Leia a íntegra da apelação da defesa de Lula ao TRF-4

Tempo de leitura: 2 min

Da Redação

Um Lula descontraído e sorridente, durante um evento público?

Ou um Lula desesperado pela iminência da condenação em segunda instância e possível prisão?

A manipulação da imagem, feita pelo Estadão e denunciada nas redes sociais, resume o comportamento da mídia: no “tribunal” dos barões da mídia, o ex-presidente já foi julgado e condenado sem apelação. Literalmente.

A sentença do juiz Sergio Moro, que condenou Lula a mais de 9 anos de prisão, cita nominalmente uma reportagem de O Globo que atribuía o triplex do Guarujá ao ex-presidente bem antes da Lava Jato, reportagem que a defesa diz ser mentirosa.

Este é um dos motivos pelos quais o Levante Popular da Juventude, ligado ao MST, promoveu um escracho da Globo no Rio de Janeiro: a emissora escreveu o roteiro do golpe que apeou Dilma Rousseff do poder e agora exige que a Justiça afaste Lula das eleições de 2018.

Organizadores estimam em cerca de 200 o número de caravanas que estão a caminho de Porto Alegre. Isso e mais os militantes locais da capital gaúcha devem garantir a Lula um público de ao menos 10 mil pessoas na terça-feira que antecede o julgamento.

Assessores confirmaram que o ex-presidente viajará para participar do ato na véspera do julgamento.

A mídia, como sempre, destaca o aparato policial montado contra a “horda vermelha” e tenta produzir uma equivalência entre os que defendem o direito de Lula se candidatar e os que querem vê-lo preso. É o incansável trabalho dos cães de guarda para moldar a realidade ao gosto do baronato midiático.

Leia, abaixo, um resumo do que os advogados de defesa dirão diante dos três desembargadores do TRF-4 encarregados de definir o destino jurídico de Lula.


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Malaquias

LIMA BARRETO ATUALÍSSIMO: “Triste fim de Policarpo Quaresma”

FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Triste_Fim_de_Policarpo_Quaresma

Triste Fim de Policarpo Quaresma é um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado por alguns o principal representante desse movimento. Escrito por Lima Barreto, foi levado a público pela primeira vez em folhetins, publicados, entre agosto e outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição do autor.

O major Policarpo é um anti-herói quixotesco, imbuído de nobres ideais, alguns beirando ao tresloucado (tanto é que passa uma temporada no hospício). Bom coração, idealista, patriota, por causa de suas qualidades acaba sendo castigado e sempre se dá mal. Uma obra clássica da literatura brasileira que ajuda a explicar por que somos como somos.

“Um dos grandes herdeiros do Naturalismo, o romance de Lima Barreto disseca o sonho de um patriota exaltado ao mesmo tempo em que apresenta uma sátira impiedosa e bem-humorada do Brasil oficial.”[1]

Sinopse

Triste Fim de Policarpo Quaresma
PRIMEIRA PARTE

A primeira parte da obra se desenrola na cidade do Rio de Janeiro, logo após a proclamação da república brasileira.

Buscando saídas políticas, econômicas e culturais para o Brasil, Policarpo passa grande parte de seu tempo enfiado nos livros, pelo que é criticado por parte da vizinhança que não consegue aceitar que alguém sem titulação acadêmica possa possuir livros – uma crítica ao academicismo, muito presente na obra de Lima Barreto – e que o critica ainda mais quando ele decide aprender a tocar um instrumento mal visto pela burguesa sociedade carioca da época, o violão, por considerá-lo um representante do espírito popular do país.

E é no aprendizado do instrumento que conhece aquele que será seu grande amigo no correr do romance, o seresteiro Ricardo Coração dos Outros, contratado para lhe ensinar. Porém, cedo, Policarpo se desencanta pelo violão – e pelo folclore – e parte em busca das tradições genuinamente nacionais: as indígenas.

Tal aprendizado leva a alguns momentos cômicos – como quando Policarpo recebe a afilhada e o compadre aos prantos – e à tragédia da loucura: após ter sugerido à assembleia legislativa republicana a adoção do tupi como língua oficial – e ser motivo de chacota de toda a imprensa e dos colegas de repartição -, Policarpo redige, distraído, um documento oficial naquela língua e termina, após uma elipse temporal, internado num manicômio.

SEGUNDA PARTE
Na segunda parte, são analisados os problemas enfrentados pela porção rural do país.

São e aposentado, Policarpo vende sua casa e compra, por sugestão da afilhada Olga, um sítio na fictícia cidade de Curuzu, denominado Sossego e onde ele passa a tentar provar a decantada fertilidade do solo brasileiro.

Com a ajuda do empregado Anastácio, Policarpo luta contra saúvas, ervas daninhas e outras pragas na tentativa de incentivar a iniciativa agrícola em outras pessoas e ajudar no crescimento econômico do Brasil e do mundo inteiro. Mas além disso, Policarpo continuava a lutar contra a opinião pública e as autoridades.

A fertilidade do solo, no entanto, não se comprova na prática, e sua plantação gerou pouquíssimos lucros, por causa da peste negra e da chuva de areias. Para piorar, Policarpo viu-se envolvido, involuntariamente, na luta política da cidade, sendo atacado com multas e difamações por gregos e troianos, tudo por causa de sua suspeita (para os locais) neutralidade.

Ao saber sobre a Revolta da Armada, nosso protagonista “pede energia” em telegrama ao Marechal Floriano e segue para o Rio de Janeiro para dar apoio ao regime e sugerir reformas que mudassem a situação agrária.

TERCEIRA PARTE
A última parte do livro narra as andanças de Policarpo pela Capital Federal durante a revolta da Armada e mostra sua desilusão final. Há aqui uma crítica feroz aos positivistas que apoiavam a Primeira República.

Chegando ao Rio, Policarpo é bem recebido por Floriano Peixoto, que, no entanto, dá pouca atenção às suas propostas de reforma.

Decidido a lutar pela República, Policarpo é então incorporado a um batalhão, o “Cruzeiro do Sul”, com o posto de major, embora não tivesse qualquer experiência militar prévia.

Encarregado de um pelotão de artilharia improvisado com voluntariados à força – como seu amigo Ricardo Coração dos Outros -, Policarpo deveria rechaçar investidas dos marinheiros às praias cariocas.

A revolta criava ao mesmo tempo tensão – devido a prisões e violências arbitrárias – e oportunidades de ascensão social e empregatícia a cupinchas e puxa-sacos. Policarpo, enquanto isto, percebe que suas propostas não eram levadas a sério – é chamado, de forma um tanto irônica, de visionário pelo indolente Marechal de Ferro Floriano Peixoto – e desilude ainda mais quando, tendo entrado em combate, acaba por matar um dos revoltosos.

Finda a revolta e encarregado de cuidar de um grupo de prisioneiros, Policarpo chega à conclusão de que a pátria, à qual ele sacrificara sua vida de estudos, era uma ilusão.

Seu destino é selado quando, após presenciar a escolha arbitrária de prisioneiros a serem executados, ele escreve uma carta a Floriano Peixoto denunciando a situação: o maior patriota de todo o livro é injustamente preso, acusado de traição.

Ricardo Coração dos Outros, inteirado da situação, procura todos os antigos amigos e conhecidos de Policarpo para ajudá-lo, mas todos se recusam por medo ou ganância, com exceção da afilhada, Olga, que, no entanto, parece incapaz de fazer qualquer coisa pelo padrinho a quem admira tanto.

No final deste livro, Policarpo, devido às suas críticas, é preso e condenado ao fuzilamento, por ordem do presidente Floriano Peixoto sob a acusação de traição.

Cláudio

:
: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥ ♥ S♥ ♥ il e postando:
Poesia contra a distopia (Distopia = Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia.

Poema acróstico para o maior e melhor brasileiro de todos os tempos :

L ouvemos quem bem merece o mais pleno louvor
U m homem simples como as coisas boas da vida
Í ntimo camarada, nosso irmão e amigo de valor
Z elando sempre pelo bem da humanidade querida

I nimigo dos maus, amigo dos bons, trabalhador
N ascido do povo que muito o ama e admira
Á rvore de bons frutos, os de melhor sabor
C onsciência plena de tudo que no mundo gira
I magem perfeita do homem de si senhor
O humano defensor de humana lira

L uz de nossa gente, lutador incansável
U m verdadeiro herói do povo brasileiro
L úcido e consciente do mais admirável
A mor pelo ser humano e verdadeiro

D igno e sincero, fraterno e muito humano
A migo do povo, honesto e sempre lhano

S eja o meu/nosso canto para te louvar
I sso que a voz do povo já disse várias vezes
L ula, o BraSil vive mais feliz só por te amar
V itória da melhor sorte no número treze
A fazer do brasileiro a humanidade a se ampliar.

Autor: Cláudio Carvalho Fernandes ( poeta anarcoexistencialista )

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L uz do povo brasileiro / U m digno e fiel lutador
L astreando com real valor / A honra do BraSil inteiro.

.:.

L ula livrou 36 milhões da pobreza / U m feito memorável sem precedentes / L utando contra a mídia venal, teve a certeza / A bsoluta de estar ao lado dos brasileiros conscientes

.:.

L ivrando da miséria extrema 36 milhões de brasileiros /
U m feito sem igual que por si só já bastaria /
L ula segue sendo no mundo um dos primeiros /
A fazer de seu povo a eterna rima rica de sua poesia

.:.

LULA, EU NÃO ME FILIEI AO PT

Lula
Eu votei no PT, eu votei em ti, eu carreguei a bandeira no ombro indo para a faculdade ouvindo toda a espécie de xingamento, eu fiz inimizades por causa de discussão política, eu vibrei com cada vitória do Partido dos Trabalhadores, eu defendi com unhas e dentes os governos do PT – e ainda assim, não me filiei ao PT.
Lula
Eu sempre disse que o PT é o maior partido de esquerda de nossa história nacional e que tu és a maior liderança política da América Latina e uma das maiores do mundo. Eu apoiei esse partido e os seus candidatos, fiz campanha política para cada um deles, acompanhei-os nas derrotas e nas vitórias, nunca entrei junto pela porta do palácio, nunca sequer entrei oficialmente no partido porque julgava precisar de certo distanciamento crítico, e, por essas razões, não me filei ao PT.
Lula
Quando o PT deu uma guinada da esquerda para uma postura centro-esquerda, quando fez do socialismo mais um valor do que um projeto eu não aguentei. Passei a votar e a fazer campanha para políticos e partidos que, em tese, estavam mais à esquerda do PT. Algo que não era fácil de ser feito já que muitas vezes percebia o quanto a direita gostava de usar o discurso feito pela “esquerda mais radical” para criticar o PT, justamente, por aquilo que ele ainda tinha de esquerda. Ainda assim, não teve segundo turno que eu não tenha votado no PT, nem tenha deixado de fazer campanha aberta, pública, combativa em prol do PT, e claro, nesse tempo de duros embates, eu não me filei ao PT.
Lula
Nos governos presidenciais do PT eu fui um grande crítico. Achava e continuo achando que os governos do PT deveriam ter feito mais, deveriam ter colocado o dedo na ferida, transformado a estrutura econômica (tributária, política, midiática, ideológica, fundiária…) deste país. Os importantes programas sociais e os elevados investimentos em políticas públicas eram louváveis, mas me pareciam meros paliativos, próprios de quem não queria aprofundar a transformação estrutural do país. É claro que eu os defendia da crítica elitista da direita branca que não aguentava ver o povo ascendendo socialmente. É claro que eu vibrei com a expansão dos direitos sociais básicos, é óbvio que era bom viver num país que expandia a educação, a saúde, a moradia, o saneamento…, mas como eu achava que ainda era muito pouco, eu não me filei ao PT.
Lula
A partir do final do primeiro governo da Dilma eu acendi uma luz de alerta no meu censo crítico. O que o PT fazia era muito pouco, pensava eu e muita gente de esquerda, muita gente do próprio PT, entretanto, isso que nos parecia pouco já havia ultrapassado o limite de inclusão social suportado pela elite nacional (racista, elitista, homofóbica, machista, entreguista). As reiteradas críticas da mídia burguesa, os ataques de ódio dos coxinhas, o alarde feito pelos políticos golpistas, o alto investimento dos EUA para criar grupos de combate ao PT, a ação da burguesia nacional para não reeleger e depois para derrubar a Dilma me ensinaram algo importante: Se o PT não tinha feito tudo aquilo que queríamos, certamente já tinha feito muito mais do que a direita nacional tolera. E graças à dialética, a direita me ensinou a ver o que eu não conseguia ver com os olhos da esquerda. A direita me ensinou, pelo reverso, o quanto, no atual contexto de nossa história nacional, o ato de um pobre comer, de uma pessoa sem-teto conquistar uma moradia, de um filho de faxineira se tornar médico, de um negro ser colega de universidade de um branco, de um trabalhador andar de avião ou comprar o carro zero, de um professor tratar sobre “gênero” na escola… são, no atual momento histórico concreto, atos revolucionários. Ainda assim eu não me filei ao PT.
Lula
A vida se tornou difícil no pós-golpe. Retrocedemos. Perdemos direitos. Investimentos sociais foram cortados. Os ataques aos direitos trabalhistas não cessam. A corrupção se tornou normal e acontece a céu aberto para salvar o ilegítimo de perder o seu governo carcomido pelos abutres que financiaram e deram o golpe contra o PT, contra a Dilma, mas, sobretudo, contra a classe trabalhadora. A direita sabe (a mídia burguesa, a polícia federal tucana, a justiça burguesa, os partidos de direita, os golpistas, o imperialismo, a burguesia nacional, os coxinhas, os banqueiros, a classe média alta, os fundamentalistas religiosos, os racistas, os homofóbicos, os machistas, os defensores da ditadura militar, o agronegócio… enfim, todos eles sabem) que tu podes estragar os planos deles. Quanto mais batem em ti, mais cresces nas pesquisas. Nenhum candidato da direita decola. Os outros partidos de esquerda não têm candidato para o páreo eleitoral (na melhor das hipóteses, se juntar todos não chegam a 5% dos votos). E por isso te querem destruir moralmente, te impedir de ser candidato, te prender, impossibilitar que tu governes. Sabendo que apenas o Lula do PT poderá derrotá-los eles apontam as armas para ti e nós, que precisamos derrotá-los, vemos em ti a nossa melhor esperança. Por isso, eu tenho te defendido como alguém que é filiado ao PT, ainda que eu não seja filiado ao PT.
Lula
Sei que em caso de vitória eleitoral não será fácil para ti governar. Não espero que num novo governo teu tu sejas capaz de dar aquela guinada bem à esquerda que gostaríamos. Mas sei que enfrentarias tudo o que o governo do golpista aprovou, sei que revogarias o que foi aprovado, sei que melhorarias a vida do povo. Se eu pudesse te pedir uma só coisinha seria essa, faz o que fizeste, mas tencione um pouco mais as coisas à esquerda. Temo que o golpe iniciado se consume com a ilegítima impugnação de tua candidatura, ou com o golpe do parlamentarismo que te impeça de governar, ou com qualquer outra proeza indiscreta que a direita brasileira sabe fazer. Por isso estou lutando com todas as forças na defesa de tua candidatura, dizendo aos quatro ventos que “ELEIÇÃO SEM LULA É FRAUDE”. Luto como um filiado, ou melhor, mais do que muito filiado ao PT, ainda que eu não seja filiado ao PT.
Lula
O fato de cada santo dia ter que assistir, às vezes de forma aberta, noutras de forma sutil, as mentiras que inventam a teu respeito, sem apresentarem nenhuma prova… o fato de tu seres a pessoa mais bem investigada em toda a história do Brasil e até agora não terem apresentado nada além de convicções ideológicas previamente definidas sem o devido julgamento justo e imparcial…. o fato da direita bater tanto em ti… só nos trazem uma certeza: tu és o candidato que a direita teme e treme, porque tu és tudo o que ela não é, tu és tudo o que ela não quer.
Lula
O conjunto de algumas discordâncias ideológicas que eu tenho para com o PT, o meu estilo mais livre quase-anárquico, a minha necessidade de um certo distanciamento crítico do partido até hoje me impediram que eu me filiasse ao PT. Porém, dado o momento crítico no qual estamos vivendo, ainda que eu não seja filiado ao PT eu estou lutando com todas as minhas forças contra o golpe em curso.
Lula
Frente aos inúmeros ataques desumanos que sofres, diante dos golpes covardes que atentam contra a tua reputação, perante as atitudes sacanas de quem te quer humana e politicamente destruído, antes as manobras imorais e antiéticas que assistimos todos os dias, de tanto ouvir os discursos cínicos e descabidos de quem quer te desqualificar, presenciando a perseguição implacável que movem contra a tua pessoa pelo fato da tua pessoa representar a classe trabalhadora (que eles querem sempre explorar mais e mais, e ainda mais…), vendo o que fizeram com a tua família, sobretudo, com a Marisa, conhecendo as reais intenções de quem prega moral de cuecas sujas, diante de tanto ódio que movem contra ti e contra quem te defende, Lula, ainda que eu não seja filiado ao PT, me dá uma vontade danada de me filiar.
Lula
Estarei em Porto Alegre no dia 24 de janeiro, lutando pela democracia, lutando pelo Brasil, lutando pelo futuro de meu filho, nesse momento crucial de sua história, nesse momento tão importante de nossa história nacional. Eu pensei bem antes de dar esse passo de filiação, mas apenas a luta nos espaços não-partidários não é mais suficiente, o que incomoda mesmo a burguesia e seus aliados (coxinhas, imperialismo, grande mídia, judiciário golpista…) é o fortalecimento do PT e eu, depois de muito refletir, estou disposto a isso.
Lula
Muito provavelmente tu não irás ler essa longa carta, mais provável ainda que nos encontremos, mas eu não me incomodo tanto que a gente não se veja e não se fale, porque eu sei que a grande parte do nosso povo também gostaria deste bate papo contigo e também não conseguirá (por razões óbvias de tempo e espaço) concretizar esse sonho. Somente em saber que estou junto deste povo sonhador eu já me dou por contente.
Lula
Boa Luta companheiro, tu não estás só, nós estamos contigo, porque confiamos que tu estás conosco.

Eliézer dos Santos Oliveira
Professor de filosofia do IFSul – Campus Santana do Livramento – RS.
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Acesse o “site” Vakinha e, lá, na busca interna, procure por “24 de janeiro: ocupar Porto Alegre contra a condenação de Lula” e contribua também.
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) ! ! ! ! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem contemporizações indevidas) 2018 neles/as (que já PERDERAM, tomaram DE QUATRO nas 4 mais recentes eleições presidenciais no BraSil) ! ! ! ! !
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Leandro Celso

O Golpe contra a Dilma tem 4 objetivos:
1 – Tornar a mão-de-obra brasileira tão barata quanto a indiana
2 – Destruir o valor dos ativos brasileiros para serem comprados a preço de banana pelas empresas dos EUA
3 – Tirar o Brasil do esquema China-Rússia de abandono do dólar como moeda de reserva
4 – Fazer o Brasil voltar a ser apenas uma colônia de exportação de matéria-prima e produtos agrícolas

Como não podem entrar aqui e bombardear tudo como fazem no OM e Norte da África, simplesmente colocam representantes seus no poder por meio do chamado “golpe branco” e esses representantes passam então a fazer o que é necessário a venda dos ativos latino americanos às empresas dos EUA.
E não pensem que seja só aqui.
Na Europa, os EUA estão processando tudo quanto é empresa para que depois do pagamento de multas essas fiquem fragilizadas e possam ser tomadas por empresas murikanas. Claro que esses processos todos são julgados por juízes murikanos.

https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Em-nome-da-lei-americana-u226/4/39034

“Empresas europeias pagaram cerca de US$ 40 bilhões à justiça dos EUA, nos últimos anos, decorrente de multas por desrespeito a sanções estabelecidas por Washington contra determinados Estados, ou seja, o poder imperial norte-americano desenvolve mecanismos cada vez mais eficazes para aplicar suas leis fora do próprio território.A evolução das tecnologias e a financeirização da economia deram a Washington os meios técnicos para levar a cabo essa ofensiva ideológica.”

Messias Franca de Macedo

MÍSSIL

“Miriam Dutra – ex-amante do Tucano FHC – operou o DCM, em linguagem de mercado se diz isso, eae usou o DCM para aumentar a alavancagem dela, o poder de barganha, para poder conseguir uma grana do Fernando Henrique Cardoso.” Por emérito e intimorato jurista Romulus Maya, direto da Suíça, excelente programa ‘Duplo Expresso’
*DCM: blogue ‘Diário do Centro do Mundo’

https://www.youtube.com/watch?time_continue=10&v=iAe6WBeOMCU

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