía, Axel Kicillof, afirmó que el Gobierno nacional
no va “a firmar ningún compromiso que comprometa el futuro de los argentinos”.

El ministro de Economía, Axel Kicillof, afirmó hoy que los fondos buitre no aceptaron la oferta que formuló el gobierno de ingresar al canje en similares condiciones a las otorgadas en 2005 y 2010 y ratificó que Argentina “no firmará cualquier cosa para resolver la situación creada”.

“Ofrecimos que entren al canje de 2007 y 2010”, con lo que “en las condiciones de hoy obtendrían una ganancia del 300 por ciento”,
pero “no fue aceptara esa oferta porque quieren más”,
dijo el ministro durante una conferencia de prensa brindada en el Consulado argentino en Nueva York,
tras una extensa reunión con el mediador Daniel Pollack y representantes de los holdouts.

No obstante, el titular del Palacio de Hacienda no descartó
la posibilidad de que en el litigio con los fondos buitre
se alcance “una solución entre privados” [(http://migre.me/kILGV)]
porque el fallo del juez Griesa “puede causar perjuicios a privados
que no pueden cobrar”.

“Pueden aparecer soluciones de este tipo”, dijo Kicillof, tras lo cual señaló “hay muchos terceros que podrían tener intereses en remediar esa situación”,
al referirse a la posibilidad de que surja una oferta de compra
de los bonos defaulteados por parte de un grupo de bancos argentinos.
[(http://migre.me/kIMfk)]

Kicillof subrayó que en la reunión mantenida con Pollack los representantes de los bancos que participarían de la operación -según las versiones de prensa publicadas en diversos medios nacionales- no estuvieron presentes en la reunión.

El encuentro se extendió por espacio de casi seis horas en las oficinas ubicadas en el 245 de Park Avenue, y Kicillof estuvo acompañado por la procuradora del Tesoro, Angelina Abbona; el subprocurador, Javier Pargament; el secretario de Finanzas, Pablo López; y el secretario de Legal y Adminitrativo del ministerio de Economía, Federico Thea.

(http://www.telam.com.ar/notas/201407/72951-kicillof-pollack-fondos-buitre-nueva-york.html)
(http://migre.me/kILyg)
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    FrancoAtirador

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    El ministro de Economía, Axel Kicillof, confirmó
    que no hubo acuerdo entre la Argentina y los fondos buitres
    porque sus exigencias no pueden ser asumidas

    Kicillof rechazó la calificación de ‘default selectivo’ o ‘transitorio’,
    y aseguró que “ninguna” de esas opciones se encuentran en los prospectos firmados
    con los tenedores de títulos que ingresaron a los canjes de 2005 y 2010.

    “Esto no es un ‘default’. Porque ‘default’ es no pagar.
    ‘Default’ es una consecuencia de la falta de liquidez de un País,
    no su causa “, dijo Kicillof.

    Aseguró que “la Argentina tiene plata, pagó y va a seguir pagando”
    y cuestionó también a las agencias calificadoras
    que colocaron en default selectivo al país.

    “¿Quién cree en agencias calificadoras a esta altura,
    por qué no le avisaban a los dueños de las hipotecas subprime?”,
    disparó [se referindo à Standard & Poor’s (S&P)].

    Fonte: Imprensa Argentina
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João Vargas

Lamentável a posição dos EUA. No conflito da Ucrânia o Sr. Obama aparece constantemente na mídia esbravejando e prometendo severas penalidades a Russia. Mas, silencia criminosamente sobre o massacre judeu contra os palestinos.Esta, sim, é uma diplomacia anã e capenga.

Urbano

As explicações dos fascistas sionistas são tão escroques quanto eles próprios. E cretinos então…

Luís Carlos

A única coisa desproporcional é a covardia e o ódio do governo israelense. Netanyahu é um monstro assassino, como é o exército de Israel, paparicado pelos EUA e pela mídia fascista defensora do assassinato de crianças.

Marcelo

Nó, que absurdo este parágrafo.

Esta pessoa realmente lê o que escreve?

“Com acesso a drones e a sofisticados satélites de vigilância norte-americanos, e a compra de espiões em território “controlado” pelo Hamas – traidores e mercenários existem em todos os lugares — Israel poderia, se quisesse, capturar ou eliminar, com facilidade, em poucos meses, os responsáveis pelo lançamento de foguetes contra seu território, assim como alega contar com eficaz escudo que o protege da maioria deles.”

Que tal com a ajuda do Godzilla japonês, ou Power Rangers Americanos.

kk

    geraldo maciel

    Marcelo, essa sua risadinha (kkk) mostra o tamanho de sua moral.

    Assalariado

    Bom Argumento Geraldo!

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