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antonio de azevedo

Brasil Grande
Para sairmos do enrosco em que o governo e sua política econômica nos colocaram, é urgente e necessário resgatar a confiança e autoestima dos milhões de brasileiros desempregados, sem cidadania alguma, vivendo na miséria, passando fome e sujeitos a todo tipo de brutalidade, como serem tratados por “vagabundos”. Como se essa situação de desemprego fosse criada por eles próprios, vide o desemprego no setor industrial, no de serviços e agora no agronegócio, com o fechamento de frigoríficos e cancelamento de contratos internacionais de fornecimento de carga brasileira para o mundo. Mas esse resgate de cidadania e econômico não se faz de um dia para o outro, é necessário colocar em prática, em regime de urgência urgentíssima e também a longo prazo, a ideologia do Brasil Grande. Ou seja, deve o governo fomentar, incentivar e fixar uma mentalidade desenvolvimentista nos brasileiros, de caráter nacionalista, intervencionista e estatizante. Criando, dessa forma, uma substancial política econômica de reserva de mercado para os produtos brasileiros, pois é a indústria nacional que efetivamente gera crescimento econômico, produz valores e riquezas, engorda os cofres do governo com o pagamento de tributos (impostos, taxas, contribuição de melhorias etc), distribui, qualifica e emprega trabalhadores desempregados. Sem falar que os lucros obtidos ficam por aqui mesmo, são investidos em novos projetos de expansão, desenvolvimento e contratação de mais trabalhadores.
Nesse sentido, o governo não pode deixar de valorizar o “similar” nacional e, sempre que possível, baixar medidas que dificultem a entrada no Brasil de produtos estrangeiros. Assim, como fazem costumeiramente os governos de países estrangeiros, sobretaxando e/ou aumentando alíquotas de importação do nosso aço, nossa soja, nosso suco de laranja, nossas roupas, nossos calçados etc, sempre que a indústria desses países está em risco e sendo ameaçada pela concorrência internacional de produtos importados. Dessa forma, o governo brasileiro não pode desconsiderar essas medidas básicas de proteção de nossa indústria, mercado, trabalhadores e soberania nacional; caso contrário, o desastre econômico e social será cada vez maior, consequentemente, alimentando cada vez mais as desgraças que aí estão.
ANTONIO SÉRGIO NEVES DE AZEVEDO (estudante de Direito) – Curitiba

Joaquim

denada adianta essa insatisfação ser as pessoas não saírem as ruas para protestar alias porque não organizar uma gigantesca manifestação popular em Brasília enfrente ao palácio do planalto e o Congresso Nacional até quando ficaremos inertes vamos gente vamos pra cima dos golpistas vamos invadir o palácio e arrancar a força esse safado sem-vergonha do Temer

FrancoAtirador

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Ainda Existem 15% de Mulheres
[Masoquistas ou Muito Ricas]
Que Acham Esse Desgoverno
Melhor Que o Dilma Vana?

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