A lista do “rolezinho” dos shoppings contra o ISS em São Paulo

Tempo de leitura: < 1 min

O leitor Paulo Grazioli nos enviou, via Facebook, a lista parcial das empresas supostamente envolvidas no escândalo da máfia do ISS, em São Paulo. Empresas que teriam pago a fiscais para ter abatimento no imposto. A lista, publicada na Folha, foi reproduzida em O Cafezinho.

Grazioli gostaria de cruzar a lista acima com a das empresas administradoras de shoppings que foram à Justiça para impedir os “rolezinhos”. Em tese, são aquelas que demandam serviços públicos — no caso, ação da polícia — sem arcar com os custos disso.

Boa ideia, mas infelizmente não temos como fazê-lo. Porém, não há nada que escape aos comentaristas do Viomundo.

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FrancoAtirador

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A ‘ELITE CHEIROSA’ FEDE A PRECONCEITO
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“Rolezinho” na elite

Por Eliane Cantanhêde, na Folha de S.Paulo

BRASÍLIA – Assim como poderosos em geral, políticos em particular e a mídia se surpreenderam com as manifestações de junho de 2013, ninguém sabe agora como agir diante dos “rolezinhos”. Isso vai longe.

As manifestações embolaram ricos e classe média, velhos e jovens, letrados e uma minoria arruaceira.

O movimento paulista é de jovens de periferia que nem são adolescentes em situação de risco, que roubam tênis de R$ 500 dos “riquinhos”, nem se contentam em serem olhados como cidadãos de segunda categoria.

Querem igualdade, ocupar espaços, gritar e ser ouvidos.

(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/elianecantanhede/2014/01/1397258-rolezinho-na-elite.shtml)
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    FrancoAtirador

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    2º ROLEZINHO

    IstoÉ Dinheiro
    Nº EDIÇÃO: 847 | Negócios | 10.JAN.14 | Atualizado 22:48

    A Cyrela que vai ao shopping

    O que era uma pequena operação dentro da gigante da construção civil caminha para se tornar uma das maiores incorporadoras de centros comer­ciais do País.
    Saiba como o CEO José FlorEncio Rodrigues está conduzindo investimentos de mais de R$ 1 bilhão

    Por Carlos Eduardo VALIM

    O período de fim de ano costuma ser sinônimo de agitação para as empresas ligadas ao mercado imobiliário.

    O de 2013, no entanto, foi especialmente tumultuado para a Cyrela Commercial Properties, a incorporadora de centros comerciais e edifícios corporativos desmembrada, em 2007, da construtora Cyrela, do empresário Elie Horn.

    Em menos de duas semanas – entre os dias 5 e 18 de dezembro –, ela lançou, com investimentos de mais de R$ 775 milhões, dois shopping centers:
    o Metropolitano, na Barra da Tijuca, região nobre do Rio de Janeiro,
    e o Tietê Plaza, em São Paulo.

    A companhia constrói, com previsão de inauguração no primeiro trimestre de 2015, dois de seus empreendimentos mais ambiciosos.

    O Shopping Cidade São Paulo está sendo erguido na avenida Paulista, com investimento de R$ 311 milhões, para ser o mais importante centro comercial da via conhecida como o coração da capital paulista.

    Conectado a ele está em construção o prédio corporativo – já inteiramente comercializado com o fundo Previ, dos funcionários do Banco do Brasil – batizado de Torre Matarazzo, batizado em homenagem à família do conde Francisco Matarazzo, cuja mansão ocupava o terreno em que foi erguido o empreendimento.

    A expectativa é de que a estratégia ofereça um retorno diferenciado.
    “Um centro desse porte na avenida Paulista vai atrair tanto o público frequentador de shoppings quanto o que passa na rua; então, será possível cobrar aluguéis com um prêmio em relação aos outros empreendimentos da cidade”, afirma o holandês Anthony Selman, diretor de gerenciamento de transações da subsidiária da corretora e consultoria imobiliária americana Cushman & Wakefield.

    Também no primeiro trimestre de 2015, será a vez de a CCP chegar ao Centro-Oeste, com a abertura do Shopping Cerrado, em Goiânia.

    A inauguração desses quatro projetos representa uma mudança de patamar para a empresa de apenas seis anos de vida, que surgiu para gerenciar os ativos corporativos da Cyrela.
    Até novembro do ano passado a CCP possuía 74,35 mil m² de área bruta locável (ABL) própria em centros de compras.
    Somados, os novos projetos acrescentarão área de 69 mil m², praticamente dobrando a capacidade de negócios da companhia.

    Em 2012, do faturamento de R$ 499 milhões da CCP, apenas 12% (R$ 60 milhões) vieram de receitas recorrentes ligadas ao negócio de shopping centers.
    As outras duas divisões, a de edifícios corporativos e de centros logísticos, contribuíram mais para o resultado.
    Mas a expectativa agora é de que a receita com shop­ping centers cresça em média 33% ao ano até 2018.
    O modelo de negócios do setor explica o interesse por aumentar a participação da área no resultado.

    (http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/137794_A+CYRELA+QUE+VAI+AO+SHOPPING)
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    Leia também:

    MÍDIA EMPRESARIAL E ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA: TUDO A VER


    (http://www.viomundo.com.br/politica/haddad-a-emissora-que-recebeu-r-900-mi-do-governo-federal-em-12-anos.html)
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Luís Carlos

A Brookfield e a Gold são campeãs em propina na lista. Corrupção é isso aí. Burguês com muito dinheiro para corromper agente público para se dar bem e ficar para si com aquilo que é de todos. O velho egoísmo, ganância e inescrupulosidade fomentado pelo capitalismo mais violento neoliberal…

Luís Carlos

Sonegação é “direito adquirido” de rico. Algum que não sonegue ou não tenha sonegado? A Globo fica em silêncio sepulcral cada vez que surge o tema sonegação.

Marat

As vezes não ligo para a aparência externa, por isso, ando de qualquer jeito, e já senti na pele a diferença de tratamento que existe, por parte das atendentes e demais funcionários de empresas. Toda vez que estava mal vestido, próximo de uma pessoa bem vestida, eu era preterido no atendimento, mesmo que eu tivesse chegado primeiro. Uma vez ou outra, debochei, outras, deixei pra lá.
Imagino esta turma simples, muitas vezes mal vestida para os padrões sociais de SP… Uma hora enche o saco, sabe?
Uma hora o rolezinho pode dar em problema… Uma hora alguém perceberá que liberdade, igualdade e fraternidade, ao menos em SP é só uma figura de retórica, assim como Justiça, Saúde, Transporte, Educação, Distribuição de Renda…
É melhor o pessoal da Casa Grande deixar de ser obtuso, senão poderá ser tarde!

Urbano

Essa lista é uma verdadeira digital para o volume de impostos que se sonega no Brasil. E esses são normalmente os primeiros a arrotar que paga os seus impostos e não recebe a contrapartida. Eis os garantidores de vinte anos de tucanato… E nem dava pra ser diferente.

Bacellar

Ta mais pra rolêzasso…

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