Janio: Procuradores e mídia que acusam Lula se “esquecem”que Marisa comprou e pagou as cotas do futuro imóvel

Tempo de leitura: 3 min

Lula não se valeu da morte de Marisa para lhe fazer imputações

Janio de Freitas, na Folha de S. Paulo, em 14/05/2017

Os procuradores que acusam Lula na Lava Jato não ficaram satisfeitos com o resultado do interrogatório feito pelo juiz Sergio Moro.

E o que vem agora não lhes promete melhor apoio à acusação: a defesa pede uma perícia financeira para constatar a que patrimônios o apartamento de Guarujá já pertenceu e pertence.

A frustração dos procuradores sobressai da nota que emitiram sobre o interrogatório.

As “diversas contradições” de Lula encontradas pela acusação têm três referências.

Uma é a “imputação de atos à sua falecida esposa”; outra é “sua relação com pessoas condenadas pela corrupção na Petrobras”; por fim, é “a ausência de explicação [por Lula] sobre documentos encontrados em sua residência”.

Nenhuma das três alegações expõe contradição.

Além disso, e a começar da última, documentos apócrifos não servem nem para comprovar que estavam onde a acusação diz tê-los encontrado.

A segunda alegação precisou ser ainda mais vaga: “relação com pessoas condenadas”.

Que relação? Muita gente tem “relação” com corruptos da Petrobras, sem que isso as implique em ilegalidades.

Os autores da nota não se sentiram com elementos para indicar o tipo de relação, o que mais expõe fragilidade do que segurança.

Por uma experiência pessoal, vou na contramão da ideia, difundida pela imprensa/TV e adotada como “contradição” na Lava Jato, de que Lula necessariamente valeu-se da morte de Marisa Letícia para lhe fazer imputações.

Pouco depois da disputa eleitoral de Lula e Collor, André Singer me convidou para escrever a apresentação do seu livro-álbum “Sem Medo de Ser Feliz — Cenas de Campanha”.

Dei ao pequeno texto o título “A estrela de Lurian”, filha da primeira companheira de Lula e atingida pelas acusações pagas de sua mãe a seu pai.

Levado à casa de Lula um dos primeiros exemplares, Marisa quis vê-lo. A menção a Lurian enfureceu Marisa, que ali mesmo proibiu a distribuição do livro.

Não precisei estar lá para saber que Lula, diante da nova cena, manteve absoluta passividade.

Voluntariosa, autoritária, a partir dali Marisa me fez atentar para muitas confirmações da sua tendência, necessidade talvez, de afirmação.

Seriam bem coerentes com esse temperamento tanto a iniciativa de negociações por um apartamento, como a posterior insistência contra a recusa de Lula.

Nenhum dos ingredientes domésticos desse enredo nos é alheio, por vê-los ou vivê-los.

A perícia pedida pela defesa de Lula já existe. Feita, no essencial, pela Lava Jato.

A Polícia Federal não foi mandada à casa e ao instituto de Lula senão para buscar documentos não encontrados na papelada da OAS, para confirmar o presente de um apartamento em retribuição a contratos na Petrobras.

Com Marisa ainda saudável, os mesmos que apontam a exploração de sua morte publicaram, como vazamentos e entrevistas, esta informação agora relegada: a compra e pagamento por Marisa, em uma cooperativa de bancários, de cotas de um futuro imóvel.

Negócio não concluído, pretendendo Marisa a devolução dos dois mil e tal que pagou.

Se a Lava Jato silencia sobre suas verificações, é porque não a favorecem.

O que torna provável a recusa, por Sergio Moro, da perícia pedida.

Nela está, no entanto, a possibilidade de esclarecer, em definitivo, se houve, compra, presente ou nada disso.

BRASILEIRINHAS

1 — Bela manchete: “Inflação é a menor em 10 anos”. E o desemprego é o maior.

2 — Obra anual de Meirelles-Temer: a inflação acumulada nos 12 meses até abril ficou em 4,08%. No mesmo período, os preços de saúde e gastos pessoais subiram 8,91%. Os preços da educação, 8,12%. Ambos mais do dobro da inflação.

3 — Em indireta com má pontaria, o ministro Gilmar Mendes disse haver pessoas que “ao envelhecerem passaram de velhos a velhacos”. Sem esquecer, por favor, os que assim abordam a velhice porque assim já eram.

Leia também:

Petistas protestam contra campanha escrota das Lojas Marisa


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Comentários

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robertoAP

Ao lado da minha casa existe um prédio de 10 andares com um triplex do último.
O dono não é alguém de trabalhou 20 anos como metalúrgico ou ex-Presidente da República em dois mandatos, é um dentista.
Vou dizer pra ele fazer as malas e se mandar rápido, pois Moro,Dallagnol e um Bozó da globo querem conduzi-lo coercitivamente para interrogatório, já que no Brasil passou a ser crime alguém querer comprar qualquer apartamento, se for triplex então, a pena pode chegar à 50 anos.

Rei

Essa mídia que persegue dona Marisa é a mesma que escondeu, sustentou, abafou e silenciou Mírian Dutra no exterior… a amante que FHC engravidou em plena campanha eleitoral.

RONALD

Tanta porcaria, tanto roubo acontecendo no país pelos golpistas, a Petrobras sendo dilapidada por aquele careca dos infernos do parente( minúsculo mesmo – do reino dos vermes), com tantos nomes já levantados pela PF – Serra – 7 milhões, Alckmin – 9,3 milhões, Aéscio – 5,5 milhões, só para citar alguns caciques do PSDB na Lista de Furnas, a sequiosidade de punição só recai sobre o líder nas pesquisas de 2018.
Se realmente o Lula tivesse algum desvio efetuado, esses cretinos que o perseguem iriam esperar tanto tanto para condená-lo???? Óbvio que não !!!!!
Deixem o Lula em paz !!!! o Lula é amado pelo povo e quer vê-lo Presidente em 2018 !!!!!

Aos vermes, a nossa sola dos sapatos !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Aurora

http://jornalggn.com.br/noticia/prender-lula-sem-que-qualquer-prova-tenha-sido-apresentada-e-aproximar-a-nacao-do-abismo-por-paulo-
endo#comments

PSICANALISTAS PELA DEMOCRACIA
SEG, 15/05/2017 – 10:36

http://jornalggn.com.br/noticia/prender-lula-sem-que-qualquer-prova-tenha-sido-apresentada-e-aproximar-a-nacao-do-abismo-por-paulo-endo#comments

do Psicanalistas pela Democracia

Prender Lula sem que qualquer prova tenha sido apresentada é aproximar a nação do abismo

por Paulo Endo


Prender Lula sem provas se tornou o maior risco de instabilidade, oposições radicais e conflitos violentos para o país.

O que aconteceu em Curitiba na última quarta feira, dia 10, não foi incomum, nem corriqueiro, nem apenas ‘ato normal do processo.’

Vimos um aparato repressivo gigantesco montado, com atiradores de elite e dezenas de milhares de pessoas, apoiadores, organizações e membros do parlamento que viajaram para Curitiba com um único objetivo e propósito: impedir que Lula seja, mais uma vez, preso, discricionariamente e de modo surpreendente, como já havia acontecido.

Não haveria qualquer manifestação massiva se todos tivessem a certeza da lisura do processo, do bom encaminhamento e justeza dos trabalhos, da imparcialidade do juiz. Mas obviamente é muito o contrário que estamos testemunhando.

O que aconteceu ontem em Curitiba foi essencial, importantíssimo para que o juiz e todos o que o apoiam entendam com e contra o que estão mexendo e o contexto em que nos encontramos.

Não se trata apenas de defender Lula. Além de seus adeptos e militantes e membros do partido, há inúmeras pessoas que não concordam com o massacre que vem sendo realizado com o ex-presidente e sua família, sem qualquer prova consistente além das delações de supostos condenados. Massacre que ceifou a vida de sua esposa e que atinge todos os dias seus familiares e, obviamente, ele próprio.

Tirar Lula a fórceps das possíveis-mas ainda não garantidas eleições de 2018-é afrontar o restolho de democracia que ainda temos e acentuar a revolta em todos os que lutaram e usufruíram do curto período em que o voto na urna foi respeitado.

Prender Lula sem provas contundentes, baseados em delações de supostos criminosos presos que teriam suas penas atenuadas por delatarem o ex-presidente, é um tapa na cara da sociedade brasileira, um cassetete no crânio de cada brasileiro, um tiro no olho em cada um dos eleitores.

Não concordamos com a ideia teórica de que devemos evitar a polarização ou o confronto, pois esse confronto é proposto todos os dias pelo governo sem eleitores que trata as manifestações, de centenas de milhares de pessoas pelo país, como se fossem um bando de arruaceiros sem causa.

O confronto é necessário, importante e saudável para a democracia. Ele confere nome e identidade aos contendores, explicita de que lado estão e os obriga a dizer e argumentar o que defendem. Obviamente não se trata de uma bobagem como um Fla-Flu ou uma luta de boxe, que só visões muito limitadas e tontas poderiam sugerir. Trata-se de um confronto político de grande importância que sempre existiu no país, mas nunca foi tão explicito como nos últimos tempos.

Na medida em que esses confrontos são acirrados pela total indiferença dos que detém o poder, diante do tamanho e do caráter grandiloquente de cada uma das manifestações e dos numerosos brasileiros que marcham nas ruas praticamente todos os dias, desde abril de 2016, a fim de denunciar o descalabro das medidas do governo sem eleitores, tal confronto tende a passar para outros níveis mais baixos.

A força bruta dos aparatos de segurança se acirra e no interior dos próprios movimentos começam a haver divergências dentro dos próprios movimentos sobre o quanto é possível aguentar golpes de cassetete letais, porradas, bombas, desrespeitos e prisões arbitrárias pacificamente.

Essa violência que o governo ilegítimo vem praticando provoca dúvidas, acompanhadas de indignação em muitos, sobre a continuidade de manifestações pacíficas. Hoje, salvo algumas vidraças quebradas, o caráter das manifestações têm se mantido eminentemente pacífico. Isso porque ainda predominam as forças de oposição majoritárias que acreditam, preservam e mantém o conflito pacificamente, mesmo sendo achacados em todas as manifestações com consequências irreversíveis para alguns.

Porém a prisão de Lula, no qual milhões, e não apenas os petistas, esperam depositar seu voto em 2018, gerará um espírito de revolta sem precedentes.

Os apoiadores do golpe tem razão. Mesmo que seja necessária uma eventual condenação em segunda instância para que a prisão do ex-presidente ocorra, o primeiro passo que pode sugerir a prisão de Lula é a sentença do juiz Moro, mas é ele também que poderá contribuir para repor algumas peças do estado democrático de direito largadas às lata do lixo ou será ele que empurrará o resto de democracia ladeira abaixo.

E, para o juiz, seria importante ter claro que ninguém assumirá a responsabilidade por essa derrocada. Tudo será jogado em suas costas. Nem globo, nem Temer, nem PSDB o apoiarão depois de consumado o plano. O desastre será conhecido como de inteira responsabilidade do futuro ex-herói Sergio Moro. Todos responderão, como ele mesmo respondeu ao ex-presidente: Globo, Estadão, Veja, etc. estavam gozando da liberdade de imprensa, não apoiavam ninguém. Sobretudo não apoiavam alguém que não será mais útil ao processo. Como Cunha após o impeachment de Dilma. Ninguém move um dedo para defendê-lo.

É a hora mais escura na qual é preciso pensar com extrema seriedade sobre a segurança de brasileiros e brasileiras que conquistaram a democracia, que aprenderam a amá-la e os que nasceram nela.

Vidas estarão em risco a depender dos próximos passos dados pelos golpistas. Confrontos violentos podem passar a acontecer e se acirrar. Sim são os governistas que estão com a faca e o queijo na mão, mas a multidão que inunda as ruas, repleta de pessoas de todas as idades, não aceitará passivamente mais essa extrema violência, apenas porque ela representaria a retirada subjetiva da dignidade de cada um dos brasileiros. Uma vez foi sequestrado o voto após depositados nas urnas, agora se quer sequestrá-lo antes.

Para os golpistas é o momento de ponderar sobre o futuro do golpe. Sair do pensamento caolho do Fla-Flu induzido por pessoas e mídias sem inteligência que se dirigem a um público que supõem imbecilizado. Todos terão responsabilidade quanto ao que pode acontecer ao país e ninguém sairá ileso.

É profundamente lamentável e envergonhante ver o papel a que se prestam os jornalistas dos grandes veículos de comunicação. Estão brincando de pega-pega, se divertem com análise sobre quem ganhou e quem perdeu e não alertam para o risco pelo qual o país passa. Continuam insuflando a oposição pura e simples, o ódio dicotômico e não alertam para os riscos dessa prática para o futuro do país.

Às vésperas do golpe, antes de abril de 2016, alertamos que os que votaram em Lula, Dilma ou em qualquer outro candidato em eleições livres e gerais, não aceitariam outra coisa senão o voto direto. É o mínimo. Hoje vemos que esse sentimento nunca foi interrompido e só cresce no país.

É a hora dos patrocinadores do golpe refletirem seriamente sobre seus próximos passos sabendo que ele se aproxima do abismo. É o momento de parar de perseguir inocentes ou aqueles sobre os quais não se tem nenhuma prova de culpa ou responsabilidade.

Ainda há tempo para isso. Mas ele é curto. Precisamos da democracia urgentemente e o primeiro passo são eleições diretas, livres e justas. Qualquer artifício que atente contra isso será interpretado negativamente, gerando ações imprevisíveis daí por diante.

A candidatura de Lula catalisa hoje todas as grandes esperanças de milhões de brasileiros, não importa se eles terão razão ou não. Muitos pensarão: Temer teve sua chance, não deu certo. Outros continuarão trabalhando para que Temer figure nas páginas da história como protagonista do segundo grande golpe no Brasil. Mas isso são previsões mais ou menos óbvias e o que quer que aconteça são ossos do ofício, não se dá um golpe sem esperar consequências. Está na hora de recolher seus pertences e sair de fininho antes que o pior aconteça.

O golpe não deu certo e não dará. Já é passada a hora de concluir isso. A insistência só tende a gerar dor e caos. Os autores do golpe precisam negociar com seus chefes e mandantes sobre o aprofundamento do fracasso do golpe que idealizaram. O ato de grandeza é dar meia volta e considerar a restauração do país. Manter tudo como está é apostar na violência extrema e na tirania pautada pela ignorância.

Há pessoas se ferindo nas ruas, não são os jornalistas da mídia pró-golpe, mas para os que ainda tiverem alguma decência é ora de resgatar a cartilha da ética jornalística. Não se trata de defender Lula, nem o PT, mas de garantir eleições livres e diretas e diminuir a temperatura e a pressão que só crescem.

A esquerda está rediviva e crescendo – parem de inventar números e esconder manifestações -; Lula é o candidato favorito de uma grande maioria e é incólume ao ataque midiático; a crise se aprofundou e as reformas enfrentarão imensas dificuldades para sua aprovação. É o momento de tentar sair por cima como os que puderam reconhecer que um novo golpe jamais será aceito no país

Mas uma coisa é certa, se as forças que compõem o golpe chegarem a concluí-lo à força não haverá, por muito tempo, país algum.

Messias Franca de Macedo

O ex-ministro da Justiça José eduardo Cardozo joga mais uma pá de cal na vala IMUNDA comum da absoluta ‘DESmoroLIZAÇÃO’ do juizeco de piso de quinta povíncia ‘mor(t)o’, “supremo-mor do STFede” gilMAU (DEMo-PSDBosta/MT) et caterva e do procurador parcial (sic) da República em frangalhos.
https://www.youtube.com/watch?v=O3mofHC-pSY

manoel mariano

O cerco está se fechando contra a democracia!!! A GESTAPO representada pelos seus agente do Congresso Nacional (“300 Picaretas”), STF, MP, Sérgio Moro, Globo, Veja, Folha , Estadão, PSDB, MBL, Vem Pra Rua, entre outros, se consolidará em breve. Aguarde!

maria nadiê rodrigues

Estou me dispondo a dar a todos os jornalistas progressistas os parabéns pelo muito que vem nos cercando de verdades, apresentando a realidade presente tal como ela é.
Os formadores de opinião da mídia tradicional mentem e manipulam os incautos, que não é o meu caso, daí já nem mais me prender a noticiários dessa imprensa maldita. Nessas horas eu leio; assisto documentários maravilhosos no Curta, ou faço qualquer coisa, mas me reservo o direito de evitar tudo que surge nas revistas e jornais tradicionais.
Sem os blogues progressistas, ou qualquer jornalismo via Internet que seja contraponto a essa esculhambação comercial, eu já poderia me considerar uma alienada irrecuperável. Portanto, preciso, como muitos brasileiros, da atuação firme de todos vocês, Azenha, Nassif, etc. Não nos prive dessas informações, desses questionamentos, pois eles são para nós, seus seguidores, um bom remédio para aliviar as nossas dores.
OBS: apesar de tudo, creio no meu País, e tenho esperança de dias melhores.

maria nadiê rodrigues

Jânio de Freitas tem autoridade para dar seu depoimento. Não se trata de um jornalista qualquer. Pode até chacoalhar alguns que são pagos apenas para favorecer os patrões, mas a sua independência, sua isenção, o faz maior, superior. Não é incoerente; tão pouco dissimulado. Suas colocações seriam desnecessárias se não estivesse lendo e vendo o que fazem seus colegas, manipuladores de fatos, para distorcer a verdade, enquanto conduz as massas aos sentimentos mais violentos e impuros que pode ter um ser humano.
Eu sou testemunha de tudo que está na sua matéria desse final de semana. Vi como se deram os depoimentos de Lula e Dona Marisa Letícia, que são esses mesmos de agora.
O jogo é sujo, daí a necessidade de quem não se deixa corromper, manter-se íntegro, discorrendo sobre temas os mais complexos com seu olhar crítico de quem conhece mais que eu, ou qualquer mortal, o que se passa nos bastidores da política e da imprensa, ou até mesmo do judiciário, hoje em guerra ente Janot e Mendes.

jose carlos lima barbosa

Já se sabe que foi produzido o falso rascunho de e-mail da Monica Santana.
Aquele e-mail fictício enviado para o instituto Lula horas antes da condução coercitiva do Lula mais se assemelha a uma cobrança de escanteio onde o cobrador faz a bola parar no ar enquanto metralha toda a defesa e goleiro adversários para marcar o gol. Mas chutou pra fora.
E aquela tal rasura no número do apartamento que nem a perícia nem a PF explicam quem fez.

Essas são evidências que podem cair na compreensão do povo brasileiro como prova de perseguição jurídica e criar uma verdadeira revolta contra o Moro e sua operação Lava Jato. Será que alguém poderia descobrir se isso tudo não representa fraude processual.

Lukas

A culpa é da Marisa.

Roberto

Só a força do povo em GREVE GERAL pode deter o golpe. Não há mais saída dentro das instituições apodrecidas.

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