Dilma denuncia Globo por praticar “jornalismo de guerra” nas delações: 51 minutos sobre ela e Lula, 5 minutos sobre Temer

Tempo de leitura: < 1 min

A prova do “jornalismo de guerra” praticado pela Globo

do Dilma.com

O jornalista André Shalders, do site Poder 360, compilou nesta terça-feira, 18, o tempo dedicado pelo Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão a cada um dos citados nas delações da Odebrecht.

Você pode ler a reportagem aqui.

É a prova de que o “jornalismo de guerra” continua, mesmo depois do processo fraudulento de impeachment.

Vejam a tabela acima. Dedicam a mim e ao Lula quase uma hora de cobertura da TV e “escondem” o PMDB, o PSDB e o ilegítimo presidente Michel Temer.

O Jornalismo de Guerra da Rede Globo tem sido a maior arma contra a democracia e o desenvolvimento do país e os direitos da nossa população.

A Rede Globo insiste nas suas tentativas de manipular a opinião do povo brasileiro. É tão escancarada a manipulação que não irá dar certo.

Dilma Rousseff

Veja também:

Papa Francisco dá uma sapatada em Michel Temer


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Comentários

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JULIO CEZAR DE OLIVEIRA

não adianta globo,vocês perdera,m de novo,a esquerda vai dar de 80% no lombo de vocês e depois vocês vão parar no banco dos reus.

Mouro (com u, por favor)

Fora de Pauta
Eugênio Aragão, esse grande brasileiro

Como tratar a delação de Emílio Odebrecht: ousando mais democracia
Eugênio José Guilherme de Aragão

Ich nahm die Wahrheit mal aufs Korn
Und auch die Lügenfinten.
Die Lüge macht sich gut von vorn,
Die Wahrheit mehr von hinten.

(Certa feita mirei na verdade
e também nos dribles da mentira.
A mentira fica bem de frente;
a verdade, melhor de costas)
Wilhelm Busch
(1832-1908)

O “depoimento” de Emílio Odebrecht é nauseabundo. Merece as aspas, pois mais parece um monólogo em conversa de botequim. A narrativa vem recheada de suposições e visões pessoais, particulares, miúdas. Confirma os estereótipos sobre a política nacional como negócio imundo.

Inevitável é a comparação com a ira ensaiada do discurso de Roberto Jefferson da tribuna da Câmara, que abriu o escândalo do chamado “mensalão”. A diferença está no estilo. Enquanto o burguesão Odebrecht se dá ao luxo de olhar com desprezo arrogante para a inhaca em que seu grupo se meteu, o canastrão Roberto Jefferson deblatera com oratória digna advogado de num júri de arrabalde. Já a semelhança está na atitude e no objetivo político. Ambos não estão “arrependidos”, de suas confissões. Querem criar uma comoção social para desviar a atenção da gravidade dos seus malfeitos. Para tanto, fazem bom uso do poder midiático que os atores parlamentares ou judiciais – igualmente “atores”, no sentido próprio do termo – lhes proporcionam no teatro farsesco.

É tudo farinha do mesmo saco. Jefferson e Odebrecht são delinquentes que se gabam da sua “coragem”. Querem passar de gatunos a heróis, às custas da estabilidade política e econômica do país e com a preciosa ajuda da mídia comercial. Esta perdoa a gatunagem ao gatuno delator do inimigo político. Festeja-o como se mocinho fosse, permitindo-lhe posar e esbanjar deboche e cinismo na cara da platéia idiotizada.

Ao mesmo tempo, há uma diferença significativa entre o político e o empresário. Jefferson nada produz. Só subtrai. Já Emílio Odebrecht foi e é o pilar de um dos maiores grupos empresariais do país, Esse grupo tem que ser reconhecido como verdadeiro patrimônio social, gerador de empregos, pagador de tributos, criador de tecnologia e ponta-de-lança da indústria brasileira no mundo globalizado. Um ator desse peso na economia nacional e internacional não escapa de ser também um operador político. A simples magnitude dos recursos por ele movimentados faz com que suas atividades se entrelacem inevitavelmente com interesses do Estado, da Política.

Isso não justifica a inhaca supostamente revelada, apenas a explica. De resto, à diferença de Jefferson, as operações de Odebrecht não tinham viés partidário, mas iam ao encontro das pretensões de todos os políticos, da esquerda à direita. Praticamente ninguém escapou. Quando a infração à norma vira regra, é preciso avaliar se não há algo de errado com ela, porque nesse contexto a infração se sobrepõe à norma, ao aparentemente correto, talvez não tão correto assim.

Para começar, seja qual for a atitude do observador político, de dar ou não crédito ao deboche cínico de Odebrecht, tal atitude deverá ser uniforme diante dos malfeitos de gregos e troianos. Não dá para considerar, de antemão, 100% verdadeiras as afirmações sobre uns e 100% erradas as sobre outros, conforme a simpatia política. As circunstâncias e personalidades envolvidas sugerem ser mais fácil achar que a turba em volta de Temer esteja enterrada até o pescoço na lama do que acreditar no locupletamento pessoal de Lula. Quem conhece a turba, sabe do que seus são capazes. Quem armou um golpe contra a democracia e dele se beneficiou tem menos credibilidade do que quem honrou a soberania popular, fortaleceu no seu mandato os órgãos da persecução penal, dinamizou a economia brasileira e praticou uma política externa “ativa e altiva” e deu ao Brasil uma visibilidade internacional que ele nunca antes tivera.

Mas isso não faz a delação de Odebrecht parecer mais ou menos crível. Sua mácula está no método da sua extração ou extorsão, já que seu autor não parece minimamente arrependido para fazê-la de livre e espontânea vontade. Emílio Odebrecht delatou por temer não só a violência processual contra si e seu filho, mas também o desmoronamento do seu império empresarial. Por isso, tomou uma decisão estratégica que implica entrega tática de informações selecionadas e com endereço conhecido. Isso nada tem a ver com a verdade toda que se quer colocada a nu.

Para o Ministério Público, esse defeito – estético apenas, não processual – parece irrelevante. Tornou pública a delação, assumindo dolosamente o risco da turbulência política que causaria. Mais importante e igualmente dolosa foi a intenção de salvar a própria pele. Tamanha foi a escala de informações, que estas não poderiam ficar em segredo por muito tempo. Pior ainda teria sido o vazamento seletivo, a sepultar de vez a credibilidade da instituição. Importou agora fingir a isenção que o Ministério Público não mostrara antes. Tal atitude revela mais desespero do que um esforço de transparência.

Na operação “Lava Jato”, a violência processual e o desrespeito aos direitos fundamentais dos investigados e dos acusados são rotina, a começar pela presunção de inocência, esfolada com a exibição pública de presos e conduzidos. Escutas e outras provas sensíveis tem sido escancaradas à curiosidade coletiva, para destruir reputações perante a sociedade. Tudo foi feito num timing para causar o máximo de impacto político. Juiz e procuradores anunciaram sem qualquer pejo que o apoio da opinião pública era fundamental para o sucesso de sua missão, como se estivessem à cata de uma legitimidade que só o voto pode dar. Paralelamente lançaram anteprojeto corporativo de lei, disfarçado de iniciativa popular, para alavancar seus poderes. Questionados sobre os abusos cometidos, reagiram e reagem sempre com histeria e histrionismo, acusando os críticos de querer inviabilizar seu “combate à corrupção”. Nesse clima de conflagração, a delação, menos do que um prêmio, é uma proteção mínima contra a continuidade do linchamento público. Quem a faz não tem convicção de nada, a não ser da necessidade de se preservar.

Vê-se, pois, uma atuação sobretudo politiqueira do Ministério Público, parte de um projeto de poder corporativo, com uso de instrumentos institucionais. Seu objetivo é o fortalecimento de uma burocracia estatal em detrimento de atores políticos de todos os matizes ideológicos. O resultado é um ataque vil à democracia, reduzida a patinho feio, supostamente deformado pela “corrupção”. Querer trocar a soberania popular expressa no voto universal por práticas autoritárias de agentes concursados de uma elite administrativa não é um bom negócio para o país.

É importante que a sociedade tenha clareza sobre o que está acontecendo no Brasil, para não se deixar enganar pela balbúrdia decorrente do trato midiático de indícios processuais de pouco valor. Sempre é bom lembrar que no Estado de Direito é melhor absolver um culpado pela imprestabilidade da prova do que condenar um inocente: In dubio pro reo.

O verdadeiro desafio para a democracia brasileira, neste momento, não está no noticiário da delação de Emilio Odebrecht, mas na forma como lidaremos com a própria delação. Os inimigos da democracia são os que, tendo se omitido diante do golpe, destroem de forma irresponsável o país, vendendo moralismo barato em troca de reconhecimento público.

Diante de corruptos não cabe ser tolerante, mas depois de produzida a prova prestável e rejeitada a prova imprestável, sem qualquer parti pris e sem qualquer esforço de fortalecimento corporativo. É fundamental, também, distinguir entre o que é genuíno desvio de recursos públicos e locupletamento ilícito do que é admitido e tolerado na prática dos embates eleitorais. A criminalização da política não revigora o regime democrático, antes o debilita. Se tais práticas são agora percebidas como inaceitáveis, deverão ser mudadas daqui para frente, por meio de ampla reforma política, que conte com a participação da sociedade e seja feita por quem tenha condições políticas de fazê-la.

Não esqueçamos, porém, que essa reforma é tão importante como a reforma do Estado, que restitua os poderes em seu leito normal, impeça o uso de atribuições funcionais para o reforço de pretensões corporativas e devolva a credibilidade e autoridade às instituições. Só assim sairemos da crise em que nos encontramos, limpando a mancha do golpe e – para citar o famoso lema de Willy Brandt na campanha eleitoral de 1969, da qual ele saiu como chefe de governo da República Federal da Alemanha – “ousando mais democracia”.

Se quisermos combater

– o obscurantismo e o analfabetismo político,
– a privatização e o desmonte do Estado brasileiro,
– a entrega das nossas riquezas a uma autoproclamada elite predatória e a interesses estrangeiros,
– a destruição do mercado interno e das nossas empresas,
– a corrupção,
– a reabilitação da escravidão,
– o ódio,
– a demonização dos que já ousaram mais democracia e interpretaram a democracia não em termos meramente formais, retóricos – na acepção neoliberal de liberdade, que é apenas a liberdade de poucos, dos mais fortes e mais espertos, e exclui os mais fracos –, mas ampliaram-na na direção da longínqua igualdade e da ainda mais longínqua fraternidade…

se quisermos, em resumo,

impedir o alastramento da guerra civil, que já está em curso e termina na barbárie,

a palavra de ordem será

OUSAR MAIS DEMOCRACIA!

Fernando

O PT, no governo, renovou a concessão da Globo.

João Bovino

A grobo tá desesperada. A treta tá mais do que evidente. Vai perder, mais ainda, audiência e publicidade. Chegando ao fim, como chegaram vários caciques da mídia tupiniquim.

Denner

O povo precisa começar a boicotar a globo e todos os golpistas, inclusive empresas.
Aqui em casa o consumo da rede esgoto diminuiu 95%, a intenção é zerar.

Paulo Roberto de Oliveira

A Globo está rindo da cara do povão, ela se acha intocável, acima da lei. E não está nem aí para o que é jornalismo imparcial.

Claudio

Já fraudaram eleições, debates e para meu espanto receberam prêmios internacionais como melhor emissora e jornalismo do mundo.
Pelo visto eles estão acima de tudo e de todos.
Por um acaso não existe lei nesse país?

Walter Pastori da Fonseca

Reclama nao presidente a senhora teve a oportunidade de diminui a força da globo e nao fez preferiu houvir seu nucleo mole mercadante berzoiene ze edinho e outros manes esse nucleo mole da senhora tao na politica a tanto tempo nem perceberam o golpe tramado ao lado das salas deles esse golpe começou no dia seguinte a sua eleição.Agora o PT paga pela ineficaçia desses manes ate hoje.

    Rossi

    Apesar de inúmeros alertas sobre o potencial beligerante da mídia tradicional e sua capacidade de insuflar ódio na classe média desinformada, a Presidente ficou frequentando a cozinha da globo, suas cozinheiras de omeletes, fazedoras de colares de tomates, elogiando o controle remoto e acabou sendo fritada dia a dia. Não se pode subestimar as lições goebellianas. Na verdade há até semelhança na palavras.

Cláudio

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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando: A grande mídia (mérdia) é composta por sabujos sujos e sabujas sujas a serviço dos ianque$ e do $ionismo de capital especulativo internacional e outras máfias (como a ma$$onaria) dos e das canalhas direitistas…
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PARA A ENÉSIMA PUTifARIA ( patifaria + putaria ) DA DIREITA:
Foi com muito cálculo que se preparou mais essa para o PT (e/ou as esquerdas, o progressismo/trabalhismo). E, ao que parece, o partido não contava nem se preveniu para essa eventualidade. Aliás, é estranho o número de vezes que o PT é pego de calças curtas, desprevenido e perplexo. E, o que mais espanta, é que seus inimigos nem parecem ser tão espertos assim.
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AS MORDOMIAS DOS MARAJÁS EM PÉ DE GUERRA:
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Os 17 mil juízes receberam em média 46,1 mil por mês em 2015;
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Os 1,2 mil promotores e procuradores de Justiça recebem salário máximo teórico de 33,7 mil mensais;
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Magistrados e promotores têm auxílio-moradia de 4,3 mil mensais. Se morarem juntamente com um cônjuge que também tem direito a auxílio, ambos recebem da mesma forma;
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Todos têm 60 dias de férias por ano e, em caso de trabalho fora do local, uma diária equivalente a 1/30 da remuneração mensal;
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Pena máxima em caso de punição disciplinar: aposentadoria compulsória com salario integral (i$$o é punição mesmo ou é premiação ?…)
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E MAIS :
Os tribunais de contas e o Judiciário são a maior fonte de corrupção
o Judiciário do Brasil é o mais caro do mundo
o juiz é um servidor público como o faxineiro, só que o Judiciário decide em causa própria
os juizes dizem “na minha vara” – a vara não é dele!
a reforma de Previdência não vai atrás de juiz que recebe aposentadoria de R$ 100 mil: vai atrás dos pobres
o Judiciário é uma ditadura de classe – e ditadura conservadora
.

Poesia contra a distopia (Distopia = Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia. “Distopia”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/distopia [consultado em 01-10-2016].)

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SARTREANA
.
Maldita seja toda esperança
que faz continuar o mal
do bem que só se alcança
no viver sempre (des)igual
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………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
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.:.
DE VERSOS
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A dor de passar pelas pessoas
e depois deixá-las me consome:
Como viver tantas coisas boas
só para alimentar de saudades essa fome?…
.
É infinita essa fome de amar
e ser feliz fazendo outros felizes
Mas, um, como pluralizar
em frutos diversos as nossas raízes?…
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………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
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::
.:.
NÓS
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A tv me promete
o leite da moça,
o prazer em pó,
líquido,
instantâneo,
integral…
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Que faremos de nossos olhos,
de nossas mãos?
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………………………….……………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
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CEM RIMAS
( para o PT e o PSTU )
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A vida passa de graça
e fica ainda mais rica
nos olhos de esperança
que às mãos multiplicam
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………………………………….………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
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.:.
KWY
.
.
P
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…….n
…………s
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…………………logo(S)
…………………………………..p
.
…………………………………..e
.
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…………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
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tele……………………..visão
.
.
tele……………………..vazão
.
.
tele……………………..vazio
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…………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
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.:.
O fetiche da mercadoria
ou
dA coi$ificaçãØ do ser humano
……………………………………………………………para o Poetamigo e Doutor em Comunicação Professor Laerte Magalhães
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………………………………………………………..ma$$ificaçãoma$$ificaçãoma$$ificaçãØ
…………………………………………………..ma$$ificaçãoma$$ificaçãoma$$ificaçãØØØ
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…………………………………………………………………………………………………………( Cláudio Carvalho Fernandes )
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O poema acima ( O fetiche da mercadoria… ) apresenta-se, no original, em forma de cubo, o protótipo da mercadoria.
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.:.
Desalienando a ma$$ificação coi$ificante
.
É melhor
Ser um, mesmo que zero, à esquerda
Do que, títere-palhaço, a-penas (só) faz-ser nú-mero$-$$ à direita
.
…………………………………………….( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
.:.
Poema Z
…………………………………………….Para Dilma, Lula e o PT e todas as forças progressistas brasileiras (e mundiais). Sinta-se homenageado/a, também.
.
Penso
Logo(S)
ReXisto
.
…………………………………………….( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
.:.
Sempre
.
A vida
Entre duas pedras:
Sobre
Viver
Ou
Morrer
Sob…
.
…………………………………………….( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
.:.
Tão duro mas tão terno
.
É preciso
Não ter esperança alguma
Para se construir
Da necessidade (de viver, do viver)
Algo melhor
Do que não ter esperança alguma
.
…………………………………………….( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
.:.
Doce conformismo ?
Ou
Da “queda” da poesia para a história
.
As coisas são como são
E não como deveriam ser
Penar por elas é em vão (ou não)
(S)E ultrapassa o próprio viver
.
…………………………………………….( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
.:.
.:.
ReXistência
.
Não deixe que aluguem o seu pensamento:
Simplesmente mude de canal ou desligue a TV
:
Diga “NãO” à Rede Goebbels
……………………………..………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
Globo
.
PATRÃO
PADRÃO
LADRÃO
.
……………………………..………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
.:.
massa
.
a cidade cr…e………s……………………..c…………………………………………..e
e a gente
…………………dessa
.
…………………par
.
…………………ec
.
…………………e
.
……………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
.:.
capitolismo
.
predadores à espreita
muito mais que esperto
tem-se que ser sempre vivo
.
preço da evolução
lei da sobrevivência
juras de (h)a-mor
juros e mais ou menos valia
.
antenas atentas
vigiam os espaços
(e o tempo)
da vida
mínima
nas promoções do dia-a(-)dia
.
é isto o que vinga:
a morte é hereditária…
.
…………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
.:.
foi ou é ou será
.
não o feito
nem a coisa por fazer
ou o imperfeito perfeito
:
o que me anima
é a magia lógica das possibilidades
.
……………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
.:.
RÉ – EVOLUÇÃO
.
O homem, animal racional,
trilhando seus caminhos,
trocou o bem pelo mal,
a florosa pelos espinhos.
.
O homem, em sua evolução,
tem corrido sem parar,
tem parado o coração,
tem deixado de amar.
.
O homem, senhor dos animais,
em seu constante progresso,
não sabe mais o que faz:
se continua ou inverte o processo…
.
……………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
.:.
::
.:.
ReXistência
.
Não deixe que aluguem o seu pensamento:
Simplesmente mude de canal ou desligue a TV
:
Diga “NãO” à Rede Goebbels
.
……………………………………………………. ( Cláudio Carvalho Fernandes )
::
Mídia cínica, mercenária, demagógica e corruta.
.
“Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma”.
.
…………………..………………………………. ( Joseph Pulitzer )
::
Se você não for cuidados@
.
“Se você não for cuidados@, os jornais [a mídia] farão [fará] você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas e amar as [‘]pesso[nh]as[’] que estão oprimindo”.
.
…………………..………………………………. ( Malcolm X )
::
.:.
::
( En la lucha de clases )
.
En la lucha de clases
Todas las armas son buenas
Piedras
Noches
Poemas
.
…………………………………………….( Paulo Leminski )
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.:.
( Não é a beleza )
.
Não é a beleza
Mas sim a humanidade
O objetivo da literatura
.
…………………………………………….( Salamah Mussa )
::
.:.
A existência precede a essência.
.
…………………………………………….( Jean-Paul Sartre )
::
.:.
* 1 * 2 * 13 * 4
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem vaselina) 2018 neles (que já tomaram DE QUATRO no PSDBosta) !!!!
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abelardo

Quanto mais ela se acha como formadora de opinião, mais toma na tarraqueta. O povão morre de rir das surras humilhantes que Lula dá nos candidatos desse verme nacional da comunicação. Devem saber que a sopa que recebem do governo Temer está sendo a sua derradeira fonte de alimentação. Afinal, ela sabe, assim que Lula reassumir a presidência não apenas a Ley de Medios será aprovada, como a publicidade do governo será bastante reduzida nessa empresa, que é inimiga do Brasil e do povão.

    Oziel Nunes

    Permita-me discordar, mas não acredito nisso. Caso deixem Lula ser presidente novamente, ele não tomará essas medidas necessárias para o bem do Brasil. Infelizmente estou assim, sem acreditar muito numa nova atitude do presidente Lula. Queira Deus que eu esteja errado. Abraço!!

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