Isoladas, a história de oito mulheres, criminalizadas por aborto

Tempo de leitura: 2 min

Conceição Oliveira, no twitter: @maria_fro

Reproduzo a seguir a introdução do livro Isoladas, a história de oito mulheres, criminalizadas por aborto, com textos de Evanize Sydow e Beatriz Galli; entrevistas de Evanize Sydow e João Roberto Ripper e fotos de João Roberto Ripper.

As depoentes fazem parte de um caso emblemático em Campo Grande onde 10 mil mulheres que abortaram foram acionadas pela Justiça.

Ouvir o relato de algumas delas podem ensinar muita coisa a todos nós. O livro pode ser baixado aqui.

Foto: João Roberto Ripper

Este livro tem como objetivo documentar, em forma de depoimentos, as histórias de seis das cerca de 10 mil mulheres que realizaram aborto em uma clínica de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, além de duas profissionais de saúde que trabalhavam no local.

Uma das questões presentes nesta documentação é a discussão sobre o estigma social pelo qual as mulheres ficam marcadas. O que isso representa para as suas vidas, como elas lidam com ele, de que forma isso mudou a convivência com a família, os amigos, os companheiros e no ambiente profissional são algumas das questões que poderão ser vistas a partir dos depoimentos, nos dando a ótica de quem passa pelo abortamento inseguro e como isso atinge o seu dia-a-dia.

Chegar a essas mulheres e convencê-las a, pela primeira vez, falar sobre o que passaram foi o nosso desafio maior. Elas vivenciam o estigma em suas diferentes formas. Foram cerca de dois anos buscando por essas personagens, tentando mostrar a elas que elas seriam respeitadas, bem como sua privacidade, tendo em vista que o maior medo que têm é que as pessoas mais próximas – familiares, amigos e colegas de trabalho – saibam o que passaram e as discriminem. Elas têm medo, têm angústia, têm dúvidas. Não sabem como aqueles com quem convivem reagiriam se soubessem. Todas elas têm filhos, são ou foram casadas, todas vivem em Campo Grande, uma capital que mantém o perfil de cidade onde todos sabem de tudo, daí a insegurança em serem reconhecidas e sofrerem ainda mais.

A partir dos seus relatos, esperamos desmistificar os tabus e preconceitos sobre o tema do aborto para que elas sejam vistas como mulheres comuns, mães, esposas, filhas, companheiras, que, em algum momento, optaram por não continuar a sua gravidez e que por isso passaram a ser consideradas suspeitas ou criminosas pelo Estado. Além disso, pretendemos provocar uma reflexão mais ampla e baseada em fatos reais sobre o impacto da criminalização do aborto para as mulheres e os vários níveis de estigma que elas vivenciam.
Evanize Sydow
Beatriz Galli


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Comentários

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Eduarda

Bem gente gostaria de dar meu depoimento sobre a situação que passei no ano de 2011, tinha eu apenas 17 anos recém feitos já que fazia apenas 2 meses que eu tinha feito aniversario, namorava a 2 anos, um namoro não liberal sempre assistido por toda minha família já que eu era tida a princesa da casa, então um belo dia acordo eu sentindo falta da minha menstruação que já fazia um mês que não vinha, eu sempre transava com meu ex namorado sem camisinha ( na nossa cabeça essa situação nunca ira acontecer conosco) de todas as outras vezes tinha dado certo, porém não dessa, bem então decidi e resolvi fazer o exame, contei somente a ele, e a uns dois amigos ou três muito íntimos, já que eu ainda tinha esperanças de ter um negativo em mãos, fiz o exame na parta da manhã, só que o resultado só iria sair na parte da tarde, não tive paciência para esperar , fiquei de ligar de duras horas da tarde para o laboratório me passar o resultado, escuto do outro lado da linha um termo que até hoje ainda me lembro: SENHORA SEU EXAME DEU POSITIVO, disse apenas obrigado e desliguei o celular, chorei durante duas horas seguidas de tristeza, de medo, de frustação, comuniquei aos amigos mais próximos, e ao ex namorado já que era parte interessada, não morávamos na mesma cidade até então, dei a noticia por telefone mesmo percebi que ele não estava acreditando pensou ser mais um jogo para voltar o namoro conturbado que sempre tivemos, descobri na sexta feira, fiquei sexta e sábado atormentada pois não era a ex namorado, não eram a amigos que eu deveria ter receio de dar a noticia mais sim a minha família, como dizer a minha enorme família que a princesa da casa estava gravida, bem simplesmente não disse, disseram.
Lembro-me bem quando tive que encarar minha mãe ela queria ouvir a resposta da minha boca e eu simplesmente não conseguia confirma a verdade a realidade, neguei disse que não estava, no outro dia na segunda feira fui com ela a outro laboratório fazer o exame já que tinha negado ela queria ela mesmo saber, foi difícil vê minha mãe que sempre suprio o papel de mae e pai vê e lê aquele enorme POSITIVO.
Bem, depois disso toda a família ficou sabendo, no começo não queria, depois eu quis, depois eu não quis mais, acho que na realidade eu nunc a quis, então com a ajuda da minha família realizei o aborto, por meio de medicamentos chamado cytotec, foi um difícil decisão, em nenhum momento pensei na criança muito menos tive sentimento de culpa, eu sabia que eu não poderia ter aquele filho, não sem um bom pai, meu ex namorado sempre me traiu e sempre me bateu, não uso isso como justificativa para o que fiz, mais pesou muito na minha decisão, sempre gostei de crianças mais nunca pensei em ter uma pra mim, nunca pensei em ser mãe, dizem que a gente adquire o jeito mais eu sabia que eu nunca teria jeito pra isso, esse ano fara 3 anos do aborto, nunca me arrependi do que fiz, agradeço todos os dias a Deus por ter tido o apoio de minha família, sei que graças a eles estou hoje aqui viva.
Minha experiência não foi muito sofriada, fiz o procedimento com os remédios, sangrei, expeli o embrião em casa mesmo, muito pequeno alias pois estava apenas com 1 mês, fui ao hospital fiquei enternada, fiz curetagem, voltei pra casa e decidi que seguiria minha vida independentemente do que eu tinha feito, apenas usei o direito do meu próprio corpo, não me envergonho de dizer, e estou aqui para aconselhar e ajudar quem quer que seja, não estou aqui para incentivar o aborto, mais sim para descriminalizar, não tenham vergonha de dizer NÃO EU NÃO QUERO SER MAE, NÃO AGORA.
Enfim, irei passar um email para quem quiser concelhos ou ajuda.
[email protected]

    deise

    Olá, tenho 24 anos e estou mais ou menos de 2 meses, preciso saber onde se encontra esse medicamento? Faço pesquisas e não vejo facilidade nenhuma de compra-lo! Estou desesperada… Aguardo sua resposta

Mayara

ABORTO È CRIME

Pra que existe gente que ainda defende essa hiprocrisia essa falta de humanidade de amor?

Na hora de fazer ninguem reclamo.

Acho Otima a iniciativa do livro, mas olhe o ponto de vista de voces , gente aonde ja se vio tirar uma vida de quem nem pode se defender.
Passando dificuldade sem dinhero o marido ou namorado nao que, nao passa de atitudes (ME DESCULPA), de mulheres que nao são mulheres , pq quem é mulher de verdade cuida do seu filho, ACORDA MULHER, voce nasceu pra isso, voce acha que Deus não iria te ajudar a cuidar dessa criança sozinha ou nao?
Quem faz isso eu abomino mesmo …

Devem estar se perguntando ha essa deve ser uma crentinha .. Pois é eu nao so naao .. acreditoo em Deus mas viivo na bagunça ma farra… so que eu so contra aborta uma crinaça mesmo que seja por estrupo juro mesmo.

EU QERO SER MAE, mas sabe eu naao consigo ate hoje , e vem esse povoo falando qe ja aborto ee blablabla, aff mano

que Deus perdoe voces

VANESSA SANTOS SILVA

ACREDITO QUE MUITAS DELAS PASSAM POR UM PSIQUIATRA… POIS COM TANTA PRESSÃO QUE SOFREM DA SOCIEDADE O PSICOLÓGICO DEVE ESTAR BASTANTE VULNERÁVEL. ALÉM DO MAIS É UMA DECISÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTE QUE ELAS DÃO E COM ISSO ACABAM FICANDO COM A CONSCIÊNCIA PESADA. ESSE LIVRO DEMONSTRA QUE MAIS UMA VEZ A MULHER É RECRIMINADA PELA SOCIEDADE.

marcus

RJ: polícia encontra 25 fetos em lixo de hospital na Baixada
18 de abril de 2012 • 05h40

A polícia encontrou 25 fetos nessa terça-feira no lixo do Hospital Municipal Geral da Posse, na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O chefe de patologia do local foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos. O material encontrado será periciado para verificar se não é resultado de crimes, como o aborto, segundo informações da rádio CBN.

    Juliana Reis

    Marcus,
    O que vc propaga ai é mentira… Feto é uma bola do tamanho de uma ervilha feita de sangue. Não tem forma e policia nenhuma descobre nada em lugar nenhum…
    Vc provavelmente é um cara de boa fé, espalhando involuntariamente mentiras sensacionalistas e alimentando a ignorancia crassa da galera… Para com isso e toma mais cuidado com o que diz… Abraços

LUIZ

TENHO FILHO DE MESES E O AMO MUITO,NÃO CRITICANDO MAIS REFLETINDO, TEXTO (preconceitos sobre o tema do aborto para que elas sejam vistas como mulheres comuns).EX: MEU FILHO É LINDO INOCENTE NO COLO DA MINHA ESPOSA,SE EU MATAR MEU FILHO,COMO SEREI VISTO PELA SOCIEDADE ,COMO ASSASSINO CRAPULA ETC.
AGORA QUAL A DIFERENCIA DO BEBE FORA DA BARRIGA OU DENTRO DELA, O ABORTO NÃO SERIA UM ASSASSINATO/,COMO SERA VISTA ESTÁ MULHERES? COMO PESSOAS COMUM.HIPOTETICAMENTE COMETEMOS O MESMO CRIME.APARTIR DO MOMENTO QUE UMA VIDA FOI GERADA NO VENTRE JÁ NÃO FAZ PARTE DO CORPO DE UMA MULHER ,A BARRIGA DA MULHER É O PRIMEIRO LAR DO BEBE. SERÁ QUE TENHO O DIREITO DE TIRAR A VIDA, MESMO DO MEU PROPRIO VENTRE,E SE ESTÁ VIDA FOSSE VOCE,CARO LEITOR SENDO GERADO NO MEU VENTRE,SERÁ QUE GOSTARIA SE EU DECIDI TE ABORTAR ! ALGO A SE PENSAR, A MINHA INTENSÃO NÃO É CRITICAR ESTÁS MULHERES ,POIS NÃO SOU NADA,E TB COMETO ERROS,MAIS TENHO MEDO DA BANALIZAÇÃO DO ABORTO,,AMO CRIANÇA , DESCUPEM MAIS ACHO ABORTO UM ATO DE COVARDIA .É UM CRIME.

    rachel b.

    Luiz, se você leu mesmo os relatos do livro, ou mesmo se alguma vez você já conversou com uma mulher que por uma razão ou outra teve de fazer um aborto, você verá que é algo muito, muito sofrido e traumático.
    Não é uma decisão fácil.
    E há sim diferenças entre um feto e um bebê, inclusive em termos de expectativas dos pais. Pergunte a qualquer mulher grávida de dois ou três meses se elas se sentem mesmo grávidas. Para a maioria das mulheres e até mesmo dos pais, "só cai a ficha" da gravidez a partir do terceiro mês, quando já é possível escutar o coração do feto, ou mesmo quando a barriga já fica mais pronunciada.
    Não é proibindo o aborto que você ficará mais seguro quanto ao seu medo da banalização.

    Luiz

    Rachel .b com todo respeito tenho um conceito diferente :
    (E há sim diferenças entre um feto e um bebê)Quando digo que não tem diferença,é porque são vidas,um dia eu e voce já tivemos tempo de ser criança,bebê e feto.(Não é uma decisão fácil) no meu entendimento a mulher não tem este poder de decisão,eu não posso decidir se outro ser humano tem de viver ou morrer ,eu cometi um erro; dei minha opinião sem ler os relatos do livro,agora com certeza deve ser muito sofrido e traumático,tambem concordo que vivemos numa sociedade cruel e preconceituosa,e que não dá uma segunda chance,já passei por está situação dentro da minha familia sobre aborto,mais como eu cometo erros ,acho que todos podem errar, e perdoa da amor neste momento dificil da mulher e o que mais importa,realmente deve ser uma barra que a mulher enfrenta,agora compreender é uma coisa concordar com uma atitude é outra.Nem tudo que o ser humano faz eu vou concorda ,mas compreender respeita a diginidade das pessoas isto sempre farei.

    rachel b.

    Luiz, obrigada por sua resposta e por continuar o debate. A contribuição enorme que esse livro dá na discussão sobre descriminalizar ou não o aborto – e no caso de descriminalizar, em que termos e condições fazer isso – é que apresenta mais uma outra perspectiva do problema. Mostra o ponto de vista das mulheres que abortaram. Mostra as razões que as levaram a procurar o aborto clandestino (há o caso de uma mulher que mesmo usando anticoncepcional engravidou, outra que foi estuprada, mas o estuprador tinha bastante poder na cidade, então ela não poderia sequer recorrer ao aborto legal). É uma questão de saúde pública, já que milhares de mulheres morrem no Brasil por realizarem abortos sem terem a devida assistência.
    Quando se fala em desciminalizar o aborto, está se procurando discutir um marco médico e jurídico sobre até quantas semanas de gestação poderia ser realizado o procedimento para abortar, quais as técnicas mais seguras, em que casos seria recomendado/permitido. O que em termos médicos mais se aceita hoje é que se for o caso, que o aborto seja feito até os 3 meses, pois o sistema nervoso ainda não estaria bem formado e então o feto não sentiria dor.
    O aborto é uma questão que tem que ser tratada do ponto de vista político, pois é uma questão de saúde pública, pois muitas mulheres morrem sem ter a devida assistência. Morrem as mulheres e seus fetos. O Estado poderia optar por pelo menos salvar a vida das mulheres.

    O Estado deve dar assistência tanto para as mulheres que decidem levar adiante ou não uma gravidez. E tanto uma decisão quanto a outra, é uma decisão que cabe à mulher. Se ela levar a gestação adiante, viverá com as culpas e alegrias de ser mãe. Se ela resolver interromper, carregará também as implicações psicológicas dessa escolha.

    É muito mais uma política do que ética.

    LUIZ

    Rachel B, é complicado entendo que não é facil,eu já trabalhei com uma classe da sociedade desfavorecida,já vi muita coisa de perto, eu conheço caso de um homen de bem com familia constituida,que foi filho de um estrupo a Mãe dele resolveu continua a gravidez,mas vendo ela que ele nasceu com a cara do estrupador ,abandonou ele num orfanato, e hoje já adulto é uma pessoa de bem,e ele agradeçe a Deus por sua mãe não telo abortado.,sinceramente só uma mulher sabe a dor de ser estrupada,sendo eu homem já mais vou entender na sua profundidade os sentimentos de uma mulher que passa por está situação,mais o feto é vida ,e vindo ao mundo jamais saberei qual será o destino dele,será que tenho o direito de interroper a vida .Agora quanto a falha de um anticoncepcional,não vou nem argumentar,para mim está mulher tem que dar a luz.. Tambem Tem o outro lado que já vi bem de perto mulheres que tem varios parceiros quando tem um dinhero faz aborto clandestino,quando não tem dinheiro deixa vim o filho e joga ele num abrigo.

    CC.Brega.mim

    a mulher tem que..
    não vê que isso tá errado?
    por que não ouve as mulheres?
    por que quer subjugar seu corpo?

    monica

    Esse cara é um verme, desde quando somos obrigadas a parir e pior ele que nunca pariu muito menos deve cuidar,e se cuidar e ajudando, ou seja, quando pode facilita a vida da esposa.
    en resumo , na cabeça dele, mulher tem que parir e cuidar, se der ele ajuda e como é muito bom homem, nao estupra.
    Homem nenhum deveria ser autorizado a dar opiniao em um assunto tao serio como esse.

    monica

    Covardia?????
    pergunta para teu pai quantas vezes ele trocou tuas fradaldas e tu vai o ato de covardia que se impoem as mulheres, mais que parir ter que cuidar, ainda que com amor e um ato de entrega total que tu nem nem tue pai fizeram.
    Nao opine sobre o que tu nao participa e nao sabe, so divaga.

rachel b.

Parabéns pela iniciativa de publicar um livro com tais depoimentos. Parabéns também pela coragem das depoentes em partilhar seu drama. Espero que esse livro contribua para o debate sobre a não-criminalização do aborto no Brasil.
Quando se fala em aborto, a maioria das pessoas está pronta para acusar, agredir, não ouvir, não tolerar as mulheres que por uma razão ou outra tiveram de abortar. Mas ninguém sabe o trauma, a dor das mulheres que tiveram de passar por isso. As mulheres, muito mais que os padres, pastores e deputados é quem tem de ser ouvidas nesse debate. Aliás, as consequencias tanto de uma gestação quanto de um aborto são muito mais fortes para a mulher.

    Maria Thereza

    Eu diria que as consequências são apenas para as mulheres. E muitos do trauma e dor que elas carregam são decorrentes do estigma. Imagine o que é viver quase 5 anos (se não me engano a história em Campo Grande foi em 2007/2008) com medo de serem descobertas, acusadas, repudiadas. Parabéns às autoras, ao blog e, acima de tudo a essas mulheres corajosas.

    Ari

    Ter coragem de matar o próprio filho é motivo de júbilo?

    rachel b.

    Ari, acho que você não está compreendendo o que se passa. Não estamos aqui fazendo um ato de louvor ao aborto ou propondo oferecer uma medalha de ouro às mulheres que tiveram que abortar.
    O tempo todo está sendo dito aqui – e isto é confirmado pelos depoimentos colhidos no livro ora divulgado – é que o aborto é traumático e estigmatizante para as mulheres que realizaram. Não é uma decisão fácil de ser tomada, além do mais, não há amparo, há risco de saúde, de perseguição e estigma social.
    Leia, por favor, os depoimentos do livro "Isoladas, a história de oito mulheres, criminalizadas por aborto". E então volte a comentar.

Tomudjin

Para falar sobre esse tema, seria interessante a mídia convidar algum especialista. Que tal Abdelmassih?

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